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ESTE É UM ESPAÇO DE DISCUSSÃO PARA DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.Vagas
Acompanhamos nestas semanas sem grandes furos jornalísticos, a aposentadoria do goleiro Marcos, ídolo do Palmeiras e pentacampeão mundial com a seleção em 2002. Sem grandes pompas e com seu discurso direto e muitas vezes simplório, o ídolo alviverde pendurou definitivamente as luvas. Apesar da repercussão do futebol, poucos jogadores atingem tamanha identidade com os torcedores.
Como apreciador moderado, listo alguns atletas tais como Rogério Ceni, Dinamite, Zico e Pelé, cujos nomes se associam diretamente aos times com os quais atuam ou atuaram. Com a maior movimentação entre equipes, jogadores trocam de camisa diversas vezes, priorizando sua imagem, carreira e ganhos aos clubes que atuam.
Situação similar ocorre no mundo corporativo, tornando-se cada vez mais difícil encontrar pessoas que tenham dedicado sua vida a uma só empresa, seja pela maior oferta ou competitividade do mercado, o qual exige colaboradores cada vez mais bem preparados. Com base na história de Marcos e na nova realidade corporativa, classifiquei em quatro tipos os profissionais, assim como o legado deixado nas empresas.
O eterno: assim como o goleiro, são pessoas que marcaram a história da corporação, seja pela posição na qual atuaram, legado ou lealdade. Homenagens póstumas, tais como fotos em galerias, nomes em prédios, salas de reuniões, produtos, serviços, métodos e processos com seus nomes, são alguns exemplos. Preste atenção e procure saber um pouco sobre a biografia dos eternos em sua empresa. Talvez possam servir como fonte de motivação e inspiração.
O bem-lembrado: nem tão famosos quanto os anteriores, são lembrados enquanto permanecerem pessoas com as quais tenha trabalhado, seja dentro ou fora da empresa, tais como clientes e fornecedores. É comum ter seu nome citado em situações ou momentos de dificuldade, nos quais, sua presença e ação poderiam fazer a diferença. Muitas vezes, mantém contato com os ex-colegas e parceiros, não sendo raro retornarem a organização.
O não lembrado: diferentemente dos anteriores, sua ausência não é sentida nem no curto ou médio prazo. Seja pelo pouco tempo que permaneceram na cadeira ou ausência de resultados, são praticamente esquecidos pelas pessoas e organizações. As frases mais comuns são: quem ou não me lembro. Vale salientar que um profissional assim como um jogador, poderá estar em mais de uma categoria durante sua carreira.
O nem me fale: comum na política, no congresso e ultimamente na Esplanada dos Ministérios, é citado por fatos ou atitudes não memoráveis, tais como resultados muito abaixo do esperado, falta de ética ou confusões de qualquer espécie. Em geral demitidos por justa causa, acabam se tornando lembrados pelo que não deveriam ter feito. Até por esta razão seu nome quando citado, é feito em voz baixa.
Enfim, sugiro que faça uma análise de sua carreira, avaliando as empresas pelas quais passou, assim como a imagem deixada. Tornar-se eterno é fato para poucos, ocorrendo em geral apenas uma vez na vida. Ser bem lembrado deve ser o seu grande objetivo, apesar dos escorregões da vida profissional.
Uma dica praticamente infalível é ser um profissional raro: cultivar relacionamentos, ter atitude positiva, trazer resultados e é claro, aproveitar e estar preparado para as oportunidades. Quanto à categoria "nem me fale", é melhor nem comentar.
Fonte: administradores.com.br
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
A Estratégia Começa Pelos CEOs
O prof. Malcom McDonald em seu livro “Marketing de resultado” aborda no primeiro capítulo o quanto grandes empresas com altos índices de rentabilidade podem sucumbir à falência por terem visões míopes de mercado que as levem a mascarar resultados no intuito de tornar suas empresas lucrativas para os investidores e para o mercado. Desta forma, acabam as tornando extremamente ineficientes e muitos CEOs são capazes de levar as empresas à morte em prol dos bônus altíssimos que ganham por conseguirem “bons resultados”.
