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ESTE É UM ESPAÇO DE DISCUSSÃO PARA DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

sexta-feira, 29 de abril de 2011

REFLEXÃO

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CASAMENTO REAL

Ja que a moda é o casamento real, achei este post do Não Salvo muito bom...

(e para dizer que este pequeno blog não tocou no assunto)


PROPAGANDAS DO "BRAZIU"

Saiba como entrevistador pode desmascarar mentiras no currículo

pinóquio mentira currículo

A maioria das mentiras que os candidatos colocam no currículo pode ser descoberta pelos selecionadores durante a entrevista de emprego, dizem especialistas. Os recrutadores lançam mão de estratégias de recursos humanos para desmascarar falsos dados e garantem que, quando pegos, os mentirosos são eliminados imediatamente, já que não transmitem confiança.
Entre as principais mentiras colocadas no currículo estão aumentar o nível de conhecimento de um idioma estrangeiro, colocar uma formação acadêmica incompleta como concluída, mudar as características pessoais por meio de autoelogios, aumentar o tempo de permanência em uma empresa ou cargo e até trocar o motivo da saída do emprego anterior. Há também candidatos que mudam a pretensão salarial ou o último salário para tentar adequá-lo ao que acham que o empregador poderá pagar. A idade, o estado civil e até o endereço podem ser forjados, pois candidatos querem parecer morar mais perto da empresa para aumentar as chances.

Fonte: G1

Seu Cavalo Pode Voar



Um poderoso rei condenou um humilde súdito à morte.
O homem, prestes a ser executado, propôs e teve a concordância do rei, permiti-lo ensinar o cavalo real a voar.
Caso não conseguisse, no prazo de um ano, então sua sentença Seria cumprida. “Por que adiar o inevitável?” perguntou-lhe um amigo. “Não é inevitável,” ele respondeu, “as chances são Quatro a um a meu favor. Dentro de um ano:
O rei pode perder o trono.
Eu posso Fugir.
O Cavalo pode fugir.
Eu posso ensinar o cavalo a voar.
Freqüentemente nos vemos diante de obstáculos difíceis e aparentemente impossíveis de transpor.
Por mais que busquemos soluções, elas parecem não existir. o primeiro impulso nos convida a desistir, mas é preciso que jamais esqueçamos que para o nosso amado Deus todas as coisas são possíveis.
Há alguns séculos atrás, costumava-se dizer que o homem jamais poderia voar.
“Se Deus quisesse que o homem voasse, teria lhe dado asas.”
Porém, hoje, em poucas horas o homem atravessa um oceano e vai para outro continente!
Assim como o súdito de nossa estória, aprendamos a olhar a situação com otimismo. Para cada possibilidade adversa, muitas favoráveis poderão ser encontradas, e, com muita fé e determinação, o que parecia impossível logo será realidade.
Não esmoreça nunca. Mesmo que tudo indique o contrário, creia: o seu cavalo pode voar!

As manchetes desta sexta



- Globo: Após mudança, Vale ajudará governo a salvar Belo Monte
- Folha: Correios poderão vender celular e comprar aviões
- Estadão: Senador que preside Conselho de Ética assinou atos secretos
- Correio: Enquanto a plebeia encanta o reino… STJ solta promotora acusada de corrupção
- Valor: Governo enfrentará a indexação
- Estado de Minas: Xeque-mate nos ‘borrachudos’
- Zero Hora: Falta de qualificação deixa 32 mil vagas em aberto no Estado

quinta-feira, 28 de abril de 2011

SIMPLICIDADE



A simplicidade não dá Ibope, definitivamente! Preferimos complicar nossas vidas e a dos outros, fugindo das medidas e das atitudes simples, procurando dar charme e uma falsa aura de nobreza ao que fazemos. E nisso sacrificamos o entendimento e a utilidade. E não percebemos nossa culpa - infelizmente, somos tão incompreendidos... Não alcançam nosso valor e a profundidade de nossas contribuições... Fazer o quê, então?!
No ambiente de trabalho, é incontável o número das situações que poderiam receber soluções rápidas e de fácil implementação, se optássemos pelo simples. Preferimos soluções mirabolantes e pretensamente grandiosas a práticas mais pé-no-chão. Isso nos dá assunto para encontros e seminários, quando podemos expor nossas políticas e planos baseados na última moda.
E por falar em moda, a ojeriza de muitos gestores ao simples e ao óbvio enriquece os gurus dos negócios. Não dialogam com os funcionários, com o pessoal que realmente pode contribuir - até porque esse pessoal é que vai ter de implementar as ações -, porque isso não dá status. Ao contrário, gastam fortunas com consultorias de grife ou engolem teorias e propostas alienígenas, que nem sequer digerem adequadamente para uma correta adaptação à cultura local. Mas, nas conversações com colegas de outras empresas, despejam o que leram e pretensamente praticam - e quantas vezes falam um monte de besteiras sem se darem conta disso.
Em família, ou na vida privada, continuamos agindo da mesma forma. Buscamos teorias mirabolantes que expliquem nossos fracassos, mas não enxergamos o óbvio - a falta de diálogo e a fuga do simples. Exemplos não faltam e seria ocioso, aqui, mencioná-los.
Certa vez vivi uma experiência interessante, que ilustra isso. Queríamos desenvolver um manual que, ao mesmo tempo em que orientasse quanto à correta maneira de fazer determinada tarefa, contivesse algum estímulo à leitura - ou iríamos cair na mesma situação de manuais anteriores, nunca lidos. Consultamos especialistas no assunto, levantamos orçamentos, namoramos produções bem elaboradas e, claro, dispendiosas, mas com assinatura.
Preocupado com o gasto que iríamos ter, resolvi conversar com alguns funcionários, que usavam um roteiro que havíamos elaborado internamente, para saber deles qual seria uma boa maneira de apresentar aquele documento, de forma que todos lessem e tirassem proveito. Para minha surpresa, um desses funcionários tinha por hobby a elaboração de HQ, ou seja, era um desenhista de histórias em quadrinhos, e sua sugestão foi óbvia - elaborar o manual na forma de quadrinhos. Ele cuidou do desenho, nós, os gestores, asseguramos que o texto atendia às necessidades.
Não precisa dizer que a solução, além de atender plenamente à necessidade e evitar um gasto significativo, nos permitiu descobrir e explorar a habilidade de um funcionário, que se sentiu valorizado com isso (e deixemos claro que ele foi devidamente recompensado, antes que os críticos de plantão atirem as pedras!). Aliás, essa valorização de habilidades escondidas é assunto fértil na Gestão do Conhecimento.
Soluções simples, decorridas de uma atitude simples - conversar, dialogar, perguntar a quem vai usar... Não doi e como ajuda!


Fonte: RH.com.br

Cuidados com suas mídias



Com a utilização da mais avançada tecnologia de som e imagem, os discos DVDs tornaram possível o armazenamento de uma quantidade de informações muito superior à de um CD de áudio convencional.
*Por isso, esses discos são mais sensíveis a interferências, como riscos e manchas sobre a superfície gravada.
*Assim, ao manuseá-los, tome o seguinte cuidado: ao liberar o disco do estojo, segure-o sempre pelas bordas, evitando tocar na superfície espelhada do disco.
*Manchas e poeiras podem causar erros de leitura, que podem ser confundidos com problemas no próprio disco ou aparelho.
*Portanto, ao notar algum tipo de problema de reprodução, antes de qualquer outra ação, verifique se o disco está sujo.
*Após o uso, guarde os discos em suas embalagens para evitar danos à superfície gravada.
*Armazene os discos horizontalmente e em local bem ventilado.
*Nunca utilize discos que apresentam rachaduras ou cortes. Isto pode danificar o aparelho.
*Nunca use CDs de música ou discos de DVD com formatos diferentes do tradicional.

