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ESTE É UM ESPAÇO DE DISCUSSÃO PARA DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

sexta-feira, 29 de julho de 2011

SEXTA É DIA...

Sogra




Um empregado chega para o Patrão e fala:
- Patrão o senhor podia me liberar mais cedo hoje?
Minha sogra morreu e eu tenho que ir ao enterro!
Eis que o patrão responde:
- Diversão é diversão, trabalho e trabalho!

A motivação para a realização



Quase todas as pessoas tendem a se autoperceberem como motivadas para a realização. Julgam-se empreendedoras. Mas é claramente necessário ter muita cautela com tais percepções. Afinal, virou lugar comum se falar todo o tempo do empreendedorismo como o diferencial competitivo indispensável para o sucesso na trajetória organizacional.
O indicador mais relevante de uma atitude centralmente motivada para a realização é daquela pessoa que pensa todo o tempo sobre os meios, caminhos ou maneiras de realizar algo difícil e importante, mesmo em momentos em que está livre para descontrair-se e deixar-se levar por devaneios e que esteja distante e afastada dos temas mais áridos a que se dedica em situações de trabalho efetivo.
Pessoas motivadas para a realização tendem a seguir estratégias peculiares de comportamento por toda a vida. Normalmente gostam de fixar as suas próprias metas e os caminhos para consecução de seus objetivos. Estão sempre tentando realizar algo. Raramente aceitam apenas se deixarem arrastar pelas circunstâncias do cotidiano. Não são figurantes, querem ser protagonistas.
Costumam ser seletivos e bastante ciosos na escolha das metas e objetivos. E, assim, o mais das vezes rejeitam a submissão automática do que lhes pretendem impor, inclusive e amiúde mesmo de suas próprias gerências. Acreditam basicamente em suas motivações e intuições, portanto não procuram nem conselhos nem auxílios, a não ser os dos especialistas ou os de pessoas que efetivamente lhes possam fornecer subsídios que considerem importantes para o que pretendem realizar.
Preferem assumir inteiramente a responsabilidade pela concepção e a execução do que realizam. Se obtêm sucesso, querem para si todos os méritos; se fracassam, não deixam de assumir suas culpas e responsabilidades.
Pessoas efetivamente motivadas para a realização não buscam metas inalcançáveis: nem tão fáceis porque assim não conseguem extrair prazer de sua realização, nem tão difíceis porque não gostam de depender da sorte e das circunstâncias do acaso, mas apenas de suas próprias competências. Avaliam as condições objetivas de realização e esticam o nível de desafio ao limite de suas possibilidades concretas, mas que sejam factíveis, obteníveis, alcançáveis.
Os motivados para a realização preferem tarefas, atividades ou desafios que lhes proporcionem feedback direto e imediato, ou seja, a avaliação dos resultados de seu desempenho pari-passu.Querem saber de tudo todo o tempo, como estão se saindo na realização do que se propõem.Detestam avaliações post-mortem; julgam-se sempre capazes de buscar alternativas de solução dos problemas com os quais se defrontam no cotidiano.
A remuneração tende a ter um papel simultaneamente concreto e simbólico, o que confere à aplicação dos incentivos monetários uma dimensão bastante complexa.
É pouco provável que permaneçam em organizações em que não sejam bem remunerados. Ademais, a remuneração objetiva simbolicamente o reconhecimento da contribuição do realizador por parte da organização. Alimentam-se do reconhecimento dos outros, mas, acima de tudo, de seu próprio auto-reconhecimento da importância e da significância do que realizam. Mas é pouco provável que aumentem ainda mais o seu empenho e dedicação por resultados em decorrência dos incentivos oferecidos. Estão sempre trabalhando em busca da excelência de desempenho, nos limites de suas possibilidades de contribuição. Verdadeiros apaixonados pelo que fazem, dedicam-se com paixão ao trabalho.
Em verdade, os incentivos monetários e símbolos de prestigio tendem a funcionar para a melhoria de desempenho mais efetivamente com pessoas com menores necessidades de realização, pois estas sim buscam estímulos externos para aumentar o seu nível de esforços.Os incentivos salariais e extra-salariais funcionam como baterias exógenas que lhes proporcionam a energia extra para o desempenho. Este não é o caso dos empreendedores: a motivação para os realizadores provem de dentro, de anelos internos, de estímulos endógenos, como se tivessem dentro de si os seus próprios geradores de energia.O que os motiva é o próprio trabalho; o que os desmotiva é a falta de reconhecimento e de auto-realização.
É evidente que a motivação para a realização não é a única fonte e origem da necessidade, quase compulsiva, de consecução de metas e de objetivos, da superação de desafios pelos empreendedores. A busca de satisfação de outras necessidades, muitas vezes até mais elevadas na hierarquia das necessidades humanas, pode também conduzir à realização de níveis de excelência de desempenho. Mas tais circunstâncias não são tão comuns no mundo das organizações empresariais, mas apenas se tipificam melhor em condições especificas no universo da sociedade em organizações não-lucrativas, de benemerência, religiosas, ou assistencialistas.
A questão residual que sempre se coloca é como fazer para que a atitude empreendedora, daqueles efetivamente motivados para a realização, possa ser expandida para todos os circunstantes, mesmo para aqueles mais comumente encontráveis que não a possuem de forma tão acentuada?
Talvez a resposta a tal indagação seja bem possível de responder, pois, de forma latente, existem reservas consideráveis e praticamente inexploradas de motivação para a realização no mundo das organizações e no universo da sociedade. É preciso incluir o maior número de dimensões características que liberem o sentido de realização, de contribuição e de participação dos executantes no exercício de funções, tarefas, atividades, competências, atribuições e responsabilidades. E este compromisso de inclusão de enriquecimento do trabalho não pode ser meramente operacional, mas deve ser, acima de tudo, tático e estratégico, peculiar e impregnante da cultura organizacional que se pretende desenvolver. Responsabilidades pessoais e de equipes e de interequipes especificamente definidas ; participações individuais e de grupo na seleção de metas e objetivos de produtividade; definição de metas e de objetivos ambiciosos, mas realisticamente alcançáveis; concessão de feedback claro, imediato e direto sobre os resultados que cada empreendedor se compromete realizar, são todas condições objetivas conducentes à construção de uma cultura organizacional empreendedora.
Muitos métodos de gestão corporativa, de supervisão funcional imediata e de gerência de áreas empresariais são claramente inadequados, muitas das vezes até limitantes e impeditivas da excelência de desempenho.
As metas e objetivos de trabalho não podem ser impostos ao empreendedor: no máximo ele deseja somente uma opinião ou algum subsídio, assim como é muito pouco provável que os fixe abaixo do nível de desempenho que se julgue capaz de alcançar. Diretrizes e controles muito específicos são normalmente desnecessários: a descrição geral do panorama ou do contexto de realização do trabalho costuma ser o bastante; orientações estratégicas e de acompanhamentos ocasionais ao longo do percurso tendem a ser suficientes. Mas se a própria tarefa não contém em si mesma a possibilidade de realização, não adianta dizer para alguém motivado para a realização que executa um trabalho importante se o que faz, em si, é insignificante, insípido e sem sentido. Para o empreendedor é a realização do trabalho em si que o motiva, que desperta os seus sentidos de busca de automotivação e de excelência, e que o leva à derivação de satisfação psicológica pelo que faz e busca alcançar.
O trabalho é, em si mesmo, a fonte e a origem da motivação para a realização. A atitude empreendedora floresce, desenvolve-se e se consolida nos ambientes organizacionais por meio da busca da satisfação da necessidade de realização das pessoas efetivamente envolvidas e comprometidas com aquilo que fazem. O desafio, portanto, é como desenvolver tarefas em si mesmas motivadoras, que ensejem o sentido de realização e de reconhecimentos das pessoas que as executam. O foco no enriquecimento do próprio trabalho é a chave de sucesso na construção de ambientes organizacionais empreendedores, motivados para a realização.

Fonte: administradores.com.br

As manchetes desta sexta



- Globo: Ficha limpa? Mulher de novo coordenador do Dnit representa empresas

- Folha: 'Insensatez' externa é ameaça global, diz Dilma

- Estadão: Desaceleração faz BC acenar com fim da alta dos juros

- Correio: O perigo chega à mesa do brasileiro

- Valor: Concessões de elétricas devem ser prorrogadas

- Estado de Minas: Estamos comendo muito mal

- Jornal do Commercio: Crianças do tráfico

- Zero Hora: Força da chuva emite alerta contra cheias

UM DIA MEMORÁVEL



Daqui a dez anos, do que você irá se lembrar do dia de hoje? A roupa que você estava usando, ou o que você comeu no almoço ou o programa de TV que você assistiu hoje à noite? Provavelmente não. Existe alguma coisa a respeito de hoje que será realmente memorável ou tudo isso não é mais do que uma sequência de dias que se desvaneceram depois de uma semana ou duas?

Considere que existem coisas que você pode fazer hoje as quais poderão se tornar memoráveis; coisas que quando você olhar para trás, daqui a dez anos, você ficará feliz de ter feito o que fez. Existem pessoas com as quais você pode compartilhar o seu tempo; alvos que você pode estabelecer e começar a agir em cima deles; problemas frequentes que você começa a resolver, coisas novas a aprender e experiências que você se permite desfrutar.

Você vai se lembrar do dia de hoje daqui a dez anos? Talvez. Talvez não. Apenas imagine quão gratificante seria a sua vida se você tentasse fazer de cada dia um dia realmente memorável.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Joãozinho - aula de portugues



Joãozinho está na aula de português e a professora faz a seguinte pergunta:
- Joaozinho,conjugue o verbo andar no presente do indicativo!
Joaozinho começa:
Eu ando, tu andas, ele anda...
A professora fala:
- mais rápido Joãozinho!
e o joaozinho:
- Eu corro,tu corre, ele corre,nos corremos...

Alta pressão



De um diretor de uma multinacional: "2011 está sendo muito bom, mas nem de longe vamos atingir a meta estipulada pela matriz para este ano. Estamos andando de 'Toyota Corolla', mas querem queaceleremos como Ferrari."

Sobrou para nós a tarefa de compensar os resultados que não vieram das matrizes das grandes corporações da América do Norte e Europa. Tudo bem, temos um mercado em expansão, com várias oportunidades de crescimento em diversos setores, mas vamos dar conta do recado?

Há alguns anos os executivos brasileiros tem tido a oportunidade de mostrar suas competências e habilidades em gerir negócios internacionais. Graças à qualidade brasileira e ao país ser a bola da vez, os CEO's "made in Brazil" estão em alta. O preconceito acabou. Multinacionais com forte operação no Brasil têm por aqui executivos de grande expressão, até cotados para assumir posições regionais ou globais desses negócios.

Ponto positivo para nós. Tudo isso é ótimo para os executivos brasileiros. É uma sensação de fazer parte de uma aldeia maior, mais sofisticada, de "entrar para a elite" mundial do "management". É o topo da pirâmide de Maslow. Mas voltando à questão do "Corolla" e da "Ferrari", como as organizações estão lidando com toda essa pressão sobre resultados?

Para complementar, 2010 foi o ano das fusões e aquisições. O capital estrangeiro está por toda parte. Metas maiores, maior produtividade, novos processos e desafios. Além disso, tem também o fantasma da redução de custos e das demissões, essas coisas típicas em processos assim.

Bom, seja indo, seja ficando, a pressão é grande. Quem está não quer sair. E para não sair é necessário mostrar "mais" serviço. A essa altura do campeonato, ninguém (ou quase ninguém) dirá em sã consciência: "não conte comigo para esse novo projeto", ainda que isso exija mais horas de dedicação, mais viagens, mais tempo fora de casa. Isso seria como assinar uma atestado de óbito profissional.

O esforço extra é normal, faz parte da natureza das organizações. O que acaba complicando é quando a empresa se desfigura. Não a sua imagem pro mercado; essa é sempre bem cuidada. Quero dizer sobre o clima organizacional, os valores antes apregoados nas reuniões de fim de ano. Quando você rompe frequentemente e descaradamente seus valores, a conclusão natural é que, na verdade, esses valores são inverossímeis - é tudo mentira.

Valores tratam do SEMPRE e do NUNCA. Se você é honesto, você não rouba nem um milhão de reais nem uma folha de papel. O "meio honesto" também é "meio mentiroso".

"Tudo bem, vamos ter um tempo de trabalho duro". Ok, o que os funcionários terão em troca? É a lei da compensação. Não quero elevar todo mundo à categoria de MERCENÁRIO. É uma questão humana. Sem contrapartida quase nunca investimos energia em alguma coisa. E aqui não falo apenas do dinheiro. Salário e bônus não motivam ninguém. Se ainda não leu, procure as teorias sobre Fatores Higiênicos e Motivacionais. Tem uns cinquenta anos. O que motiva é o reconhecimento, a perspectiva de crescimento, a auto-realização. Hoje se fala que o capital humano é o maior patrimônio das organizações. Só não se sabe direito como manter esse capital humano motivado por um longo tempo.

Em épocas de grande crescimento sempre surgem as grandes oportunidades. Nesse tempo o trabalho será duro aqui no Brasil, mas que ninguém se esqueça dos PORQUÊS - porque fazemos o que fazemos, porque acreditamos no que acreditamos e porque as pessoas são importantes na empresa - senão todos aqueles quadros sobre Missão, Visão e Valores que ficam pendurados nas paredes das empresas não passarão de belas palavras no vácuo.

Fonte: administradores.com.br

As manchetes desta quinta



- Globo: Governo cria nova taxa para frear especulação com dólar

- Folha: Governo age e dólar tem maior alta em um ano

- Estadão: Governo faz sua maior intervenção no câmbio e ameaça ir mais longe

- Correio: Brasil puxa o freio do dólar

- Valor: CMN assume batalha cambial

- Estado de Minas: Guerra à especulação

- Jornal do Commercio: Mudar de plano de saúde fica mais fácil

- Zero Hora: Apenas 10% dos desmanches de carros estão regularizados

O MITO DO AMOR



Você já ouviu esta frase: “Apenas o amor é suficiente para manter nosso casamento”? Isso não passa de mito. A realidade é que para que um casamento sobreviva às intempéries do tempo é absolutamente necessário que no relacionamento haja mais que amor. Persistência, paciência, e compromisso mútuo de resolver com maturidade e objetividade os problemas que surgirem - porque eles vão surgir – são fundamentais!

Aproximação traz intimidade, mas traz também a necessidade de mudanças e adaptações. Mudança é algo difícil. Você só pode tolerar uma certa quantidade de mudança se não for afetado. E casamento traz consigo uma gama enorme de mudanças. As regras agora são diferentes. Você não pode sequer minimizar o problema por viver com uma pessoa antes do casamento. Na realidade, estudos têm demonstrado que viver em condição marital antes do matrimônio tem sido o indicador de uma quantidade ainda maior de divórcios.

Lembre-se de que o casamento consiste não apenas de duas, mas de três pessoas - você, seu cônjuge e Deus. Se seu lar for construído sobre terra firme, as tempestades por mais bravias que sejam jamais conseguirão derrubar o que foi solidamente construído.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

HAUHAUHAUAHUA

Conversa de loiras no céu!



Duas loiras estavam no céu e começaram a conversar:
Loira1 - Como você morreu?
Loira2 - Morri congelada
Loira1 - Nossa, que horror. Como é morrer congelada?
Loira2 - Bem, primeiro você congela o braço, a perna... e depois morre. E você, como morreu?
Loira1 - Eu morri porque tive um infarto.
Loira2 - Nossa, como foi?
Loira1 - Eu estava desconfiando que meu marido estava me traindo. Aí então eu voltei do trabalho e vi que ele estava sozinho. Continuei desconfiada e fui procurar a amante dele no porão, no quarto, no patio, corri tanto e tive um infarto e morri.
Loira2 - Puxa colega, se você tivesse procurado no congelador, nós duas estaríamos vivas!

Atualização e marketing pessoal são elementos chave para carreira sustentável



Se antigamente as empresas eram as principais responsáveis pelas carreiras de seus funcionários, e as demissões eram casos muito mais raros do que observamos atualmente, hoje os profissionais precisam correr atrás de atualização constante, saber trabalhar seu marketing pessoal e ter muita atitude para terem uma carreira sustentável.