Boa parte deste antagonismo, se deve ao fato de que falta a muitas empresas visão estratégica e de longo prazo, que substituam o excesso de metas por metas necessárias e estratégicas e que não sejam implementadas apenas para cumprir o orçamento, mas que estejam baseadas nas perspectivas mercadológicas e na visão de longo prazo e estratégica das empresas. Por exemplo, ao invés de simplesmente estabelecer a meta de vendas de uma empresa para o próximo ano de acordo com as informações internas e o histórico de vendas, o mais pertinente seria fazer uma análise de qual a previsão de mercado para os próximos anos e em que posição se quer estar no mercado (líder, seguidora, etc) e desta forma fazer a projeção de vendas.
McDonald ainda é mais audacioso ao colocar que um orçamento é uma das últimas coisas a serem feitas, que inicialmente é necessário elaborar um planejamento estratégico (de três a cinco anos) com uma boa análise do ambiente externo, “a identificação antecipada das forças que ali emanam e o desenvolvimento de respostas estratégicas apropriadas”, que envolva todos os níveis gerenciais. Após todos concordarem (gerentes) é possível montar um plano operacional de marketing para o período de um ano e daí sim fazer as previsões e orçamentos, ou seja, o orçamento será a última etapa.
Por fim, o autor coloca que é necessário que as empresas estejam em pelo menos dois de quatro quadrantes previstos na matriz de estratégia e tática, ou seja, se uma empresa tiver uma estratégia eficaz e for eficiente, conseguirá o sucesso, se tiver uma estratégia eficaz e for ineficiente, estará sobrevivendo, as demais opções a levarão a morte, ou mais lenta ou mais rápida, ou seja, a estratégia é crucial e é importante que todos na empresa a almejem, a começar pelos CEOs.
Boa parte deste antagonismo, se deve ao fato de que falta a muitas empresas visão estratégica e de longo prazo, que substituam o excesso de metas por metas necessárias e estratégicas e que não sejam implementadas apenas para cumprir o orçamento, mas que estejam baseadas nas perspectivas mercadológicas e na visão de longo prazo e estratégica das empresas. Por exemplo, ao invés de simplesmente estabelecer a meta de vendas de uma empresa para o próximo ano de acordo com as informações internas e o histórico de vendas, o mais pertinente seria fazer uma análise de qual a previsão de mercado para os próximos anos e em que posição se quer estar no mercado (líder, seguidora, etc) e desta forma fazer a projeção de vendas.
McDonald ainda é mais audacioso ao colocar que um orçamento é uma das últimas coisas a serem feitas, que inicialmente é necessário elaborar um planejamento estratégico (de três a cinco anos) com uma boa análise do ambiente externo, “a identificação antecipada das forças que ali emanam e o desenvolvimento de respostas estratégicas apropriadas”, que envolva todos os níveis gerenciais. Após todos concordarem (gerentes) é possível montar um plano operacional de marketing para o período de um ano e daí sim fazer as previsões e orçamentos, ou seja, o orçamento será a última etapa.
Por fim, o autor coloca que é necessário que as empresas estejam em pelo menos dois de quatro quadrantes previstos na matriz de estratégia e tática, ou seja, se uma empresa tiver uma estratégia eficaz e for eficiente, conseguirá o sucesso, se tiver uma estratégia eficaz e for ineficiente, estará sobrevivendo, as demais opções a levarão a morte, ou mais lenta ou mais rápida, ou seja, a estratégia é crucial e é importante que todos na empresa a almejem, a começar pelos CEOs.
Fonte: administradores.com.br
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Como liderar a geração Y
Segundo pesquisa publicada na Revista Você RH, em setembro de 2010, 97% das empresas estão enfrentando - ou percebem que em breve enfrentarão - problemas para atrair e reter talentos. Os dados são alarmantes e revelam uma percepção inequívoca de que está cada vez mais difícil conquistar o comprometimento das pessoas nas organizações. Mas qual seria a causa raiz? Deve haver alguma.