 Para manter seus DVDs ou CDs sempre perfeitos.

* DVDs devem permanecer em suas caixas e armazenados verticalmente ou seja perpendicular á prateleira.
* As condições de temperatura e umidade recomendadas para as outras mídias servem também para o armazenamento dos DVDs/Cds ( em lugar frio, longe do calor).
* Quando for retirar um DVD, pegue-o sempre pelas bordas ou no buraco do centro assim você manterá a superfície sempre limpa.
* Use um pano bem macio e agua com detergente neutro, para remover qualquer partícula de sujeira, pó ou digitais dos dedos.
*Quando limpar nunca limpe de
maneira circular. Sempre do centro (furo) para a lateral em linha reta. Ao contrario da limpeza dos discos de vinil.
* Não limpe a superfície de um DVD/Cd com , solventes (thinners, benzina), pano siliconado, sprays antistaticos ou líquidos limpadores de fitas.
* Não use o secador de cabelo para soprar a sujeira ou remover qualquer umidade da superfície do disco.

*** Não ***:

a - Cole qualquer tipo de adesivo na superfície gravada do disco.
b - Deixe o DVD/Cd no Drive a noite inteira.
c - Dobre ou flexione o disco
d - Escreva na superfície de leitura
e - Aumente o buraco (furo) do centro do disco
f - Risque a superfície do disco quando tocando, retirando ou guardando na caixa.
g - Guarde ou deixe num lugar quente
h - Exponha a superfície gravada de seus DVD/CDs a uma luminosidade forte (sol, etc.)
* A pista de um CD é fina como um fio de cabelo e tem em média 4,5 km de extensão, começando no centro em espiral em direção á borda.
* Um CD tem uma densidade efetiva de 16.000 pistas por polegada.
* Depois de gravado uma camada fina de plástico é aplicada na face de leitura para proteger o substrato de polycarbonato, uma pintura refletiva é colocada atrás da face de informação e depois é aplicada um verniz protetor.


Quer evitar a umidade nos CDs?
*Simples: use um guardanapo.
*Após guardar o CD na caixa, coloque por cima dele um guardanapo comum, como se fosse um cobertor.
*O segredo: a umidade vai para o guardanapo e não para o CD.

O QUE ENCONTRAMOS...




Dois novos contratados participavam do processo de “integração” de uma empresa, e enquanto conheciam as diversas áreas de seu novo emprego, um dos novatos aproximou-se de Carlos, um funcionário mais antigo, e lhe fez uma pergunta:
- Amigo, que tipo de pessoas trabalham nesta empresa?
- Quais tipos de pessoas trabalham na empresa de onde você vem? – replicou Carlos.
- Bom, pra ser sincero, era um grupo de pessoas egoístas, desmotivadas e folgadas. A equipe a qual eu fazia parte era terrível! Eu estou muito feliz por ter saído de lá.
E Carlos respondeu:
- Poxa, sinto lhe dizer isso, mas o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui.
Carlos então olhou para o outro novato, que observava calado a conversa, e perguntou:
- E você, amigo? Que tipo de pessoas trabalham na empresa de onde você vem?
- Ah senhor, é um grupo excelente de pessoas. Pessoas amigas, honestas, trabalhadoras, sempre motivadas em busca do sucesso. Fiquei muito triste por ter que deixá-las, mas a oportunidade de trabalho aqui é bem melhor.
E Carlos então respondeu:
- Fico feliz por você, porque o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui!
Ao escutar a conversa, o primeiro, inconformado, comentou:
- Como é possível o senhor dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
E Carlos respondeu:
- Cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo.

Disputa por vagas deve ficar mais forte em 2011

vagas parana


Apesar do aumento da taxa de desemprego em março deste ano, o economista da LCA Consultores Fábio Romão afirma que ainda não irá afetar tanto quem está entrando no mercado de trabalho ou pensando em mudar de emprego. Segundo ele, a tendência é que a obtenção de uma vaga fique apenas mais disputada. Isso não significa que o mercado de trabalho está ruim, mas apenas começando a responder a uma evidente desaceleração da atividade econômica.
Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Diesse) e da Fundação Estadual de Análise de Dados (Seade), em março a taxa de desemprego subiu para 11,2%, ante 10,5% em fevereiro. No mesmo período de 2010, a taxa estava em 13,4%.
“Esse enfraquecimento da economia já aconteceu nos meses finais do ano passado e deve se intensificar ao longo de 2011. Prova disso é que o Produto Interno Bruto (PIB) sairá de 7,5%, em 2010, para 3,4%, em 2011, pela projeção da LCA”, destaca Romão. Com isso, a taxa de desemprego, aos poucos, deve acompanhar esse cenário.
O Brasil está caminhando para um ritmo de crescimento mais próximo do sustentável, acredita o especialista. Um nível acima disso gera pressões inflacionárias e uma exagerada escassez de mão de obra. Romão afirma que alguns setores padecem dessa falta de profissionais, como a construção civil e ramos da indústria, mas a economia em um ritmo mais sustentável irá gerar menos pressões dessa ordem no mercado.
O aumento da taxa de desemprego pelo segundo mês consecutivo, na opinião de Romão, comprova que este ano a geração de postos de trabalho não será tão significativa como no ano passado. Do outro lado, com a economia crescendo menos, a procura por emprego tende a ser maior, porque as pessoas terão mais necessidade de complemento de renda.
Ainda de acordo com a pesquisa, o número de desempregados foi estimado em 2,451 milhões de pessoas no mês passado, 133 mil a mais do que em fevereiro. O número de ocupados, em março, somou 19.455, uma queda de 207 mil pessoas em relação ao mês anterior. Na comparação anual, houve um aumento de 486 mil pessoas.
“Se olhar para a ocupação, a relação do mercado de trabalho com a atividade econômica aparece melhor. E, conforme os resultados da ocupação forem enfraquecendo, a taxa de desemprego tende a refletir melhor o cenário da atividade”, analisa Romão.
Para o economista, é normal que a taxa de desemprego aumente gradualmente durante esse ano, mas isso não significa que a economia não está boa. “Apenas quer dizer que o mercado de trabalho não está num ritmo tão significativo como no ano passado.”
Rendimento
A pesquisa do Dieese ainda mostrou que o rendimento médio real dos ocupados, descontada a inflação, caiu 0,8% em fevereiro ante janeiro e passou a somar R$ 1.377. No mesmo período, a massa de rendimentos registrou uma queda de 1,6%. Na comparação com fevereiro de 2010, o rendimento médio real aumentou 5,1% e a massa de rendimentos, 8,1%.
Segundo Romão, um dos fatores que influenciou esse resultado foi a inflação. “Os preços estão maiores e isso corrói o rendimento real. Se a inflação está alta, o desconto será maior. Fica mais difícil até uma negociação salarial, já que o aumento da remuneração terá que ser muito maior que a inflação.”