De acordo com o presidente da Lens & Minarelli, consultoria especializada em aconselhamento de carreira de executivos, José Augusto Minarelli, “uma carreira sustentável é aquela que tem condições de continuar apesar das demissões”. Ou seja, o profissional é hábil o suficiente para se manter no mercado mesmo com as eventuais interrupções.

Nesse contexto, para que o indivíduo permaneça interessante aos olhos do mercado e que o trabalho ou serviço por ele oferecido continue tendo utilidade para alguém é preciso se atualizar constantemente. “Como as necessidades das empresas evoluem, o profissional também precisa evoluir”, avalia Minarelli.

Atualiza-se já!

Para que seu trabalho não perca valor ao longo da sua carreira, é preciso investir tempo e dinheiro. O consultor recomenda a educação continuada, muita leitura e curiosidade sempre. Não se esqueça: estar empregado atualmente não é garantia de uma carreira certa.

A lógica é bastante simples, se o profissional se acomodar, o empregador, ou seja, aquele que está comprando o serviço, fatalmente ficará insatisfeito e se dirigirá ao mercado em busca de outro profissional. Portanto, não permita que o seu trabalho seja superado, caso contrário, você pode perder seu espaço.

Desenvolva seu marketing pessoal

O marketing pessoal também faz parte dos elementos chave que vão contribuir para uma carreira sustentável. Minarelli explica que não adianta o indivíduo ser um ilustre profissional se ninguém o conhece.

Quando as empresas vão recrutar um profissional, a prática da famosa “indicação” é muito comum, ou seja, os responsáveis pela contratação vão, em um primeiro momento, consultar suas memórias. Logo, aqueles profissionais que têm um bom networking serão mais facilmente chamados.

Na hora de trabalhar seu marketing pessoal tenha sempre em mente que é importante ser conhecido por quem interessa. Na sua empresa, faça com que os líderes de outras áreas saibam quem você é, quais são as suas competências e o que você é capaz de fazer.

Oportunidade para se expor não existe apenas dentro na empresa, fora dela o universo é ainda muito maior. Para mostrar suas competências, explore seu contato de conhecidos, fornecedores e clientes. Além disso, é interessante participar de associações profissionais, feiras, congressos e canais de comunicação que possam ser usados, por exemplo, para publicar artigos.

“Se a pessoa perde o emprego é preciso que os demais profissionais do mercado saibam que ela existe e, mais do que isso, que é boa no que faz”, observa Minarelli. Tenha sempre em mente que as pessoas sempre podem estar precisando de alguém justamente com o seu perfil, mas, para te contratar ou te indicar para uma oportunidade, eles precisam saber que você existe.

Saúde e Atitude

Dada a devida atenção aos estudos, à leitura e à atualização em geral e, depois de desenvolver suficientemente seu marketing pessoal, cuide da sua saúde, mental e física, e das suas atitudes dentro e fora da empresa.

Em relação à saúde, sobretudo a mental, saiba que ninguém consegue ter uma carreira sustentável se não for capaz de lidar com as pressões do mercado de trabalho, as quais estarão sempre presentes, não importa a profissão que você escolher. A saúde física também permite que você tenha um desempenho melhor.

Por fim, cuidar da sua atitude pode o levar longe. Observe que todos a sua volta estão prestando atenção em como você se comporta, se você é agradável e simpático ou se é egoísta e arrogante. O mercado tende a excluir aqueles profissionais que não adotam uma postura positiva e colaborativa, então se esforce em mostrar um comportamento adequado com seu chefe, seus clientes, fornecedores e nos demais relacionamentos que possuir.


Fonte: administradores.com

As manchetes desta quarta



- Globo: Brasil chega a 5º lugar em ranking de investimentos

- Estadão: Investimento estrangeiro direto atinge US$ 32,5 bilhões

- Correio: O dólar furado

- Folha: Investimento externo no Brasil bate recorde

- Valor: Cai o ritmo de importações no ano

- Estado de Minas: O dólar encolheu

- Jornal do Commercio: Timbu bate o Vitória e se firma no G-4

- Zero Hora: Nova estratégia triplica apreensão de drogas no RS

Minimamente Feliz



A felicidade, ao contrário do que nos ensinaram os contos de fadas e os filmes de Hollywood,
não é um estado mágico e duradouro.

Na vida real, o que existe é uma felicidade homeopática, distribuída em conta-gotas.
Um pôr-de-sol aqui, um beijo ali, uma xícara de café recém-coado, um livro que a gente não consegue fechar.
São situações e momentos que vamos empilhando com o cuidado e a delicadeza que merecem
alegrias de pequeno e médio porte e até grandes (ainda que fugazes) alegrias.

'Eu contabilizo tudo de bom que me aparece', sou adepto da felicidade homeopática.
Tenho consciência de que são momentos de felicidade e vivo cada segundo.

Alguns crescem esperando a felicidade com maiúsculas e na primeira pessoa do plural:
 Dá pra ser feliz no singular:
 Podemos viver momentos ótimos mesmo não estando acompanhados
e que não tem sentido esperar até que um fato mágico nos faça felizes.

E faz parte da minha 'dieta de felicidade' o uso moderadíssimo da palavra 'quando'.
Aquela história de 'quando eu ganhar na Mega Sena',
quando eu tiver um emprego fabuloso'.
Tudo isso serve apenas para nos distrair e nos fazer esquecer da felicidade de hoje.
Como tantos já disseram tantas vezes, aproveite o momento.
E quem for ruim de contas recorra à calculadora para ir somando as pequenas felicidades.

