Desde a última Sexta, 26/9, o
Governo da Cidade de Embu das Artes passa por uma reestruturação administrativa
importante.
A ação faz parte das medidas de contenção de gastos, anunciada em
agosto, e vai organizar, ainda mais, a Administração no cumprimento das diretrizes
do programa de governo do prefeito Chico Brito.
A Secretaria de Educação,
antes comandada por Lúcia Couto, passa a ser assumida por Paulo Vicente dos
Reis. Graduado em Psicologia, pós-graduado em Psicologia Clínica (USP), com
especialização em Psicologia Social do Trabalho, formação em Psicanálise. Paulo
Vicente é especialista em Gestão Estratégica e de Negócios pela FGV e
atualmente integra o grupo de doutorandos da Universidade John F. Kennedy
(Buenos Aires, Argentina). Atuou como gestor e supervisor de projetos
educativos em diversas organizações do terceiro setor. No primeiro mandato do
prefeito Chico Brito, foi secretário-adjunto de Participação Cidadã e, em 2013,
esteve à frente da Coordenadoria de Planejamento Estratégico do Governo Municipal.
O advogado Marcos Rosatti,
antes na Controladoria Geral do Município, agora é secretário de
Administração. A pasta era de José Roberto Jorge que, com a saída de
Fernando Amâncio de Camargo, assume a Secretaria de Finanças. Nelson Pedroso
deixa Serviços Urbanos e vai para a Secretaria de Obras, antes chefiada por
Maíra Monteiro.
Clóvis Cabral, que já foi
assessor do Gabinete e da equipe de Planejamento Estratégico é o novo
secretário de Serviços Urbanos. Controladoria e Ouvidoria Municipal agora estão
juntas e absorvem as atribuições do Planejamento Estratégico, tendo no comando
Edson Bezerra, ex-secretário de Participação Cidadã, assessor do Gabinete
e coordenador do Orçamento Participativo.
Wagner Eckstein deixa a
Ouvidoria Municipal para aprofundar ações políticas em Taboão da Serra. Os
secretários assumem as novas pastas nesta segunda-feira, 30/9.
Economia de R$ 278 mil/mês
Para reforçar a economia com
a folha de pagamento, o prefeito Chico Brito, que já reduziu o seu salário em
20% e o salário dos comissionados em 15%, elaborou o Projeto de Lei
Complementar nº 22/2013, que reduz o número de vagas em alguns cargos
comissionados, gerando uma economia de R$ 278 mil/mês. Ao todo, foram 65
cargos, dos quais seis cargos são de secretário-adjunto (agora são 10), cargos
de chefe de serviço, chefe de seção, chefe de divisão, entre outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário