O músico Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como
Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., foi encontrado morto, em
casa, no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, na madrugada
desta quarta-feira (6). O motorista do cantor o encontrou desacordado e
telefonou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
A Polícia Militar recebeu um chamado para averiguação de
morte natural na residência do cantor às 5h18. O corpo foi encontrado
no local e será examinado pela perícia.
As causas da morte ainda são desconhecidas. Chorão tinha 42 anos.
Chorão foi o vocalista e principal letrista da banda
Charlie Brown Jr., que se formou em 1992 na cidade de Santos, litoral
paulista. Ele foi o único integrante que participou de todas as
formações da banda. Nascido em São Paulo, ele teve uma infância difícil e
se mudou para o litoral paulista em 1987, já adolescente.
Além de sua dedicação à música, Chorão também se
interessava pelo cinema. Ele roteirizou o o filme O Magnata, de 2007,
estrelado por Paulo Vilhena. Ele também tinha uma linha de roupas,
chamada DO.CE.
A paixão de Chorão pelo skate resultou na criação do Chorão Skate Park, pista indoor localizada em Santos. Antes de se dedicar ao esporte - Chorão participou de diversos campeonatos e foi vice-campeão paulista -, o vocalista era alvo de piadas dos amigos, que acabaram por resultar em seu apelido: Chorão observava os colegas andando de skate quando um deles, para zombar, disse "não chora!".
O Blog presta uma homenagem a Chorão através de uma de suas letras...
VICIOS E VIRTUDES
Dedicada a todos os nossos fãs
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que quero
Às vezes faço o que tenho que fazer
Às vezes faço o que quero
Às vezes faço o que tenho que fazer
Eu nunca tive muito a ver com ela
O livro que ela ama eu não li
Eu nunca tive muito a ver com ela
O filme que ela adora eu não vi
Como chegar nela eu nem sei
Ela é tão interessante e eu aqui pichando muro
Como chegar nela eu nem sei
Ela é tão indiferente
E eu igual a todo mundo
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que quero
E às vezes faço o que tenho que fazer
Às vezes faço o que quero
E às vezes faço o que tenho que fazer
Um dia eu volto pra fazer só a sua vontade, mas
Se eu não puder fazer você a pessoa mais feliz
Eu chego mais perto disso possível
Todos os inconvenientes a nosso favor
E diferenças sim, mas
Nunca maiores que o nosso valor
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu, que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, mas
Só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível
Qual será o defeito da fala se a tua boca me cala
Nós dois deitados na sala
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que quero
Às vezes faço o que tenho que fazer
Às vezes faço o que quero
Às vezes faço o que tenho que fazer
Eu nunca tive muito a ver com ela
O livro que ela ama eu não li
Eu nunca tive muito a ver com ela
O filme que ela adora eu não vi
Como chegar nela eu nem sei
Ela é tão interessante e eu aqui pichando muro
Como chegar nela eu nem sei
Ela é tão indiferente
E eu igual a todo mundo
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bem
É um risco que se assume
O bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que quero
E às vezes faço o que tenho que fazer
Às vezes faço o que quero
E às vezes faço o que tenho que fazer
Um dia eu volto pra fazer só a sua vontade, mas
Se eu não puder fazer você a pessoa mais feliz
Eu chego mais perto disso possível
Todos os inconvenientes a nosso favor
E diferenças sim, mas
Nunca maiores que o nosso valor
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Logo eu, que sempre achei legal ser tão errado
Eu, que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, mas
Só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível
Qual será o defeito da fala se a tua boca me cala
Nós dois deitados na sala
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