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ESTE É UM ESPAÇO DE DISCUSSÃO PARA DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

AHUHAUAHUAHU

Cinco maneiras infalíveis de se tornar um líder odiado



No Brasil, o modelo foi derrubado no final da década de 80. No Oriente Médio e norte da África, os levantes populares contra os presidentes vitalícios estão sendo movidos a tuítes e curtidas, e cada vez mais as lideranças ditatoriais percebem que as pessoas não precisam mais de líderes absolutos, e que os modelos de gestão participativa são bem melhores do que o autoritarismo.
Nos últimos meses, o presidente líbio deposto, Muammar Gaddafi, vem enfrentando uma crise sem precedentes no seu governo que, para quem acompanha de longe, parece uma revolução súbita. Após 42 anos no poder, assistiu ao levante armado de rebeldes que, com a ajuda oportunista da OTAN, conseguiram tomar a capital Trípoli e afugentaram o então presidente, agora foragido. As atitudes de Gaddafi, mesmo durante a explosão da guerra civil, provocaram revolta até nos seus próprios ministros de governo, alguns dos quais preferiram o exílio a compactuar com as ações extremamente hostis dos aliados.
Mas não são apenas as lideranças governamentais que são tentadas a impor normas ditatoriais aos seus liderados. Esse modelo se reproduz de maneira bastante comum nas empresas, pequenas ou grandes, e pode trazer consequências mais graves do que a simples indisposição da equipe em relação ao líder: pode arruinar tanto a liderança quanto a própria empresa. "É uma ilusão, acreditar que se mantém a credibilidade pela força, isso não existe", alerta a coach e consultora Dulce Ribeiro.
Baseados no livro "O que Precisamos Saber Sobre Liderança" (James M. Kouzes e Barry Z. Posner; Campus/Elsevier, 2011), elencamos cinco atitudes identificadas em governos autoritários que devem ser tomadas de imediato - caso o líder ou gestor deseje se tornar odiado pela sua própria equipe.
1. Separe a atitude do discurso
A liderança deve transmitir mais do que ordens, deve trasmitir valores. Portanto, a lógica de falar uma coisa e agir de forma contrária não convence. "O importante é ter coerência entre discurso e prática no velho estilo: 'façam o que eu digo e o que eu faço'", explica Dulce.
2. Tente manter o status a todo custo
Muitas vezes é preciso alguma crise ou desentendimento para que uma empresa ou setor possa se desenvolver. Mas alguns líderes preferem evitar ou 'amenizar' situações assim para manter o status, inclusive tomando medidas injustificáveis, como tutelar e vigiar a imprensa para evitar ou controlar o clamor popular e manter uma situação de aparente paz, típico das ditaduras. Atitudes assim são insustentáveis e com o tempo passam a produzir um efeito contrário ao esperado.
"Controle é algo cansativo, improdutivo e ilusório. Aparentemente eles [os conflitos] podem sumir, mas permanecem na forma de absenteísmo, boicote, retrabalho e violação de regras. De alguma forma, a raiva gerada na equipe pelo medo ou dificuldade do líder de enfrentar uma crise ou desentendimento, poderá outorgar-lhe descrédito e desconfiança", afirma Dulce.
3. Esqueça o aprendizado
Alguns profissionais, sobretudo os mais experientes, podem se acomodar depois de vários anos de serviços prestados à empresa. Após atingir um certo grau de status e uma posição, acha que já fez de tudo e agora só tem a ensinar aos seus liderados. Apoiado nesse engano, ele pode perder o posto para um jovem profissional, atualizado, inteligente e agressivo, que busca rápida ascensão profissional. Para Dulce, "a liderança é um aprendizado consciente e se desenvolve no dia a dia".
4. Mude os valores e compromissos anteriormente assumidos
Cotidianamente vemos pessoas serem alçadas à condição de líder ou gestor ao assumir determinados compromissos, notadamente ligados à honestidade e outros valores benéficos. Mas a imagem desse líder cria rachaduras à medida em que ele passa a se deixar levar pelas circunstâncias externas e abandona os compromissos que ele firmou com os seus liderados. Dulce lembra que os valores podem ser atualizados, mas nunca mudados: "se a seriedade é um valor para determinado líder isso poderia significar, há 20 anos, o 'pagamento do salário em dia'. Hoje, essa premissa não é mais um diferencial de seriedade para as grandes empresas, pois é indiscutível. Assim, o significado do valor seriedade poderá ser atualizado para 'cumprir o que promete', por exemplo. Se o compromisso for mudado é preciso ser declarado para conseguir o apoio e a compreensão da equipe".
5. Tente manter a credibilidade pela força
Se o líder seguiu atentamente os passos anteriores, certamente chegará a este último com ânimo, uma vez que ele quer, afinal, manter o controle e respeito da equipe, se não pela credibilidade que não tem, ao menos pela força. "Credibilidade se mantém pelo exemplo, pelo fato de se cumprir o que foi prometido e pela capacidade de acreditar nos outros, aceitando as diferenças. Um líder controlador e autoritário é um verdadeiro desastre para a equipe e para a empresa", pontua a coach.
Mas, se você chegou até aqui e percebeu que, enquanto líder, precisa reaver a confiança da equipe, saiba que nem tudo está perdido ainda. "Ao identificar e aceitar essa realidade ele [o líder] já está demonstrando um certo nível de consciência, o que é fantástico", acredita Dulce. Para ela, o melhor caminho para tentar reparar todo o estrago causado junto à equipe é o diálogo. "Ao fazer isso, a liderança poderá recuperar a sua credibilidade e manter-se fiel ao combinado com a equipe através de ações concretas que demonstrem mudanças de atitude efetivas", finaliza. 

