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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Tamanho da equipe pode afetar a produtividade



Nem de mais, nem de menos. Será que realmente existe um número ideal de pessoas em uma equipe para que a produtividade não seja afetada? Ou será que a questão principal é a habilidade do líder em motivar o grupo, não importa o seu tamanho?
Sempre que uma equipe ultrapassar certo número de pessoas, sua produtividade poderá baixar. Com isso, é possível que ocorram problemas de motivação, aumento do estresse e queda na qualidade dos trabalhos desenvolvidos. Isso acontece em diversas áreas e situações, mas essa tendência não se aplica a todos os casos. Há situações de grandes equipes nas quais não há baixa de produtividade ou qualidade - ao contrário, o grupo se fortalece e avança ao crescer.
Talvez a grande diferença entre os dois casos esteja na capacidade do líder em lidar com um determinado número de pessoas. Alguns gestores conseguem trabalhar bem e motivar apenas equipes pequenas. Mas, quando essas equipes aumentam, sua capacidade de dar apoio diminui. Isso pode provocar uma reação imediata na equipe, aparecendo como sintoma a desmotivação e a queda da produtividade.
Se de fato o problema está no líder, que não sabe gerenciar um maior número de profissionais, o que seria possível fazer para que o cenário mudasse?
O profissional deveria verificar as suas crenças em relação à liderança e aos modelos trazidos no inconsciente sobre produtividade, equipe e motivação. O líder teria que compreender as suas limitações e, a partir dessa percepção, trabalhar junto a um coach ou psicólogo para conseguir resignificar suas crenças e permitir-se atuar com equipes maiores.
Mas, como avaliá-lo caso ele não tenha esse suporte externo? Primeiramente, observando no dia a dia quando o estresse na equipe começa a aparecer. A partir de que número de pessoas o responsável parou de dar conta? Deve-se testar, ou seja, observar os resultados na prática.
Como saber o quanto ele suporta? No mundo idealizado iríamos aumentando gradativamente o número de pessoas que ele lidera. No mundo normal e cotidiano, vamos perceber quais são as sensações/percepções da equipe e quanto isso gera de estresse. A partir disso, podemos comprovar em que ponto começa a dificuldade.


Fonte: Ig.

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