Fonte: Ig

MUITO ORIGINAL

As manchetes desta quinta




- Globo: Empresas já se preparam para disputar aeroportos
- Folha: Arma ilegal entra pela fronteira ate por motoboy
- Estadão: Facções rivais palestinas anunciam reconciliação
- Correio: De doida, promotora não tem nada, diz IML
- Valor: Mínimo de 2012 eleva em R$ 10 bi o déficit do INSS
- Estado de Minas: Nós precisamos de soluções. E não podemos mais esperar...
- Jornal do Commercio: Falta leito até em hospital particular
- Zero Hora: Argentina e China tiram força do setor de máquinas do RS

Aprenda a Errar Direito



Você vai errar. Não tem jeito.
Não falo sobre erros que podem ser evitados, mas daqueles que são frutos das mudanças que nos cercam: o que dava certo pode não dar mais, as inovações que geramos podem conter equívocos
O jeito é aprender a lidar com o erro. O primeiro passo é conceituá-lo novamente: uma resposta diferente ao que foi planejado não é necessariamente um resultado ruim. Sobretudo, um erro não é mais razão para que se desista de um projeto.
Sempre me intrigou a mágica que acontece nos bastidores de algumas convenções: o equipamento que falha, um palestrante que não pôde comparecer, e nos vemos forçados a alterar nossos planos. Ao fim, parece que nada poderia ter sido melhor do que a mudança: É como se o incidente tivesse gerado uma energia e uma criatividade especial…
É claro que as coisas não têm de ser assim, mas é preciso deixar uma porta aberta para a criatividade e o improviso à medida que as interações surgem
Este dom pode ser levado para o campo das inovações. Há inúmeros exemplos de produtos bem sucedidos que foram frutos de erros ou do acaso – a maionese, a penicilina e o post it são alguns deles. Há casos também de produtos destinados a um público-alvo que acabaram fazendo sucesso junto a outros públicos, como os caixas eletrônicos nos Estados Unidos: destinados inicialmente a executivos, acabaram sendo utilizados acima de tudo por imigrantes que não falavam bem o inglês.
E qual é afinal esta nova forma de lidar com o erro? Seguem algumas dicas: Planeje sempre
Além do plano B e do plano C, mantenha um estado de alerta permanente para os resultados. Preocupe-se não apenas em acertar, mas em aprender extrair as lições do imprevisto. Se não servirem para um projeto atual, servirão para o próximo. Previna-se
Faça uma lista das possíveis conseqüências favoráveis e desfavoráveis. Não pense em soluções perfeitas, mas sim naquelas cujos benefícios valem a pena. Divida as conseqüências ruins em reversíveis e irreversíveis. Prepare-se para administrar as primeiras e evitar as segundas. Diferencie erro de surpresa
Não considere errado tudo o que for diferente do planejado. Procure as oportunidades embutidas nas surpresas. Provavelmente você as encontrará. Corrija rápido
Se algo realmente não estiver dando certo, corrija. A grande sabedoria aqui está em distinguir persistência de “murro em ponta de faca”. Pessoas bem sucedidas tendem a não desistir dos resultados que querem alcançar, mas são flexíveis com relação à forma de atingi-los. Improvise
Desenvolva e utilize esta habilidade. Ela é fundamental, principalmente quando se lida com pessoas. Não adianta exigir os comportamentos que você gostaria de presenciar. Pelo contrário, reconheça que as respostas dos outros são tesouros para seu aprendizado.
Erre sim. Erre muito, mas erre bem. Assim você garantirá seus acertos.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

VAZIA?!?




Um professor de filosofia parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e encheu com pedras. Cada uma tinha uns 2 centímetros de diâmetro.
Então perguntou aos alunos se o vidro estava cheio.
Eles concordaram que estava.
Então o professor pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro, agitando levemente.
Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.
Ele então perguntou novamente se o vidro estava cheio.
Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!
Então, o professor pegou uma caixa com areia e a despejou dentro do vidro, preenchendo o espaço restante.
Agora, disse o professor, eu quero que vocês entendam que isto simboliza a sua vida.
As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem
a sua vida.
Os pedregulhos são as outras coisas que importam: o seu emprego, sua casa, seu carro.
A areia representa o resto. As coisas pequenas.
Se vocês colocarem a areia primeiro no vidro, não haverá mais espaço para os pedregulhos e as pedras.
O mesmo vale para a sua vida.
Cuidem das pedras primeiro.
Das coisas que realmente importam.
Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!
Mas então, um aluno pegou o vidro e perguntou novamente se o vidro estava cheio.
Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!
Então ele derramou um copo de água dentro do vidro.
Claro, a areia ficou ensopada com a água, preenchendo todos os espaços restantes dentro do vidro e fazendo com que ele, desta vez, ficasse realmente cheio.
Então disse: não importa o quanto sua vida esteja cheia de coisas e problemas, sempre sobra espaço para .
o que há de mais importante para sua plena felicidade
Sempre há tempo...é só querer!

LEVANDO UMA MULHER PARA CAMA...

Tamanho da equipe pode afetar a produtividade



Nem de mais, nem de menos. Será que realmente existe um número ideal de pessoas em uma equipe para que a produtividade não seja afetada? Ou será que a questão principal é a habilidade do líder em motivar o grupo, não importa o seu tamanho?
Sempre que uma equipe ultrapassar certo número de pessoas, sua produtividade poderá baixar. Com isso, é possível que ocorram problemas de motivação, aumento do estresse e queda na qualidade dos trabalhos desenvolvidos. Isso acontece em diversas áreas e situações, mas essa tendência não se aplica a todos os casos. Há situações de grandes equipes nas quais não há baixa de produtividade ou qualidade - ao contrário, o grupo se fortalece e avança ao crescer.
Talvez a grande diferença entre os dois casos esteja na capacidade do líder em lidar com um determinado número de pessoas. Alguns gestores conseguem trabalhar bem e motivar apenas equipes pequenas. Mas, quando essas equipes aumentam, sua capacidade de dar apoio diminui. Isso pode provocar uma reação imediata na equipe, aparecendo como sintoma a desmotivação e a queda da produtividade.
Se de fato o problema está no líder, que não sabe gerenciar um maior número de profissionais, o que seria possível fazer para que o cenário mudasse?
O profissional deveria verificar as suas crenças em relação à liderança e aos modelos trazidos no inconsciente sobre produtividade, equipe e motivação. O líder teria que compreender as suas limitações e, a partir dessa percepção, trabalhar junto a um coach ou psicólogo para conseguir resignificar suas crenças e permitir-se atuar com equipes maiores.
Mas, como avaliá-lo caso ele não tenha esse suporte externo? Primeiramente, observando no dia a dia quando o estresse na equipe começa a aparecer. A partir de que número de pessoas o responsável parou de dar conta? Deve-se testar, ou seja, observar os resultados na prática.
Como saber o quanto ele suporta? No mundo idealizado iríamos aumentando gradativamente o número de pessoas que ele lidera. No mundo normal e cotidiano, vamos perceber quais são as sensações/percepções da equipe e quanto isso gera de estresse. A partir disso, podemos comprovar em que ponto começa a dificuldade.


Fonte: Ig.