Fonte: administradores.com.br

As manchetes desta sexta




- Globo: Beltrame quer mudar formação e fiscalizar patrimônio de PMs

- Folha: BC prevê inflação maior, PIB menor e queda de juros

- Estadão: BC prevê PIB em baixa e inflação alta

- Correio: BB terá que explicar debandada de Brasília

- Valor: Commodities têm maior recuo desde a crise de 2008

- Estado de Minas: Ameaça ao Passaredo

- Jornal do Commercio: Governador critica soltura de presos

- Zero Hora: Prioridades adiadas - Projetos polêmicos esfriam na Assembleia

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

QUEM REPARA...

As manchetes desta quinta



- Globo: No país da impunidade - STF em crise não consegue decidir sobre punição a juízes

- Folha: Cúpula da Justiça nos Estados tem 35 investigados

- Estadão: Sob pressão, STF mantém poder de investigação do CNJ

- Correio: Governo esvazia Banco do Brasil em Brasília

- Valor: Novo Dnit deve ter menos funções e mais controles

- Estado de Minas: Explode oferta de emprego em BH

- Jornal do Commercio: Apreensão gigante de remédios no Estado

- Zero Hora: Desempenho de aluno contará para promoção de professor

Mude na hora certa



Alterar, transformar, modificar, deslocar e variar. Todas essas palavras podem ter o mesmo significado de mudar, que é ainda o verbo mais usado no diálogo corporativo. Mudar processos, atitudes, produtos, conceitos, tecnologias, xiii lá vem confusão.
Mudar não é fácil e mais difícil ainda é descobrir a hora certa e como mudar. Vamos ver esses pontos com um pouco mais de atenção e como utilizá-los em favor da sua carreira.
O sentimento de insatisfação é constante. Acordar e ir para o trabalho é uma grande chatice? Está na hora de fazer aquela autocrítica e dar um novo rumo para sua vida. Mas também é preciso calma para tentar detectar o que realmente o incomoda. São as pessoas da equipe? O chefe? O processo? O cliente? Conseguir detectar o problema de forma mais específica ajuda na tomada de decisões a evita decisões erradas e precipitadas. Tomar decisões quando nervosos então, nem pensar. O negócio é descobrir o que realmente incomoda e tentar dar um jeito na situação antes de pensar em mudanças mais drásticas e se for o caso começar a se preparar para alçar novos voos.
Não sinto prazer no que faço. De acordo com uma pesquisa 74,5% das pessoas declaram estar infelizes com o trabalho e a empresa em que atuam. Reflita sobre o verdadeiro significado de seu trabalho. Você está ajudando quem? Sua empresa colabora com o quê? Encontre algo que você goste de fazer na empresa atual ou o que gostaria de fazer e sugira ao seu chefe essa mudança. O xis da questão é: sua carreira não decola se você não tiver prazer ou gostar do que faz.
Não vejo futuro para minha carreira. Quais os motivos verdadeiros para a estagnação? Sugiro que você faça o seu planejamento estratégico e defina o que quer mudar. Faça uma análise do ambiente interno (ambiente de trabalho, despesas familiares, satisfação no emprego atual, atualize seu curriculum, analise rede de contatos, etc.) e depois do externo (situação político-econômica do país, como está o mercado de contratação de minha área, oportunidades em outras cidades ou países, entre outros). Pense em como você quer estar daqui a um, cinco e dez anos. Seja bem específico e detalhe bem as atividades que pretende fazer para atingir os seus objetivos.