Podem até dizer que nos falta ambição, que essa soma de pequenas alegrias
é uma operação matemática muito modesta para os nossos tempos.
Que digam.

Melhor ser minimamente feliz várias vezes por dia do que viver eternamente em compasso de espera.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O que a orquestra tem em comum com a empresa?




Assim como o resultado positivo de uma empresa pode ser mensurado pelo volume de vendas, em uma orquestra, o seu sucesso é consequência da harmonia com que a música foi tocada. Em ambos os casos, o papel do líder – o CEO na empresa e o regente na orquestra – é fundamental
"A orquestra, assim como a empresa, tem setores definidos com suas próprias funções e responsabilidades", explica o maestro João Carlos Martins , das orquestras Bachiana Filarmônica e Bachiana Jovem. "Todos funcionam independentemente, mas sob um único comando ou direção."
“A concretização do trabalho só é possível se todos trabalharem em sintonia e cabe ao líder da empresa ou da orquestra conseguir extrair o melhor de cada um para que o saldo final seja bom”, avalia Eduardo Shinyashiki, especialista em desenvolvimento das competências de liderança e preparação de equipes.
Assim como nas empresas o CEO conta com a ajuda de seus vice-presidentes e diretores, o maestro também tem o apoio de seus “spalle” (ombro, em italiano), que são os chefes de cada grupo de instrumentistas, explica Shinyashiki.
E cada chefe, por sua vez, tem a função de motivar o seu time, fazer com que dêem o seu melhor, com muito treino, muito ensaio, muitas broncas e o devido reconhecimento, acrescenta Andrea Campos, violinista spalla da Orquestra Bachiana. Andrea é também chefe de naipe dos segundos violinos da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo e professora de violino da Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp).
“Além disso, é importante que o músico tenha responsabilidade, não chegue atrasado, que tenha disciplina. Não adianta só tocar bem”, acrescenta Andrea.

Individualismo
Shinyashiki concorda e diz que quando um time é composto por profissionais brilhantes, mas individualistas, a exemplo dos galácticos jogadores do Real Madrid, a chance de que não dê certo é muito grande. “São pessoas que pensam apenas no que é melhor para elas, e não para o grupo. Isso não é uma equipe, mas um agrupamento de talentos.”
Para que a estrela de cada um não brilhe isoladamente, cabe, novamente ao gestor – ou ao regente e ao técnico - amansar os egos para mostrar que a vitória, a bela música, as boas vendas dependem unicamente do trabalho em equipe. Nesse sentido, compaixão e companheirismo devem ser palavras de ordem, conclui Shinyashiki.

Fonte: Ig

Estratégias de Resoluções de Conflitos



É muito importante compreender a dinâmica de um conflito para que ele seja bem resolvido. Podemos intervir de várias formas, sendo as mais comuns:

Negociação

Esse processo tem como objetivo chegar a uma rápida solução de um conflito; no entanto, não quer dizer que ambas as partes sairão satisfeitas com a decisão final. Nessa etapa de negociação sempre teremos a participação de terceiros para que, possam contar com um auxilio extra.

Com base nas partes envolvidas entende-se que, é como uma colisão de trânsito; se dissermos que foi um acidente, ao invés de colisão; vai parecer que ninguém teve culpa. Na maioria das vezes resolvermos um conflito assim que se inicia com base na negociação, ou seja, cortar o mal pela raiz sempre levará a satisfação de um e insatisfação de outro.

Mediação

Esse processo também tem como objetivo chegar a uma solução para o conflito e tem como prioridade satisfazer ambas as partes envolvidas. Tem uma forte participação na análise dos fatos e conta com a presença de uma equipe externa para a resolução do conflito.

Quando temos uma equipe especializada em resoluções de conflito dentro da empresa, treinada e preparada para intervir em situações onde o gestor não conseguiu a resolução com a satisfação para ambas as partes. Porém o gestor não é descartado da real decisão de que fim levará aquele conflito.

No entanto, nem toda a empresa tem uma equipe própria para esse tipo de ocasião, nesse caso, cabe ao gestor ouvir separadamente um a um dos envolvidos no conflito e juntar os fatos com o histórico de cada um na empresa, lembrando que, mediação é fazer com que ambas as partes fiquem satisfeitas.

Arbitragem

Esse é um processo hierárquico, onde o problema é apresentado diretamente a um agente, que significa alguém especializado em resoluções de conflitos, no entanto, ele irá decidir que caminho levará aquele conflito com os dados recebidos. Não é levada em consideração a satisfação de ambas as partes.

Quando alguém de fora, no quesito de veio apenas para resolver aquela situação, entende-se que, o problema sim será resolvido. E depois que ele for embora como fica? As empresas que valorizam mais os seus colaboradores não adotam esse tipo de procedimento.

Considerações para a busca de uma Solução para um Conflito:

Todo Conflito Possui um Começo e uma História

É muito importante investigar os motivos que levaram aquele conflito, entende-se que, se uma pessoa ao entregar um objeto à outra e ele cai no chão, teremos a versão de quem deixou o objeto cair, quem iria receber o objeto, de quem viu, e se o objeto fala-se teríamos a versão dele também.

É importante analisar individualmente cada envolvido para ver em qual nível estar cada um deles em relação ao conflito, assim fica mais fácil se chegar a um acordo.