Atualmente, o bode expiatório vem marcado com o nome "geração Y". Agora é moda maquiar a incompetência relacional dos gestores atribuindo a causa da alta rotatividade ao comportamento volúvel dos jovens nascidos na década de 80 e início dos anos 90. Não estamos aqui afirmando que é fácil lidar com essa geração inquieta, irreverente e imediatista. Sabemos que não é. Entretanto, será impossível para os líderes mantê-los na empresa e desenvolver seu potencial se não tiverem a coragem de encarar a raiz do problema que, neste caso, significa olhar-se no espelho.
A proposta deste artigo é, portanto, abordar a função gerencial na geração Y. Essa geração definitivamente não lida bem com a figura típica do chefe autoritário. São jovens que aprenderam a ter voz ativa em casa e na escola. Ambiciosos, buscam prazer e realização em tudo o que fazem. Como liderá-los?
As características do líder da geração Y
Um gestor de empresas ocupa esta posição carregando a enorme responsabilidade de gerar resultados dos processos através do comprometimento das pessoas. Ele não foi colocado no cargo para fazer as vontades dos colaboradores, sejam esses da geração X, Y ou Z. Entretanto, sem o engajamento das pessoas, não há melhoria e inovação dos processos, o que prejudica a capacidade da organização em se manter competitiva no mundo globalizado. A competência para lidar com estas duas variáveis, processos e pessoas, mostra-se altamente complexa para a maioria dos gestores, pois está relacionada com o desafio de desenvolver quatro intelectos, segundo a teoria das dominâncias cerebrais de Ned Herrmann.
Roberto Lira Miranda, em seu livro Além da Inteligência Emocional, ao explorar o modelo proposto por Ned Herrmann, afirma que o líder eficaz deverá desenvolver habilidades que extrapolam o paradigma da mentalidade do gerente tradicional, excessivamente voltado a processos e resultados. É necessário equilibrar a dominância do "intelecto racional" que, em sua forma analítica de avaliar a relação custo x benefício, muitas vezes prevalece em detrimento da valorização das pessoas que é característica do "intelecto social".
Também é preciso equilibrar a dominância do "intelecto organizacional" que, na valorização do controle, é naturalmente avesso à irreverência e à inovação, características do "intelecto conceitual". Sendo os quatro intelectos complementares e não excludentes, seu desenvolvimento equilibrado capacita o gestor a lidar com pessoas (de qualquer geração) e com a inovação sem prejudicar sua habilidade em lidar com decisões que envolvam o pensamento analítico e estruturado.
Em se tratando de estilos de liderança, o que não muda nas competências do líder da geração Y é a necessidade de aplicar uma liderança situacional, conforme reza a já aclamada teoria de Paul Hersey e Kenneth Blanchard. Os jovens dessa geração, apesar de preferirem uma liderança mais democrática, também precisarão receber do líder um comportamento educador (diretivo ou persuasivo) quando não demonstrarem a competência necessária para participar da tomada de decisão. Entretanto, o gestor precisará aplicar redobrada atenção para não "passar do ponto", pois poderá facilmente parecer, na percepção dos liderados, um estilo autocrático, comportamento esse abominado pelos jovens dessa geração.
As empresas precisam de líderes
Numa pesquisa feita pela HSM e Empreenda Consultoria foi perguntado a 687 executivos brasileiros se em suas empresas havia líderes na quantidade e qualidade necessárias para implementar as estratégias. Dos executivos entrevistados, 71% declararam uma carência de liderança em suas organizações. Não basta mais ser chefe, tem que ser líder. Chefes conseguem que suas ordens sejam cumpridas através do poder conferido pelo cargo, mas somente os líderes conquistam o engajamento das pessoas. E engajamento é um enorme diferencial!
O Instituto Gallup tem comprovado repetidas vezes por meio de pesquisas de dimensões globais que o engajamento dos colaboradores impacta positivamente os principais indicadores do negócio. Quando comparadas empresas com alto grau de engajamento com as menos engajadas, os indicadores mostram uma redução de 49% em rotatividade, um aumento de 18% em produtividade e 16% em lucratividade a favor das empresas com alto grau de engajamento. Por isso, reforço: as empresas PRECISAM de líderes.