As pessoas até são bacanas, mas a empresa... Neste caso creio que os seus valores não são condizentes com os de sua empresa. O seu pique, forma de atuar e grau de competitividade não estão no mesmo patamar. Neste caso é bom você pensar seriamente em uma nova colocação mesmo por que a tendência é o grau de insatisfação só aumentar e a cultura da empresa não irá mudar só para lhe atender.
Creio que mereço mais. Há quanto tempo você está no mesmo cargo? Não recebe uma promoção? Pois é, se faz muito tempo está na hora de tentar começar a galgar novos postos no trabalho. Descubra na empresa se existem cargos em aberto no qual você possa se candidatar ou tente negociar um aumento no seu salário ou algum tipo de premiação ao atingir metas. Também está na hora de se preparar para ter aquela conversa com seu chefe e ter de uma visão mais clara sobre como conduzir a carreira dentro da empresa e naquele momento de forma específica. Peça um feedback e busque orientação de um coach ou mentor. São sempre atitudes que podem lhe ajudar. Outra opção é buscar outra atividade em conjunto com seu trabalho. Ser sócio de alguma empresa, dar aulas em alguma faculdade, enfim buscar outras opções que podem aumentar a sua renda.
Mudar não é fácil, exige muita análise, percepção e também acreditar em sua intuição. Não mude apenas por mudar. Normalmente antes de a mudança estar efetivamente implantada e de a situação melhorar temos a sensação que tudo piorou. Não se assuste e tenha a convicção de que a mudança irá trazer benefícios.

Fonte: administradores.com

Aprenda a Cozinhar Seus Feijões



Diz a lenda que um sábio, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor.
Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo.
Para sanar as dúvidas, o sábio lançou um desafio, para colocar a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcados, começa a prova.
Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar.
No meio da subida, parou e tirou os sapatos.
As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor.
Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do sábio o óbvio anúncio.
Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:

- Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta.
Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.
Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento é você quem determina.


APRENDA A COZINHAR SEUS FEIJÕES!
QUEM QUER CONSEGUE UM MEIO,
QUEM NÃO QUER CONSEGUE UMA DESCULPA OU UM CULPADO

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

TIPOS DE MULHERES

7 maneiras de acalmar clientes zangados




É o pesadelo de todo empresário: uma disputa de gritos com um cliente. Cheio de frustração por algo que deu errado, o cliente é tomado por uma ira incontrolável. As reclamações viram berros, as acusações jorram e, lamento dizer, às vezes um palavrão ou outro corta o silêncio que ainda resta.
O microempresário precisa de um balde de água para apagar o incêndio, mas é difícil saber onde encontrá-lo no meio das chamas. Aqui estão sete respostas prontas que podem ajudar a amansar até a situação mais desagradável:  

1. "Vamos recapitular o que aconteceu". Essa frase simples cobre diversas áreas poderosas. Em primeiro lugar, ao pedir que o cliente conte novamente o problema, você está forçando-o a pensar, não apenas a descarregar a raiva. Só isso já consegue acalmar as coisas consideravelmente. Além disso, você mostra que está verdadeiramente interessado na versão do cliente sobre o fato. Por último, você ganha algum tempo para ouvir e, tomara, pensar em uma solução para o problema.