Cuidado com a Interpretação do Conflito

Em uma resolução de conflitos, o que vai ser crucial em uma decisão não é apenas a interpretação dos fatos que levaram aquele conflito e sim como foram interpretados. Por isso a análise individual, em conjunto e o histórico dos colaboradores envolvidos devem ser analisados com muita calma e precisão.
É importante olhar no histórico dos envolvidos, para ver se algum deles tem freqüência em participar de conflitos, pois, se um dentre eles estiver possivelmente registrado em participação; ele pode ser a causa de todos os conflitos já ocorridos. Muitas das vezes por insatisfação, e falta de reconhecimento.

Ouvindo a Todos

De nenhuma maneira qualquer um dos envolvidos deve ser tratado diferente dos outros, deve-se ouvir a todos sendo assim, o gestor terá várias versões a serem apuradas.

Se algumas pessoas se sentirem excluídas podem acabar dificultando um possível acordo, no entanto o cuidado com as interpretações deve continuar.

Atenção no Poder de Intervir

O gestor deve se impor mostrar para que esta ali, esta ali para resolver a situação, como facilitador e que as pessoas devem respeitar sua decisão. Um bom gestor não se deixa intimidar pela situação.

Em alguns casos de resolução de conflitos, muitas das vezes os envolvidos não demonstram respeito pelo gestor por serem mais velhos que ele, ou por terem mais tempo de empresa que ele. Por isso a questão de se impor, porém sem se envolver.

Administrando os Sentimentos Envolvidos

Ao ouvir os envolvidos, alguns deles poderão trazer á tona todos os seus sentimentos, tudo o que a levou aquele conflito e porque chegou aquele nível. Nesse momento o mais importante não é apenas ouvir, mas entender o sentimento daquela pessoa suas frustrações e sua revolta.

Existem pessoas que agem de diferentes formas: umas guardam apenas para elas a sua mágoa, dor e sofrimento, outras não conseguem guardar e compartilham com os outros. Mas para uma pessoa desabafar em relação a um conflito é muito constrangedor para ambos tanto para quem esta desabafando como para quem ouve.

Cuidado Para não se Envolver

Quando estamos lidando com as emoções de pessoas envolvidas em conflitos, devemos ter muito cuidado para não deixar que os sentimentos interfiram na decisão final sobre o fato ocorrido.

Em caso que o nível do conflito seja muito alto, é melhor que haja o envolvimento de pessoas externas que não estão emocionalmente envolvidas; caso haja envolvimento pode-se haver comprometimento na decisão final.

Conclusão

Para ajudarmos uma pessoa devemos compreender que, ela também tem medos, emoções, alegrias sofrimentos e que esta sujeita assim como todos nós a esses mesmos sentimentos.

Ninguém pode ajudar alguém sem compreender tudo isto, sabe que um conflito não é facilmente resolvido e existem vários estágios para resolução e muitas vezes são necessárias até a intervenção de terceiros para que, não se faça injustiça. Pois, por estarmos emocionalmente envolvidos podemos fraquejar nas decisões.


Fonte: administradores.com.br

70 MIL???



O cerimonial do Itamaraty fez há duas semanas uma cotação de preços para possivelmente comprar 1 098 garrafas de uísque. De doze empresas que participaram do pregão eletrônico, uma de Anápolis, cidade do interior goiano, fez a menor oferta: 70 462,32 reais por 488 garrafas do uísque Famous Grouse oito anos (45,99 reais a unidade) e 610, do mesmo rótulo com doze anos em barril de carvalho (78,73 reais cada).

Fonte: radar online

PARA REFLETIR...

As manchetes desta terça



- Globo: Chefe do Dnit cai, e Dilma exige substituto ficha-limpa

- Folha: Homicídios caem, mas latrocínios sobem em SP

- Estadão: Em SP, taxa de homicídios é a menor em 46 anos

- Correio: Depressão, o mal que avança sobre o Brasil

- Valor: Incerteza sobre a dívida dos EUA eleva tensão no mercado

- Estado de Minas: TCU investiga estradas bilionárias em Minas

- Jornal do Commercio: Mais prazo para os usuários do Detran

- Zero Hora: Dólar atinge menor cotação em 12 anos

VERDADES DIFÍCEIS



Quando a verdade dói na realidade essa dor pode ser excruciante. Porém, se você a ouve com cuidado, você poderá ganhar sabedoria a fim de evitar uma dor ainda maior.

Ao se deparar com uma verdade que é dolorosa de ouvir, aquela dor na realidade está lhe fazendo um favor. Ela está lhe providenciando uma oportunidade de uma mudança para melhor.

Faça da verdade uma oportunidade e retire dela o que ela de melhor pode lhe oferecer. Seja grato a Deus pelo fato dessa verdade ter sido bem sucedida em chamar a sua atenção. Nas verdades difíceis você encontrará muito poder apesar dela lhe ferir por um certo período de tempo; porém, a médio e longo prazo será ela que poderá lhe libertar

segunda-feira, 25 de julho de 2011

SEGUNDA-FEIRA

PERDOANDO



Trazer dor para alguém não fará com que você alivie a sua própria dor. Quando ferido, não há absolutamente nada a ganhar ao transferir a sua dor para uma outra pessoa. Se alguém o feriu, perdoe. Um sincero perdão é a maneira mais rápida de se mover positivamente para um futuro melhor.

Perdão não significa que você concorda ou endossa o que foi feito. Significa que você não mais irá permitir que o que aconteceu no passado ainda venha a controlar o seu presente. A sua predisposição em perdoar não significa que você está aberto a ser ferido novamente. Na realidade, o perdão o liberta para tomar passos positivos que o transformarão numa pessoa mais forte e muito menos vulnerável.