Não apenas as empresas, mas também os funcionários precisam de líderes
Os talentos da geração Y estão invadindo o mercado de trabalho e cabe aos líderes a responsabilidade de orientá-los para que possam desempenhar o seu melhor potencial. Infelizmente, parece que essa realidade ainda está bem distante. As pesquisas do Gallup já citadas revelaram que apenas 20% dos colaboradores afirmam ter oportunidades para fazer no dia a dia o que fazem de melhor. Este é um cenário altamente nocivo para jovens da geração Y, pois esse perfil busca por significado e contribuição. E caso não tenham espaço para se realizar, vão buscar por uma compensação em salários mais altos, provavelmente oferecidos pela concorrência.
Conclusão
A retenção de talentos é uma responsabilidade dos líderes empresariais. Não podemos continuar a responsabilizar as novas gerações e suas características pelo despreparo dos gestores em liderar. Novas habilidades podem ser aprendidas pelos líderes que estejam abertos a uma mudança em seu modelo mental. Ainda há muitas oportunidades para o aproveitamento do potencial das pessoas no trabalho. O investimento em qualificação das lideranças, quando pode comprovar uma influência positiva no engajamento dos colaboradores, traz resultados significativos para o negócio.
Fonte: rh.com.br
As manchetes desta sexta
- Globo: Nova tragédia, velhos erros
- Folha: Reforma pode ter derrubado prédios no Rio; mortos são 5
- Estadão: Desabamento no Rio mata 4 e 22 estão desaparecidos
- Correio: Rio de angústias…
- Valor: Fundos driblaram queda da bolsa e ainda bateram o CDI
- Estado de Minas: Escombros e mortes no Rio
- Jornal do Commercio: É imposto demais e benefício de menos
- Zero Hora: Vazamento mobiliza operação no litoral
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
São Lourenço está entre as 40 cidades que mais demitiram em 2011
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), São Lourenço da Serra foi a 31ª cidade que mais demitiu no Brasil em 2011. Apesar de ser uma das menores cidades de São Paulo, o município que fica na região de Taboão da Serra vem sofrendo com o aumento do desemprego.
Com cerca de 18 mil habitantes, sendo que 12 mil estão em idade de trabalho, o saldo de contratações e demissões em São Lourenço ficou negativo em 601 vagas. O município sofre com a saída de empresas e com o fechamento de comércios e serviços. Outro fator que afasta as indústrias é que a cidade está 100% dentro da proteção de mananciais.
No Brasil inteiro foram criados 1,94 mi de empregos com carteira assinada em 2011, uma queda de 23,5% comparado ao ano anterior. São Paulo aparece em primeiro lugar no rankig de geração de empregos com carteira assinada, com um total positivo de 206 mil novos empregos.
Fonte: Portal O Taboanense
Motivação para vencer!
Quando crianças, ouvimos os adultos afirmarem "menino, vai estudar para vencer na vida". Na maioria das vezes, esta afirmação está associada a "se dar bem na vida", "ganhar muito dinheiro".
Na prática, vemos tantas pessoas, empresários, artistas e outros que "se deram bem" sob esta ótica, mas, na verdade, são pessoas superficialmente felizes ou infelizes.
Afinal, o que é ser vitorioso? O que significa "vencer na vida"? Sucesso é um conceito social e um autoconceito ao mesmo tempo, então, vencer na vida é estar bem consigo mesmo.
Uma dona de casa que se esforça e consegue educar bem seus filhos é ou não uma vitoriosa, mesmo não tendo muito dinheiro? Um cientista que vive preso num laboratório, que não ganha milhões, mas tem a missão de contribuir para a ciência, ele é ou não um sucesso?
Depende do conceito de sucesso que cada pessoa tem. Sucesso para uns pode ser dinheiro, para outros, o reconhecimento, a família etc. Por que vemos pessoas ricas que vivem drogadas, que se matam? Ou pessoas que vieram de condições modestas e são muito mais felizes do que aquelas que nasceram com 50 milhões de dólares na conta e, talvez por isso mesmo, não possuem objetivos ou metas?
