Cerca de 500 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
(MTST) e do Movimento Periferia Ativa voltam agora para a Praça Nicola
Vivilechio, no centro de Taboão da Serra, para a realização de um novo
ato. Eles chegaram a fechar a Francisco Morato nos dois sentidos em São
Paulo. Eles protestam com faixas e cartazes contra o preços das
passagens, os gastos com a copa do mundo e pedem a ampliação dos
investimentos públicos em saúde e educação. A manifestação segue tranquila.
Os manifestantes acompanhados pela polícia militar pedem pela redução da tarifa, mais investimento em saúde, educação e qualidade de vida e "abaixam a tarifa e põe na conta da Fifa".
A Rodovia Régis Bittencourt apresenta congestionamento nos dois sentidos, já somam 7 km de filas paradas. O trânsito já se estende até o Shopping Taboão.
Os manifestantes acompanhados pela polícia militar pedem pela redução da tarifa, mais investimento em saúde, educação e qualidade de vida e "abaixam a tarifa e põe na conta da Fifa".
A Rodovia Régis Bittencourt apresenta congestionamento nos dois sentidos, já somam 7 km de filas paradas. O trânsito já se estende até o Shopping Taboão.
Taboão da Serra foi a primeira cidade onde ocorreram protestos
pedindo redução das passagens. Poucos dias depois a prefeitura atendeu a
reivindicação e baixou o preço das tarifas de R$ 3,30 para R$ 3.
O protesto desta quarta em Taboão da Serra é o terceiro de uma
série marcado para acontecer nas cidades da região. Na última
terça-feira (18) jovens, crianças e até professores de Itapecerica da
Serra realizaram o segundo protesto contra o aumento da passagem e
precariedade nos serviços públicos, entre eles saúde, educação, cultura e
lazer.
O ato denominado de Agora a periferia de São Paulo também vai
parar foi marcado para ocorrer em três locais simultaneamente e foi
convocado por meio do Facebook. Neste momento a região da M'Boi Mirim e
Anchieta, desde o Largo do Piraporinha também encontram-se bloqueadas
pelos manifestantes.
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