Quando você sentir o desejo de se vingar, pare e lembre-se, a si mesmo, de que existe uma resposta muito mais poderosa. Perdoar é a maneira de colocar-se na melhor de todas as posições. Como encontrar força para perdoar? Perdoe e você – com toda certeza – crescerá muito mais forte.

As manchetes desta segunda



- Globo: Atentado na Noruega expõe direita radical da Europa

- Folha: População carcerária sobe com lei antidrogas

- Estadão: EUA ainda buscam saída para a dívida pública

- Correio: Polícia mata uma pessoa no Brasil a cada cinco horas

- Valor: CNJ fecha cerco contra o calote de precatórios

- Estado de Minas: TCE anula 190 concursos

- Jornal do Commercio: O primeiro teste de Agamenon

- Zero Hora: Horror na Noruega

Reunidos ou Unidos?



Você já percebeu que vários tipos de animais se reúnem seja para se proteger ou para aumentar o desempenho frente a uma tarefa?

Como exemplos posso citar a migração dos gansos voando em V, cardumes das mais variadas espécies de peixes unidos para confundir o predador, ou até mesmo o desconhecido cachorro-vinagre, que vive em grupos e nunca só, nas florestas da América Central e do Sul.

A palavra reunir segundo o dicionário significa "juntar, ligar, agrupar, agregar, congregar, conglomerar". Será que só isso basta para tornar uma equipe campeã?

Não, não basta. É preciso unir, que em sua essência significa "tornar um só, ligar pessoas por laços afetivos e sociais."

Ao analisar essas palavras percebi o que há de errado com as famosas e intermináveis reuniões entre colaboradores de uma empresa. Dificilmente elas funcionam e trazem os resultados esperados por que na verdade elas pouco unem, apenas reúnem um bando de pessoas que aglomeradas muitas vezes entram em uma sala não com um objetivo em comum, mas dispersas em pensamentos e um sentimento de tudo aquilo é pura perda de tempo.

Agora vem minha louca sugestão: pare de chamar esses encontros de REUNIÃO e passe a chamá-los de UNIÃO. Vamos marcar uma UNIÃO às 9h de terça-feira?

Unir gera a sensação de tornar algo único, de ligação entre objetivos e pessoas.
Já viu algum técnico de futebol dizer que seu time venceu o campeonato por que o time estava reunido? Não, eles dizem que a equipe permaneceu unida.

Longe de parecer mais um termo corporativo zen ou papo de consultor que não tem mais o que escrever peço que você faça uma analogia. Pense em um casamento. Lá duas pessoas irão se unir. A união entre pessoas ou empresas por si só estabelece um forte compromisso. Seja com as metas, com as transformações necessárias para acompanhar o mercado e o cliente, para aumentar a qualidade, para atrair e reter os melhores talentos.

A união torna tudo mais permanente. Mas só a atinge quem tem objetivos claros, define quem faz o quê, quando, onde e como e assim cada um sabe qual é o seu papel e o seu potencial para executar. Acontece quando todos acreditam que dá para chegar lá. É uma questão de visão versus ação.

E assim com as pessoas unidas sua empresa precisará cada vez menos reuni-las em bandos que pouco se comunicam, se expressam e o principal, pouco executam.

Então a partir de agora promova mais união que, pode ter certeza, o desperdício com a reunião improdutiva tende a diminuir, o comprometimento aumenta e os resultados tendem a seguir o exemplo dos gansos voando em V, sempre pro alto e avante.

Como lidar com comportamentos irritantes dos colegas?



Sempre que seu colega chegava ao trabalho, a advogada C.N, que pediu para não ser identificada, fechava a cara. “Eu não suportava o perfume dele e ele sentava bem ao meu lado. Era ele chegar para eu ficar de mau humor”, lembra. E não era só o perfume forte que a incomodava. “Ele ficava horas na internet navegando em redes sociais, falava alto ao telefone assuntos pessoais, se gabava de ter saído com fulana, enfim, era uma pessoa insuportável.”
A solução para que ela conseguisse trabalhar “em paz” foi pedir para mudar de lugar. “Assim, ele ficou bem longe de mim e não tive de pedir para ele parar de usar aquele perfume horroroso e falar mais baixo ao telefone”, comemora.
Segundo Sueli Brusco, diretora executiva da SimGroup, agência especializada em motivação, reconhecimento e premiação, muitas vezes as pessoas não têm consciência de atitudes que se tornam irritantes aos olhos do outro. “Em empresas, o que ocorre é que, ao longo do tempo, o próprio grupo vai afastando esse colega”, afirma.
Subjetivo
“O que pode irritar uma pessoa, para outra pode ser um leve desconforto, motivo de piadas, de risadas", compara Marcelo Chianello, diretor presidente da Ello Atelier do Comportamento. "O fundamental é expor o que incomoda, sempre com muito trato no diálogo.”
Chianello estabelece alguns graus de comportamentos inadequados. “Dentre os considerados ‘inconvenientes leves’, por exemplo, existe aquele colega que interrompe sua concentração, várias vezes ao dia, para perguntar o ramal de um determinado departamento. Alguns incômodos são ‘moderados’, como aquele colega que sempre se considera o melhor; e casos mais ‘graves’, quando um colega provoca intrigas, calúnias, inimizade entre pessoas e áreas da empresa”, diz.
Desempenho
Independentemente do grau de irritação, o alerta deve ficar vermelho se as atitudes dos colegas começarem a atrapalhar a produtividade. Nesse caso, o diálogo é imprescindível, além de uma boa dose de paciência e benevolência. “O melhor procedimento a fazer, nesse caso, é reportar o que está te incomodando ao coordenador do grupo. Assim, você não causa constrangimento e nem cria um ambiente pesado na empresa”, aponta Sueli.
O gestor também ter um papel importante a cumprir se o desempenho da equipe ficar comprometido, uma vez que uma de suas competências deve ser saber gerenciar conflitos.
O problema, diz Chianello, é quando o comportamento errático parte do próprio líder. “Existem times competentes que se desmotivam e desmoronam porque cansam de líderes autoritários e egoístas. Isso provoca, com o tempo, uma intensa irritação, minimamente percebida em diversos níveis hierárquicos da empresa.”

Fonte: Ig

sexta-feira, 22 de julho de 2011

PENSE ANTES DE AGIR



Em raras ocasiões, uma rápida e urgente resposta torna-se necessária. Porém, na grande maioria das vezes, uma calma e reflexiva resposta é muito mais contundente e eficiente. Antes de você responder aos eventos da vida, separe um tempo para pensar claramente a respeito do que você realmente irá fazer.

Uma agitada e apressada reação emocional pode levá-lo para um retrocesso em toda a situação. Por outro lado , uma calma e bem pensada resposta pode trazer um positivo resultado, que não seria possível se você agisse de modo contrário.

Certamente que você estará demonstrando sensibilidade ao responder prontamente a tudo o que a vida colocar à sua frente. Porém, isso não significa que você deva responder sem refletir ou sem o cuidado necessário que a circunstância exige. Antes de você dizer alguma coisa da qual possa se arrepender por muito tempo - ou pelo resto da sua vida – considere separar um momento para calmamente considerar toda a situação. Lembre-se ainda: antes de você fazer alguma coisa que possa levar muitos anos para superar, separe um tempo para refletir e considerar a sua resposta.

As manchetes desta sexta



- Globo: Portos inaugurados há dois anos afundam na Amazônia

- Folha: Europa aprova socorro que deve levar Grécia ao calote

- Estadão: Dnit libera verba de estradas para fazer casas

- Correio: Três vidas soterradas pelo descaso

- Valor: Aditivos param trechos de obras no São Francisco

- Estado de Minas: Impasse na mesa de bar

- Jornal do Commercio: Justiça ordena fim da greve no Detran

- Zero Hora: Inundação

Não corra atrás do vento



Para muitas pessoas ter um sonho na vida é fundamental, este simples gesto transporta-nos para mundos imaginários, onde tudo em nossa vida é diferente. As oportunidades são mais justas, o dinheiro é melhor distribuído, não existe pobreza, miséria e você lindo ou maravilhosa, com um belo carro, uma casa aconchegante, viajando e curtindo a vida. Até ai tudo bem, não existe mal nenhum em sonhar por uma vida que realmente merecemos.
Torna-se problema quando você vive grande parte de sua jornada diária neste mundo, vivendo uma vida de ilusão, uma vida que ainda não é sua, com comportamentos e atitudes de um ser humano super – ultra – mega - hiper imprescindível no universo. "O mundo jamais seria o mesmo se eu não existisse, tudo o que acontece de bom é por eu estar presente". Você deve conhecer várias pessoas que falam e agem assim. O problema deste padrão de pessoa é que projeta uma vida que ainda não vive, e neste ponto Deus é justo quanto a distribuição de oportunidades para ser bem-sucedido, tem gente que se ganhar riqueza e poder vai fazer tanta besteira que a natureza divina o impede. Para uma oportunidade aparecer temos de estar no lugar certo, na hora certa, com a pessoa certa, e estar preparado para agarrá-la, e é justamente este "estar preparado" faz com que alguns cheguem lá rapidamente, outros cheguem um pouco mais tarde e alguns infelizmente jamais chegarão.
Demorei a entender que tudo no mundo é energia, ao doar energia positiva recebo energia positiva, ao doar energia negativa recebo energia negativa, atualmente procuro tomar cuidado com meus pensamentos. Um pecado grave que ficou apenas no pensamento, porém não se consumou na ação, é tão grave tanto aquele que foi até suas últimas consequências. Nosso Senhor Jesus Cristo disse: "Ouvistes o que foi dito: Não cometerás adultério. Eu, porém, digo-vos que todo o que olhar para uma mulher, cobiçando-a, já cometeu adultério com ela em seu coração" (Mt 5, 27-28). A literatura rabínica de todas as épocas condena a impureza que se comete apenas com os olhos ou por pensamento.
Não perca seu precioso tempo, todos nós sabemos que uma moeda perdida você recupera, agora o seu tempo perdido, você nunca mais o terá. Reflita e mude o seu comportamento. Você quer realmente ajudar e ser ajudado? Não substitua o que você tem de melhor que é o seu amor, seu carinho e sua atenção, por dinheiro. Vejo pais comprando tudo para seus filhos, para suprir sua ausência, empresários doando quantia em dinheiro para evitar uma visita ou um contato, o dinheiro é importante, mas não substitui a sua presença ou um gesto.
Aprendi também que na hora de tomar banho é para tomar banho, na hora de comer é para comer e na hora de dormir é para dormir, não corra atrás do vento. As soluções dos seus problemas não virão nesses momentos. Não virão!
Tenha pensamentos promissores e otimistas, dedique suas conquistas aos seus familiares, deseje o melhor para seus amigos, seja uma fonte de energia positiva para o planeta e colha os frutos das oportunidades que irão aparecer.