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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Supermercados retomam distribuição das sacolinhas nesta quarta, dia 27



A partir desta quarta-feira, dia 27, os supermercados de Itapecerica, Embu das Artes e Taboão da Serra e toda cidade de São Paulo voltam a distribuir embalagens “adequadas e em quantidade suficientes", como sacolas plásticas, caixas de papelão, gratuitamente. A determinação é da juíza Cynthia Torres Cristófaro, da 1ª Vara Central da capital e foi tomada na última segunda-feira (25).

A Associação Paulista de Supermercados (Apas) informou, por meio de nota, na manhã desta terça-feira (26) que vai entrar com um recurso contra a decisão da Justiça. A Apas informou que as redes de supermercados foram instruídas a retomar a distribuição das sacolinhas e garantiu que vai continuar “pela via jurídica a sua campanha para a substituição das sacolas descartáveis por reutilizáveis em todo o Estado de São Paulo, com o objetivo de contribuir para a conscientização dos consumidores em favor da sustentabilidade e contra a cultura do desperdício”.

Além de obrigar a volta das embalagens gratuitas, a juíza dá prazo de 30 dias para que os estabelecimentos passem a fornecer, também gratuitamente e em quantidade suficiente, embalagens de material biodegradável ou de papel – de acordo com o site da Globo. O acordo havia sido derrubado na terça, dia 19, mas as sacolas não começaram a serem distribuídas imediatamente.

O hipermercado Extra disse que opera conforme as determinações da Apas e que, por isso, seguia sem distribuir as sacolinhas plásticas em suas unidades da rede nesta manhã. Mesma postura adotada pela administração da rede Carrefour. Os supermercados de bairro, por sua vez, não respeitavam a determinação da proibição das sacolinhas, por este motivo, continuam com a distribuição normal da embalagem.

O retorno das sacolinhas agrada a maioria dos consumidores. Que desde maio, quando as sacolinhas pararam de serem distribuídas, ainda não tinham se acostumado com a determinação. “Esquecia as sacolas retornáveis e muitas vezes preferia levar as compras na mão, ou até dentro da bolsa”, afirma Marlene.

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