As manchetes desta quarta



- Globo: Dilma abandona dogma do PT e privatiza aeroportos
- Folha: Ex-investigado, Renan vai cuidar de ética no Senado
- Estadão: Governo fará concessão de aeroportos a empresas
- Correio: Dilma vai privatizar aeroporto de Brasília
- Valor: Crédito de fundo de Reserva à Eletrobras soma R$ 4,4 bi
- Estado de Minas: Extraordinário: Acabou a farra
- Zero Hora: Obras para Copa são insuficientes, alertam companhias aéreas

A Existência Da Vida




Quando sentir vontade de sorrir, olhe para uma criança e veja que sorriso lindo que ela tem.
Quando sentir vontade de chorar, olhe para um deficiente e veja que sorriso belo que ele tem apesar de sua deficiência.
Quando se sentir triste, olhe para trás, e veja quantas coisas boas você construiu.
Muitas vezes, deixamos de olhar para as coisas mais simples da vida, que nos dão prazer, para nos apegar a coisas fúteis sem nenhum valor.
Quando se sentir só, pense em Deus, e você não estará mais só.
Quando alguém te magoar, não retribua, apenas deseja que ele seja feliz.
Quando um mau pensamento surgir, ore, e você terá a bênção do céus.
Colhe todos os sentimentos bons que você tem e coloquem em um só versículo e leia com atenção, e você vai sentir a força das palavras bem ditas.
Quando você pensar em não mais existir, lembre-se, você não tem esse poder.
Quando você pensar que tudo se acabou, é porque você não olhou a luz que veio lá de cima, para te cobrir.
A existência faz parte da vida.
Se há vida, então existimos.
Se existimos, é porque há vida!

terça-feira, 26 de abril de 2011

SOBRE MULHERES...

Redes sociais: como usá-las para conseguir o emprego dos sonhos?

redes_sociais1

Os currículos tradicionais, por enquanto, ainda são uma das ferramentas mais importantes para conseguir um novo emprego. Contudo, as redes sociais têm virado um excelente aliado para chamar a atenção de potenciais empregadores e reduzir o tempo para recolocação no mercado de trabalho.
Na área de tecnologia, por exemplo, existem hoje diversos canais no LinkedIn e Twitter a partir dos quais as pessoas podem visualizar oportunidades de trabalho em todo o País. Além disso, muitas empresas costumam divulgar as vagas em aberto em redes sociais como o Facebook.
Se ficou mais fácil descobrir a vaga dos sonhos pelas redes sociais, por outro lado, esses mesmos ambientes ajudam os profissionais a atrair potenciais empregadores. Isso porque, dependendo do que o indivíduo escreve em seu Twitter, LinkedIn, Facebook ou Orkut ele pode tornar-se mais – ou menos – atraente para uma empresa interessada em contratá-lo.  

Para Maria Paula Menezes, gerente da consultoria em recrutamento de profissionais Robert Half e responsável pelo segmento de empresas de tecnologia, explica que as empresas tendem a, cada vez mais, analisar o perfil dos candidatos nas redes sociais dentro do processo de seleção.

A especialista cita que essa avaliação das pessoas nas redes sociais tem o objetivo de mapear diversos fatores ligados ao conhecimento e ao comportamento dos indivíduos, o que inclui desde o número de contatos, opiniões e participações em fóruns de discussão até mercados de interesse. “Não existe uma ou outra informação, eles costumam prestar a atenção em praticamente tudo”, avisa Maria Paula.

Assim, quem quiser aumentar as chances de trabalho precisa prestar atenção ao que escreve e aos grupos dos quais faz parte nas redes sociais. Já que, segundo a especialista da Robert Half, um comentário infeliz pode acabar com a chance de um candidato conseguir uma vaga de emprego.

Além disso, ela alerta que, apesar do LinkedIn, Twitter, Orkut e Facebook não substituírem o currículo tradicional, podem ser excelentes fontes para as empresas consultarem informações das pessoas que se candidatam a uma vaga. Por isso, vale a pena dar uma verificada se os dados postados no perfil das redes sociais estão alinhados, efetivamente, com a experiência e o conhecimento que o profissional quer passar para o mercado.

Um relatório da consultoria especializada em recrutamento Harris Allied, com dicas para profissionais de tecnologia que querem melhorar suas chances de conseguir um novo emprego, reforça a opinião de Maria Paula. Um dos conselhos do estudo é para que as pessoas visitem seus perfis nas redes sociais com o objetivo de apagar fotos ou comentários que possam afetar sua imagem profissional.


Fonte: Olhar Digital

Hora da saída do emprego exige profissionalismo

- qual e a saida? erica zingano galpao-funarte fort-ce 2004

















Muitas são as dicas para quem busca entrar em um empresa. Mas as pessoas costumam esquecer que a hora da saída de um emprego também é um momento importante na vida profissional. Deixar as portas da empresa abertas é fundamental para futuras oportunidades. E tudo irá depender do comportamento da pessoa durante esse período final.
Existem várias formas de saída, relembra Paulo Nobre, presidente da Associação dos Gestores de Recursos Humanos do ABC (AGERH). Aquela em que o profissional não está esperando e recebe o comunicado da sua dispensa, com o cumprimento do aviso prévio.
Há também o desligamento feito a pedido do profissional, pois arrumou outro emprego. E entre os dois extremos, há diversas hipóteses de soluções negociadas. “Em todos os casos, o comportamento do profissional deve ser o mesmo. Se na hierarquia, ele ocupa um cargo de gestão, a preocupação com sua saída deve ser maior”, destaca Nobre.
Segundo o headhunter Márcio Bamberg, quando o funcionário é demitido ele deve aceitar o fato da forma mais profissional possível. “Se for o caso, ele pode pedir ao chefe ou à área de recursos humanos que tenha um aviso prévio indenizado, para evitar constrangimento perante os colegas.” Ética e profissionalismo são valores que tanto profissionais quanto empresas devem ter.
Caso seja necessário o cumprimento do aviso prévio, Nobre afirma que, apesar do impacto no primeiro momento, o profissional deve ter claro que está recebendo pelo seu trabalho e seu contrato irá vigorar por mais 30 dias. “É nesse período que o profissional mostra o seu grande diferencial. Ele deve manter a sua postura, tocar os projetos de curto prazo e fazer a transição dos contratos de médio e longo prazos, se a empresa indicar outro profissional.”
É importante lembrar que, por mais que o profissional tenha desempenhado um papel muito positivo na empresa, se não tiver um cuidado especial na sua saída, tudo que ele fez anteriormente pode ser esquecido. “Não importa se ele pediu demissão ou foi demitido. A postura sempre deve ser a mesma”, analisa Fernando Guedes, sócio-gerente da consultoria especializada em recrutamento e seleção Asap em Belo Horizonte.
No momento em que o mercado for buscar referências do profissional, uma saída não tão bem realizada pode deixar uma marca negativa. Além disso, segundo Guedes, é possível que, no futuro, a empresa da qual ele está saindo possa ter uma oportunidade interessante. “Se ele sair bem, as portas estarão abertas e a organização se lembrará dele.”
Atitude
No período final de um funcionário na empresa, é esperada uma postura profissional. “Não é porque ele vai sair que isso irá mudar. Ele deve exercer suas atividades com a mesma competência ou até melhor, fazendo com que a transição ocorra de maneira tranquila”, afirma Guedes.
Esse é o momento em que o profissional deve mostrar que tem responsabilidade e ética, independentemente do que está acontecendo em relação à movimentação na empresa. Guedes aconselha que, enquanto o funcionário estiver na companhia, é fundamental que seu papel seja bem desempenhado.
Guedes também destaca a importância em buscar dentro da área de recursos humanos da empresa informações referentes à parte contratual. “É bom que o profissional cumpra todos os tramites burocráticos de forma tranquila.”