2. "Vamos nos encontrar para falar sobre isso". Se o cliente estiver gritando com você pelo telefone, sugira um encontro para resolver a questão. Novamente, isso pode injetar um tempo bastante necessário de "resfriamento" na situação. Seja porque o cliente é um daqueles "valentões" que logo acabam recuando ou porque ele se comporta de forma mais civilizada quando está cara-a-cara, é bem provável que a conversa seja muito mais controlada e produtiva quando vocês se encontrarem.

3. "Vamos chamar outra pessoa para ouvir o que aconteceu". Os confrontos entre clientes e empresários são como dois carneiros dando cabeçadas; não acontece muita coisa deste ou daquele lado e, além disso, você pode acabar com uma enxaqueca colossal. Outra maneira de aliviar a situação e caminhar para uma resolução é chamar um terceiro. Pode ser um parceiro ou um colega de trabalho. Peça a ele para ouvir a queixa do cliente. Esse árbitro informal deve abordar a situação do modo mais objetivo possível; talvez você e seu cliente aproveitem a deixa e façam o mesmo.

4. "Vamos ver o que podemos fazer para resolver isso". Depois de ter ouvido todos os detalhes da história, essa frase reafirma a sua intenção de criar uma solução satisfatória para todos os envolvidos. Ao mostrar-se disposto a resolver a questão de maneira justa, você supera as acusações e, a partir daí, começa a identificar o erro e a tomar as devidas providências para corrigi-lo.

5. "Vamos ouvir a sua opinião sobre como resolver isso". Seja cauteloso ao escolher essa estratégia. Se você já sabe o que o cliente quer — e é algo inaceitável — essa não é a fala mais apropriada. Mas se a solução não for óbvia, você estará jogando o problema para o cliente e, talvez, incentivando-o a enxergar o seu lado da história e a sugerir uma conclusão razoável. Por outro lado, ele pode propor uma solução muito cara para você e sua empresa, portanto tenha cuidado. Tente avaliar a pressão que ainda resta na panela — quanto mais vapor já tiver saído, maiores serão as chances de sucesso.

6. "Vamos conversar sobre como evitar que isso ocorra novamente". Essa é a sentença de morte para o discurso crítico do cliente. Mais uma vez, isso demonstra o seu interesse nas ideias do cliente e o seu compromisso com um bom atendimento. Você não só se esforçou para chegar a uma conclusão adequada para o problema, como também quer redobrar a certeza de que essa situação não se repetirá. E caso o cliente ofereça ideias que pareçam razoáveis, implemente-as para enterrar de uma vez por todas o ocorrido.

7. "Vamos usar 'vamos' quantas vezes for possível". É claro, você não vai dizer isso em voz alta, mas observe que as seis ideias anteriores começam com a primeira pessoa do plural. Não importa como você aborda o problema de um cliente irritado; tente ser o mais inclusivo possível em todas as soluções que oferecer. Isso apaga imediatamente a imagem de "nós contra eles". E além disso, você mostra à pessoa que está do outro lado que considera o entendimento mútuo um excelente resultado para a discussão.

Fonte: administradores.com.br

As manchetes desta quarta



- Globo: No país da impunidade - Punição a juízes abre guerra na cúpula do Poder Judiciário

- Folha: Justiça aprova o PSD, novo partido de Kassab

- Estadão: Juízes reagem a crítica de corregedora que vê 'bandidos de toga'

- Correio: Pizza, não! Acabou a farra do queijo

- Valor: Unidos, bancos pequenos vão ao varejo vender CDB

- Jornal do Commercio: Só o Náutico faz a festa

- Zero Hora: Nova Ponte do Guaíba sairá do papel com recursos privados

EM TEMPOS DIFÍCEIS



Quando tudo está quebrado, é fácil encontrar muitas coisas para consertar. Quando tudo parece estar saindo errado, até mesmo o mais básico esforço pode fazer uma significativa e valiosa diferença. Quando há problemas em todas as direções, existem também muitos valores esperando para serem criados.

