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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Educação como base



Em meio a cenários empresariais e regionais completamente diferentes, especialistas concordam que, com apagão ou não, o grande problema com a mão de obra é a falta de atenção com a educação nas últimas décadas. Como, então, iluminar este apagão? Com um mercado cada vez mais competitivo, eles acreditam que a solução é a preparação da força de trabalho e a formação das gerações futuras, em ações com foco no curto e longo prazo.
E na falta de maiores esforços do governo, as empresas acabam sendo pressionadas a assumir sua responsabilidade e agir. Nesse sentido, os executivos citaram exemplos de ações que envolvem grupos de empresas promovendo parcerias com instituições de ensino para estimular a formação técnica, e também para reduzir a evasão no ensino básico. O objetivo é desenvolver profissionais e colocá-los no mercado de trabalho o quanto antes, sem deixar de lado a orientação das novas gerações com relação à importância de investir na carreira.
Quanto à colocação imediata de profissionais no mercado, Lívia acredita que o caminho é atrair pessoas que realmente possuem afinidade com a empresa e sua área de atuação, que trarão ganhos reais aos projetos. Em função da lacuna deixada pelos anos 80 e 90 pela falta de investimento em formação técnica, Lubus defende o esforço coletivo e rápido para não deixar passar a janela de oportunidades que o país apresenta no momento. "O papel das empresas é escancarar as portas para as pessoas, com programas que ajudem a mudar esta situação, seja por meio de estágios, trainees ou outros modelos", reforçou o gerente da Yara Brasil.
Segundo ele, também é importante que as companhias unam forças com entidades de classe e sindicatos para discutir menos ideologicamente e encontrar soluções práticas. "Investir na aceleração e melhoria da educação no país também é papel fundamental das empresas, levando benefícios para as gerações futuras", concluiu Lilian palestrante e especialista em recursos humanos em entrevista para a Folha. J"no futuro, o que fará diferença é um país sinérgico, que trabalhe em conjunto o empresarial e o público".

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