Fonte: IG

Quedas



Como é que você reage às quedas que sofre na vida?
Como é que você administra os fracassos?
Não há receitas mágicas que nos façam vencer os obstáculos.
Mas ouso dizer que há um jeito interessante de olhar para as quedas que sofremos.
É só não permitir que elas sejam definitivas.
É só NÃO PERDER DE VISTA A PRIMAVERA QUE O OUTONO PREPARA..
Administre bem os problemas que você tem, não permita que o contrário aconteça.
Se você não administrá-los, eles administrarão você.
Deus lhe quer vencedor, a vitória já está preparada feito o presente que está embrulhado
e que precisa ser aberto. Não perca tempo!
JÁ COMEÇOU VENCER AQUELE QUE SE LEVANTOU PARA RECOMEÇAR O CAMINHO

As manchetes desta terça



- Globo: Bancos desafiam BC e abrem guerra por crédito a servidor
- Folha: Dilma negocia com TCU para acelerar aeroportos
- Estadão: Guantánamo manteve 150 inocentes presos, revelam documentos
- Correio: O dragão da inflação contra a ex-guerrilheira
- Valor: Justiça cerca devedores e já bloqueia R$ 20 bi por ano
- Estado de Minas: O país dos números...
- Jornal do Commercio: Programa da Justiça ajuda endividados
- Zero Hora: Tarso planeja reabrir escolas de sem-terra fechadas por Yeda

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Feedback: um processo que aproxima líder e liderado




Quem nunca teve a preocupação de saber se está ou não atendendo as expectativas da empresa em que atua? Afinal, quando o profissional conhece os seus pontos fortes e fracos, ele tem a oportunidade de aprimorar e desenvolver novas competências que poderão abrir caminhos para uma carreira promissora. Como "bola de cristal" não funciona no ambiente organizacional, o colaborador precisa de um canal, um norte que aponte se sua performance é ou não satisfatória à companhia. Uma ferramenta que se tornou uma grande aliada da Gestão de Pessoas e que possibilita que o funcionário tenha um retorno da empresa é o conhecido feedback.
Através desse recurso conduzido pela liderança, a empresa mantém um diálogo claro com o profissional pode traçar um plano de desenvolvimento e evoluir gradualmente. Para que esse recurso relevante não perca o espaço merecido, o RH.com.br entrevistou Ricardo Piovan, consultor organizacional e especialista em desenvolvimento humano. Segundo ele, um dos fatores que inibem a prática do feedback ainda é a disseminação muito superficial sobre o assunto no campo corporativo. "Fico impressionado nos treinamentos que ministro, sobre o tema, com a falta de conhecimento dos gestores sobre o feedback", alerta. Mas, que outros fatores contribuem para que essa prática não seja aplicada de maneira correta e sistêmica nas empresas? Confira a entrevista na íntegra e encontre a resposta para essa e outras indagações. Boa leitura!

RH.COM.BR -
Atualmente, ainda se evidencia gestores que não utilizam regularmente o feedback às suas equipes?
Ricardo Piovan - A Revista VOCE S/A de outubro de 2010 publicou uma pesquisa realizada com 247 gestores onde 90% deles confessaram não saberem aplicar feedback corretamente, apesar de acreditarem que esta ferramenta é poderosa na gestão de pessoas para desenvolvimento comportamental de seus colaboradores. Na mesma pesquisa também foi destacado que 57% dos subordinados declararam que se sentiriam mais motivados e capacitados se recebessem feedback positivo e ou de desenvolvimento. Tais números deixam claro que a prática do feedback ainda está longe da realidade brasileira.

RH - Por que isso ainda ocorre, mesmo o feedback sendo um processo tão disseminado no meio organizacional?
Ricardo Piovan - Acredito que dois fatores principais contribuem para a não aplicação do feedback no dia a dia. Em primeiro lugar a disseminação no meio organizacional é muito superficial, fico impressionado nos treinamentos que ministro sobre o tema com a falta de conhecimento sobre o feedback que os gestores têm. É comum ouvir a expressão "não sabia que feedback é isto". O segundo ponto está para a não aplicação. É a velha "desculpa" sobre o tempo, hoje cada vez mais os gestores de pessoas estão mais operacionalizando do que gerindo suas equipes. Então, fica mais fácil resolver o problema do que aplicar um feedback com foco comportamental.

RH - Quais as principais reflexos que a ausência do feedback à equipe?
Ricardo Piovan - Os reflexos são equipes incompetentes e desmotivadas. A palavra de ordem do feedback é desenvolvimento. Isto é, caso um liderado tenha feito algo errado ele deve receber um feedback onde ficarão claros quais os comportamentos que geraram este fato. Um líder que não aplica feedback não aproveita este momento para conversar e demonstrar caminhos para ampliar a competência do subordinado, evitando a reincidência de erro. Pesquisas demonstram que o feedback positivo é fator motivacional, quando o líder "flagra" o seu liderado fazendo coisas boas ele fica mais satisfeito e motivado. Sempre faço a seguinte pergunta aos líderes em minhas palestras e treinamentos sobre feedback: "Líderes, vocês ficam mais felizes e satisfeitos quando o seu chefe ou cliente fala para você algo fantástico que você fez?". A resposta normalmente é um grande "sim". Então, complemento: "Acreditem, os seus liderados também ficam felizes e motivados quando vocês fazem isto com eles".

RH - O que leva os liderados a terem necessidade de receberem um feedback das suas lideranças?
Ricardo Piovan - O liderado tem necessidade, de saber se está indo bem ou está indo mal, e o feedback é a ferramenta que baliza estas estes pontos. Ao aplicar o feedback positivo o liderado sabe que está dando resultado, isto é, que o seu trabalho agrega valor à empresa, ao produto ou ao serviço. A situação contrária também a verdadeira, quando o gestor aplica o feedback de desenvolvimento. Note que não usamos a expressão feedback negativo, mas o liderado sabe que não está indo bem e que precisa rever alguns comportamentos que não estão trazendo os resultados devidos. Um líder que não aplica feedback deixa a sua equipe ansiosa, simplesmente por não saber se está indo bem ou mal.

RH - Qual o maior entrave que os líderes encontram, quando precisam dar início ao processo de feedback?
Ricardo Piovan - Aqui temos duas variações. Existem líderes extremamente autoritários que se deixam levar pelo sentimento da raiva quando o liderado erra e inicia um processo de feedback punitivo disparando o sentimento do medo, da tristeza ou da raiva no seu liderado. Falta a estes líderes o conceito correto do feedback, pois ele não é punição e sim um processo que visa o desenvolvimento do liderado. Agora, existem líderes que são exageradamente afetivos que talvez aplicam feedbacks positivos com facilidade, mas na hora de aplicar um feedback de desenvolvimento - falar dos comportamentos e resultados que não estão bons - ele tem dificuldade, pois fica com medo de apontar as deficiências do liderado e causar um ambiente de conflito e desconforto. Normalmente este tipo de líder se cala, não aplicando feedback, resultando numa equipe incompetente.