Quando tudo está dando certo, é fácil entrar num estado de complacência. Tempos difíceis não são nada divertidos, porém, são nesses períodos que você tem o potencial de descobrir valiosos insights sobre o que realmente é importante. Existe muito a ganhar em tempos de bonança. Mas existe muito mais a ganhar quando os tempos são difíceis.

Tome a decisão de perseverar e crescer robusto diante de toda e qualquer dificuldade. Isso porque, tempos difíceis, eventualmente, vão ter um fim, porém, os valores, que esses tempos lhe proporcionam, permanecerão por toda extensão da sua vida.

Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação
.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

BATMAN... (AHUAHAUHAU)

Ser o gestor de uma equipe envolve talento e jogo de cintura para manter os profissionais que integram um grupo motivados e engajados. A pergunta que fica, no entanto, é: será que todos os executivos em cargos de liderança estão preparados para delegar atividades aos seus comandados? A resposta, de acordo com o headhunter da Michael Page, Marcelo Cuellar, é não.
“Os comandos devem ser obrigatoriamente informados, mas isso não garante que os funcionários de uma corporação tenham compreendido a mensagem”, informa.
Hoje, por exemplo, não é raro se deparar com líderes que tenham o hábito de enviar solicitações por e-mail à sua equipe, mas que se esqueçem de checar se os mesmos compreenderam o que deve ser realizado.
“Os gestores precisam lembrar que delegar é diferente de 'largar' os contratados. É preciso saber como uma mensagem chega aos ouvidos da equipe e ser profissional o suficiente para reconhecer que, às vezes, o erro na comunicação vem de cima”, diz Cuellar.
Na opinião dele, muitos problemas seriam evitados se os líderes conversassem mais com seus comandados.
Proximidade e bom-sensoE se mais importante de que falar o que cada um deve fazer consiste em verificar se a pessoa que recebeu uma ordem a entendeu corretamente, imagine só quando o assunto inclui a entrega de trabalhos dentro de um prazo pré-determinado. Aí sim, a comunicação se faz essencial.
Pense bem, qualquer falha pode comprometer todo o resultado de um projeto e a única maneira de evitar isso é mantendo uma relação de proximidade com os funcionários. Como? Ouvindo a equipe e questionando o volume de trabalho de cada um.
“Os funcionários costumam dar indícios de que estão sobrecarregados. Por isso, é importante sempre ter um feedback da equipe por meio de reuniões semanais. A chefia também deve observar a forma como realiza certos questionamentos para não desestimular o profissional”, diz Cuellar.

Olho vivoPara evitar resultados negativos ao fim do mês sejam apresentados, os gestores devem acompanhar passo-a-passo as tarefas executadas por sua equipe – isto certamente evitará surpresas desagradáveis e inesperadas. “Um resultado ruim é um atestado de que as coisas não vão bem e é importante não deixar o trabalho chegar a esse nível”, informa Cuellar.
Para ele, o equilíbrio pode ser alcançado se um líder conseguir atuar de forma justa e imparcial – uma tarefa para lá de difícil, diga-se de passagem. “Ser justo torna o trabalho mais fácil e deixa as pessoas mais felizes com a empresa em que atuam. Não é à toa, por exemplo, que as 150 melhores empresas para se trabalhar, sejam também as mais rentáveis”, completa.

Fonte: administradores.com.br

As manchetes desta terça



- Globo: BC radicalizará corte de juros, apesar da inflação

- Folha: Crimes aumentam no Estado de SP em agosto

- Estadão: Europa tenta blindar sistema financeiro contra calote grego

- Correio: Choveu

- Valor: Importadores tentam negociar IPI de carros

- Jornal do Commercio: Segurança do Enem terá 2.600 policiais

- Zero Hora: Ministro confirma metrô na Capital