RH - O que caracteriza um processo de feedback positivo?
Ricardo Piovan - Como havia dito, o feedback positivo visa flagrar as pessoas fazendo coisas boas. Normalmente o líder procura as coisas erradas, os problemas, mas neste caso é exatamente ao contrário. Quando o líder recompensa uma pessoa verbalmente aplicando um feedback positivo ele contribui de duas formas: primeiro causando motivação no seu liderado e segundo fazendo com que ele repita o comportamento novamente em outras atividades. Note que ao aplicar o feedback devemos fazê-lo enfocando o comportamento da pessoa, para que ela repita este comportamento em outras atividades que ela execute. Imagine que o seu liderado elaborou um relatório perfeito inserindo informações adicionais que você não havia solicitado, deixando este relatório muito mais rico para posterior análise. Ao dar o feedback você deve falar mais sobre o comportamento que ele teve, neste caso a atitude de fazer mais que o solicitado. Se você enfatiza mais o comportamento que o resultado, o relatório, o liderado provavelmente repetirá o comportamento para outras atividades como atendimento a cliente, planejamento, entre outros. Se você enfatizar mais o resultado - relatório - ele provavelmente fará apenas relatórios extraordinários e não repetirá o comportamento para outras atividades.

RH -
O que o senhor considera um processo de feedback negativo, tanto para quem dá quanto para quem recebe?
Ricardo Piovan - Sugiro primeiramente que evitemos a expressão feedback negativo. No Brasil a palavra feedback possui sinônimos que não podemos falar aqui de tão pejorativas que são. Trabalho em minhas palestras e treinamentos sobre o tema as nove dimensões de um feedback bem aplicado pelo líder, que vai desde a elaboração de um plano - levantar evidências e se preparar para as negações -, focar no comportamento limitante e não no resultado, até mesmo utilizar da inteligência emocional no momento do feedback, pois dependendo da falta de preparação o sentimento da raiva pode dominar os dois lados e nada é construído em relação ao desenvolvimento. Outro ponto que destaco intensamente para os líderes é o de equilibrar o feedback positivo com o feedback de desenvolvimento, pois o líder que aplica constantemente os dois tipos de feedback fará que o liderado aceite melhor quando for falado de suas deficiências.

RH - Para que recebe o feedback, o que o senhor costuma enfatizar?
Ricardo Piovan - Para quem recebe o feedback costumo alertar de como este processo pode fazer diferença na sua carreira e vida pessoal, pois de acordo com Freud e Young o ser humano percebe-se em média apenas 10% dos seus comportamentos, isto é, 90% daquilo que fazemos no dia não percebemos. Quando o gestor nos aplica um feedback, ele está mostrando aquilo que não vemos e que com certeza precisamos aprimorar. Portanto, ao receber o feedback devemos honrá-lo pois alguém está mostrando a nós aquilo que não percebemos.

RH - Todo líder deve passar por um processo de aprendizagem para utilizar corretamente o feedback?
Ricardo Piovan - Não há dúvida que sim. Hoje além de palestras, treinamentos e workshops sobre o tema, temos alguns livros que podem contribuir intensamente para o desenvolvimento desta habilidade. A maioria dos líderes desconhece o potencial desta ferramenta e não aplicam feedback e mesmo aqueles que aplicam deixam de utilizar todos os recursos que ela oferece.

Fonte: RH.com.br

As manchetes desta segunda




- Globo: Agentes da ditadura criam rede de arapongas
- Folha: Empregos crescem na faixa acima dos 50 anos
- Estadão: Construtora atrasa obra e eleva custo de imóvel em SP
- Correio: Cinco dias para ficar de olhos bem abertos
- Valor: Plano de reativação da Telebras fica no papel
- Estado de Minas: Calvário na ida. Tormento na volta
- Jornal do Commercio: Sport e Santa numa boa
- Zero Hora: Tempestades expõem demora habitual para normalizar energia

REMAR



“Somente quando estamos tranqüilos,
somos capazes de ver as coisas como elas realmente são.
A ansiedade gera o medo, o medo gera a paralisação,
a paralisação inibe as atitudes.
Sem atitude somos vítimas do fracasso,
e o fracasso é a anulação, o descaso,
é o deixar-se levar…
A vida é um barco que pede remos,
e disposição para remar.”
Paulo Roberto Gaefke

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Você é um worklover?




Se por um lado existem pessoas que acordam para trabalhar com a sensação de que carrega o mundo nas costas e só irão cumprir a carga horária para honrarem seus compromissos no final do mês, por outro há quem acorde cedo e disposto a vencer os desafios impostos pelo ambiente organizacional. No primeiro caso, nos deparamos com profissionais desmotivados e no segundo com quem pode ser considerado um worklover, ou seja, um apaixonado pelo trabalho. Registre-se aqui que um worklover nada tem a ver com os chamados workaholics - viciados no trabalho, que dedicam quase 100% das suas vidas apenas às responsabilidades laborais. Vejamos, então, algumas características dos que são apaixonados pelo trabalho.
1 - Se apaixonado pelo trabalho significa que a pessoa tem prazer em realizar suas atividades motivado pela sua própria capacidade profissional.
2 - Aceita os desafios não como um "castigo" ou "fardo", mas sim como uma oportunidade de desenvolvimento que poderá impactar no sucesso da sua carreira.
3 - Quando supera as metas, o apaixonado pelo trabalho não espera elogios para se sentir motivado e reconhecido pela empresa. Ele próprio reconhece o seu valor e seu estímulo motivacional revela-se de "dentro para fora".
4 - Sua mesa pode ficar repleta de post-it, papeis, agendas, mas para o worklover isso não significa bagunça, pois ele sabe localizar rapidamente o material que precisa para concluir seu trabalho. Essa aparente "desorganização" tem um significado para ele.
5 - Enquanto as pessoas reclamam que os ponteiros dos relógios não saem do lugar, o apaixonado pelo trabalho fica surpresa com a rapidez que o dia passou e deixa as prioridades anotadas em sua agenda para o dia seguinte para otimizar seu tempo.
6 - O worklover não fica recluso em uma ostra. Pelo contrário, ele sente prazer em compartilhar com os amigos não apenas as suas conquistas no ambiente de trabalho, mas também se mostra disposto ao aprendizado contínuo com seus pares.
7 - O volume de trabalho não o deixa "em pânico" ou "revoltado". Ele considera suas responsabilidades como atribuições de valor tanto para o negócio da empresa quanto para ele.
8 - Diante das suas responsabilidades, o worklover se mantém no nível de estresse considerado saudável, pois coloca entre suas competências comportamentais encontram-se o controle emocional.
9 - Como ninguém é de ferro, tampouco o worklover foge a essa "regra". Ao primeiro sinal de que seu organismo não está bem, não hesita em marcar uma consulta médica e recorre a orientações de especialistas para tratar bem a sua saúde.
10 - Se o workaholic deixa a vida pessoal de lado e direciona sua via apenas para o trabalho, o worklover é perfeitamente capaz de administrar seu tempo entre trabalho e sua vida social. Ou seja, ele não abre mão e momentos de lazer, reserva tempo para ficar na companhia dos familiares e das pessoas que ama.

CHALITA SERÁ CANDIDATO EM SP, MAS PELO PMDB



Alguns dias algumas lideranças do PMDB na grande São Paulo comentavam a possibilidade de uma grande surpresa no partido para o mês de Maio.
Qual nao foi a minha surpresa ao descobrir que o tal presente ja estava com o o Coelhinho da Pascoa, confirmado na noticia no site Ig, que publico abaixo...


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O vice-presidente Michel Temer informou ao iG que já acertou com todas as lideranças do PMDB que o candidato do partido à Prefeitura de São Paulo será o deputado Gabriel Chalita, atualmente no PSB.
Temer afirmou que ele já deu essa garantia a Chalita e o deputado marcou para maio a transferência de partido.

Temer participa do 10º Fórum Empresarial de Comandatuba, evento organizado pelo Lide, de João Doria Jr.

Chalita estava insatisfeito como a forma que o PSB o tratava e aceitou o convite do PMDB para se filiar ao partido.
Já em relação às conversas com Paulo Skaf, presidente da Fiesp, Temer afirmou que as negociações não são para o empresário disputar a Prefeitura de São Paulo, e sim o governo do Estado.

Temer também deixou no ar que irá tentar uma aliança do PMDB com o PT para lançar Chalita como nome forte para disputar a Prefeitura de São Paulo."

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Não deixe a ociosidade tomar conta do seu tempo




A correria do dia a dia, principalmente no ambiente organizacional, leva muitos profissionais a agirem quase que "roboticamente". Algumas vezes, quando atingem um determinado grau de agilidade, esses profissionais conseguem realizar suas atividades laborais num tempo inferior ao programado. Resultado: ficam com algum tempo ocioso e dão margem ao presenteísmo. Quando isso ocorre há pessoas que começam a olhar o relógio a cada minuto, na esperança de que os ponteiros "corram" com mais rapidez. E como isso não acontece, o sentimento de perda de tempo toma conta de muitos colaboradores que poderiam administrar sua permanência na empresa de forma mais eficaz. Abaixo listo algumas dicas para não deixar que a ociosidade tome conta do seu tempo, enquanto estiver no trabalho.
1 - Hoje as suas atividades podem estar em dia, mas amanhã sempre haverá algo a fazer. Por esse motivo, não custa listar as atividades consideradas prioritárias e que devem ser resolvidas no dia seguinte e no decorrer da semana. Faça sua programação individual.
2 - Mesmo com vasta experiência na área qualquer profissional é passível de deixar "escapar" alguma informação que em algum momento poderá ser de grande valor para seu trabalho. Por isso, é aconselhável registrar dados relevantes para seu trabalho em sua agenda - seja daquela que fica em cima da mesa - ou em um arquivo de fácil localização no seu computador.
3 - Imprevisto acontecem. Por essa razão, assegure que você não ganhará uma "dor de cabeça" porque esqueceu sua agenda na casa de campo ou o micro foi invadido por um vírus e danificou seus arquivos. Pode parecer perda de tempo, mas realizar back-ups periodicamente nunca "é demais". Lembre-se de que as mídias como DVD's e dispositivos como "pen drives" já salvaram muitos profissionais de momentos conturbados.
4 - Está com tempo "livre" no trabalho? Uma boa dica para fazer o tempo passar mais rápido é organizar sua mesma e aquela "velha" gaveta que guarda tantos documentos importantes e que fazem parte do seu dia a dia. Uma boa "faxina" facilita execução das atividades dos profissionais, não importa o segmento que atuem.
5 - "E agora, o que eu faço? Tudo está no lugar!". Pare e se lembre de que a competitividade está ao seu lado e que as novidades surgem a todo o momento. Isso faz com que as empresas precisem, cada vez mais, de profissionais que não fiquem na zona de conforte. Se a organização oferece algum recurso para seu desenvolvimento como informações na intranet, por exemplo, aproveite a oportunidade. Mesmo que seja por um curto espaço de tempo, atualize-se.
6 - Se a empresa não disponibiliza ferramentas para o seu desenvolvimento, certamente você sabe onde encontrar informações valiosas para seu crescimento profissional. Um bom livro ou uma revista especializada sempre agregarão conhecimentos que poderão ser utilizados brevemente nas suas atividades.
7 - Troca de experiências. Abertura para receber as mudanças sem ver no "novo" uma ameaça. Essas são competências comportamentais valiosas para o profissional que vive na Era da Globalização. Sempre que possível, aprenda algo com o colega de trabalho e não use a diversidade para criar uma barreira para seu crescimento. Se você é um baby-boomer terá muito que aprender com aquele jovem talento que pertence à geração Y.
8 - O aprendizado não é um processo de "mão única". Isso faz com que a troca de informações também se torne uma ótima oportunidade para você se desenvolver. A propósito: quando você se dispõe em auxiliar um colega de trabalho em alguma atividade, também estará dando abertura para que novas informações cheguem até você.
9 - O tempo continua "engatinhando" e o relógio está com os ponteiros preguiçosos? Uma boa alternativa é levantar um pouco da mesa e tentar estimular a sua criatividade. Nesse sentido, observe quem está ao seu redor e tente captar alguma ação que um colega utiliza e que, com seu toque pessoal, poderá melhorar a sua performance. Vale enfatizar aqui que isso não se aplica a querer clonar as ideias dos seus pares, mas sim assimilar atitudes inteligentes.
10 - Caso algum procedimento novo foi implantado no seu setor e você sente dificuldades para aplicá-lo, por que esperar apenas o dia do treinamento para tirar suas dúvidas. Se existe uma apostila que lhe foi dada, aproveite o tempo do experiente que "sobrou", para reler atentamente a página de "Dúvidas frequentes". Quem sabe a resposta que você procura encontra-se lá?

A SUSPEITA




O folclore alemão conta a história de um homem que, ao acordar, reparou que seu machado desaparecera.
Furioso, acreditando que seu vizinho o tivesse roubado, passou o resto do dia observando-o.
Viu que tinha jeito de ladrão, andava furtivamente como ladrão, sussurrava como um ladrão que deseja esconder seu roubo.
Estava tão certo de sua suspeita que resolveu entrar em casa, trocar de roupa e ir até a delegacia dar queixa.
Assim que entrou, porém, encontrou o machado que sua mulher
havia colocado em outro lugar.
O homem tornou a sair, examinou de novo o vizinho, e viu que ele andava, falava e se comportava como qualquer pessoa honesta.


DEVEMOS PENSAR ANTES DE JUGAR-MOS AS PESSOAS.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A CASA DA OVELHA

batman-piadista

Arrrisque!



Arrrisque! A vida em si mesma é um risco. A pessoa que mais realiza é aquela que está mais propensa ao risco. O barco “CERTEZA” nunca sai do porto. Dale Carnegie
Do momento que você nasceu até o dia de hoje você entrou num circulo cercado de risco. A vida é um risco. Não importa onde você vive, que tipo de profissão você exerça, ou quanto dinheiro você tenha; os riscos estão sempre presentes. Você não pode fugir dos riscos emocionais, riscos físicos, riscos financeiros, riscos sociais. É impossível viver sem riscos. O que você deve fazer é aprender como retirar o melhor dos seus riscos.
Seria pura tolice arriscar-se em algo que não possa oferecer a possibilidade de um retorno. Da mesma maneira é tolice permitir que o medo o venha impedir de tomar uma determinada ação. Lembre-se que você chegou até aqui a despeito dos riscos que estavam envolvidos no processo, e ao longo da jornada você aprendeu algumas preciosas lições. Você possivelmente teve alguns fracassos aqui e ali, mas eles não foram fatais.
Portanto, aquilo que você almeja alcançar, vá em frente! A vida apresenta os seus riscos, não tenha dúvida; busque portanto, os riscos que podem lhe trazer a maior recompensa. Apresente clara, especifica e objetivamente aquilo que você está “arriscando” a Deus; ore por isso. Lembre-se que no dia de hoje Deus já abençoou milhões de indivíduos e circunstâncias, peça ao Pai para inclui-lo nas coisas lindas que Ele está realizando. E você então irá perceber os seus horizontes se alargarem e os seus sonhos se tornarem uma realidade concreta.

Estação Pinheiros será Inaugurada dia 16 de Maio




No próximo dia 16 de Maio será inaugurada a Estação Pinheiros, da Linha 4 - Amarela do metrô, disse hoje o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Mas, a integração com a Linha 9-Esmeralda da CPTM só ficará pronta no dia 30 de junho. O secretário só não deu prazo para a extensão do horário de operação, que atualmente ocorre das 8h00 às 15h00. Ainda este ano é prevista a conclusão da primeira fase da linha com a entrada das 2 ultimas estações Luz e República.

Até 2014 o governo pretende terminar a segunda fase da Linha Amarela, com a implantação de mais cinco estações: Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. Uma terceira fase, com paradas no Jardim Jussara e Taboão da Serra, está em fase licitatória e não tem previsão de término.



O projeto da Linha Amarela começou em 2001 e, na época, a estimativa era concluir as obras até 2006. Em 2007, já atrasada, a construção sofreu um acidente, com a abertura de uma cratera de 80 metros que matou sete pessoas. O Via Amarela, consórcio responsável pela construção e formado por CBPO, OAS, Alstom e Queiroz Galvão, atribuiu o problema ao excesso de chuvas

APRENDENDO COM A CINDERELA

Preconceito por aparência pode acabar na Justiça




 boa aparência é mais importante do que a experiência do candidato? Para algumas empresas, principalmente em tarefas de contato com o público, as contratações muitas vezes são decididas tendo como base a imagem externa da pessoa. “Eles preferem alguém bonito que não saiba nada a uma pessoa que tenha conhecimento, mas que não tenha boa aparência”, conta Mara Gimenez, coordenadora de recrutamento e seleção da Perfil Humano
O artigo 3º da Constituição brasileira, no entanto, determina que um dos objetivos fundamentais da República é “promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.
O conflito entre o desejo de contratar funcionários com “boa aparência” e o livre arbítrio do indivíduo muitas vezes acaba indo parar na Justiça do Trabalho. Em Curitiba, uma loja foi condenada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) ao pagamento de uma indenização de R$ 30 mil por danos morais a uma funcionária.
A trabalhadora se sentiu humilhada e ultrajada na medida em que, para ela, ficou claro que sua demissão se deu em função da idade e por critérios relacionados à aparência física. Ela foi contratada como vendedora aos 28 anos e demitida aos 38 anos. “Ela era bonita do pescoço para cima, e do pescoço para baixo era feia.” Essa foi uma das frases atribuídas por uma testemunha ao chefe de vendas da loja.
Nem sempre o TST dá ganho de causa ao funcionário em alegações de discriminação desse tipo. Um advogado de um banco, por exemplo, processou a instituição por discriminação no trabalho pelo uso de cavanhaque. Segundo contou no processo, seu chefe só se referia a ele como ”barbichinha” e que aquilo não era ”coisa de homem”.
O TST, no entanto, destacou que não foi verificado que o reclamante tenha sofrido qualquer discriminação do banco pelo uso de cavanhaque no ambiente de trabalho. O ministro relator do processo observou que o funcionário foi admitido com cavanhaque, mas compareceu ao primeiro dia de trabalho barbeado, sem que nenhuma orientação tivesse sido passada a ele. Por isso, alegou o ministro, o funcionário “não pode se sentir discriminado pelo motivo de sujeitar-se a padrão estético (trabalhar barbeado) a que teria aderido espontaneamente ao início da relação laboral”.
“Padrões” de beleza
Bianca Scher, sócia-diretora da empresa de recursos humanos Versalliti, afirma que algumas empresas colocam a aparência como requisito na seleção de candidatos. “Já entrevistei profissionais excelentes, que se enquadravam no perfil de competências, mas estavam acima do peso e foram eliminados do processo.”
Há também organizações que possuem um “padrão de funcionários”. “Eles têm o mesmo tipo físico: mesma estatura, se vestem iguais, mesmo corte de cabelo. Essas empresas prezam por um tipo ideal”, destaca Bianca.
O preconceito não está restrito a funcionários e aparece também contra empreendedores. Marcelo Galega, de 29 anos, empresário e dono de uma academia em São Paulo, conta que, por ter diversas tatuagens, já sofreu preconceito por parte dos alunos. “Às vezes, as pessoas confundem e acham que pelo fato de eu ter tatuagens não sou capaz de administrar com seriedade meu negócio.”
O que fazer
Mara Gimenez orienta que os profissionais estejam sempre arrumados e trabalhem sua aparência, principalmente aqueles que irão trabalhar em áreas de atendimento ao público. “Se a pessoa fizer algumas coisas, como se vestir bem e se maquiar, ela conseguirá que a aparência fique em segundo plano.”
Além disso, há muitas consultorias de imagem de fácil acesso na internet. “É possível ver quais roupas combinam com as características físicas de cada um”, aconselha Mara. Segundo ela, ter boa aparência não significa ser bonito.
Entretanto, se o trabalhador se considerar vítima de discriminação por aparência, além do aspecto criminal, também pode entrar com uma ação por danos morais. Baptista afirma que essa é uma questão de consciência dos direitos, que passa por uma mudança de mentalidade da sociedade. “Para que isso ocorra, é necessário que toda vítima de discriminação supere os obstáculos de medo e constrangimento e noticie os fatos às autoridades competentes.”
Mesmo assim, apesar de a lei considerar discriminação o preconceito por aparência, alguns funcionários decidem não processar a empresa com medo de se prejudicarem no mercado de trabalho. Mas para Henrique Baptista, advogado especialista em direito criminal, o resultado pode ser o oposto: o mercado pode considerar que esse é um profissional consciente, que luta pelos seus direitos – o que é uma virtude e pode contar a favor numa seleção

E VOCÊ O QUE ACHA???


Fonte: IG

Pense Como Um Vencedor




Avalie você mesmo, meu jovem. Você tem tudo o que os grandes homens tinham: dois braços, duas pernas, dois olhos e um cérebro para usar
se for esperto.
Todos começaram com esse equipamento. Então, comece do alto e diga
”Eu posso”.
Olhe para eles, os sábios e grandes. Eles comem de um prato comum,
com facas e garfos semelhantes, e com laços semelhantes amarram
os sapatos. No entanto, o mundo os acha bravos e talentosos.
Mas você também tem o que todos tinham ao começar.
Você pode triunfar e chegar ao sucesso, você pode ser grande, bastando querer. Está equipado para a luta que escolher, tem pernas, braços e um cérebro para usar.
Você é o obstáculo que deve enfrentar, você é quem escolhe seu lugar,
você deve dizer para onde quer ir, o quanto quer estudar, qual
verdade oculta quer conhecer.
Deus o equipou para a vida, mas Ele deixa-o decidir aquilo que quer ser.
A coragem deve vir da alma interior. O homem deve enfrentar barreiras
com vontade de vencê-las.
Então, avalie você mesmo. Você nasceu com tudo o que os grandes tinham. Com seu equipamento, todos eles começaram.
Apoie-se em si mesmo e diga: “Eu posso”.

As manchetes desta quarta




- Globo: País tem mais 100 empresas notificadas por biopirataria
- Folha: Como FHC, Lula quer atrair nova classe média
- Estadão: Governo quer mais capital estrangeiro em aéreas
- Correio: Condomínio nas alturas
- Valor: Arrecadação amplia superávit fiscal
- Estado de Minas: Vai doer no seu bolso
- Zero Hora: Ministra promete para o campo incentivos ao adotar Código Florestal