O ser humano precisa ter pelo que lutar. Isso é que é motivação. Eu imagino que motivação é tudo aquilo que você ainda não tem, ao contrário de satisfação, que é tudo o que você conseguiu.
Se eu não posso te motivar, posso lhe dar motivos para que você faça melhor e mais aquilo que você quer fazer. Ser feliz na sociedade contemporânea é algo muito amplo.
Um casal que conheço tem um filho que é músico de uma banda de rock e ele é absolutamente feliz, mesmo levando uma vida difícil e dura, para quem o observa de fora. Quando perguntam o que ele vai ser na vida, responde que já é um músico.
Agora, se analisarmos sob uma visão de empreendedorismo, ele seria um sucesso ou um fracasso? Quem poderá dizê-lo? Quem poderá ser o juiz da felicidade de alguém ou seu conceito de sucesso? E ainda, quantas histórias dessas viraram inclusive em fama e dinheiro.
Muitas vezes eu ouço assim: "Preciso motivar meus funcionários". Mas em muitos casos é muito difícil motivar um funcionário porque se ele der uma opinião sobre coisas novas, lá é proibido, não há espaço para essas coisas. E as condições de trabalho?
Como motivar? Primeiramente deve passar por perguntar sobre o que motiva! Motivar é trabalhar nas alternativas do meio ambiente que lhe deem os motivos suficientes para você fazer mais e melhor aquilo que deve.
Existe um ditado britânico que diz: "Eu posso levar meu cavalo até o rio, mas ele só vai beber água se ele quiser beber". Motivar é isso, é levar esse cavalo até o rio, sabendo que a quantidade de água que ele beberá irá depender dele.
Uma empresa necessita trabalhar em condições para que essa pessoa se motive. O que você poderá fazer para que seu filho tenha condições de vencer? Você lhe dará afetividade, equilíbrio emocional, suporte financeiro, para que ele encontre seu verdadeiro caminho.
Motivar é oferecer os motivos para que sejam vencidos os desafios. Como disse Martin Luther King: "Se um homem não descobre algo por que morrer, não está preparado para viver".
Eu vejo professores que ganham mal, mas que se preparam como se aquela fosse à aula de sua vida, e isso é bonito de ver. Possuem sentimento de missão. Não adianta querer vencer, é preciso preparar-se para vencer. Não basta rezar, é preciso ir ao encontro de Deus.
Winston Churchill que disse certa vez: "O mundo estaria arruinado se cada um somente cumprisse com a sua parte". Nunca vi nesta vida um desanimado que prosperasse. O fracasso só existe verdadeiramente para os desanimados, para os profetas do caos que estão sempre de plantão. Essas pessoas predizem que nada vai dar certo e acabam acertando, porque nada acaba mesmo dando certo.
A ideia é confiar mais. Precisamos ter mais certeza no positivo e sabemos que este se alimenta dos negativos. A grande dica é ver o que todo mundo vê e perceber o que ninguém percebe. Quem fizer isso, estará construindo o seu sucesso pessoal, fincado em rochas verdadeiras.
Fonte: rh.com.br
As manchetes desta quinta
- Globo: Desabamento e morte
- Folha: Três prédios desabam no Rio
- Estadão: STF lidera alta de gasto com diárias de viagem no Judiciário
- Correio: Prédios desabam e centro do Rio entra em pânico
- Valor: Receitas de concessões vão estimular aviação regional
- Estado de Minas: Prédios desabam e assombram o Rio
- Jornal do Commercio: Ligação fixo-celular vai ficar mais barata
- Zero Hora: Horror no Rio
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Cativar
E foi então que apareceu a raposa:- Bom dia, disse a raposa. - Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada. - Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira... - Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita. "Eu sou uma raposa", disse a raposa."Venha brincar comigo", propôs o Pequeno Príncipe. "Eu estou tão triste"."Eu não posso brincar com você", a raposa disse. "Eu não estou cativada"."O que significada isso – cativar?""É uma coisa que as pessoas freqüentemente negligenciam", disse a raposa. "Significa estabelecer laços"."Sim" disse a raposa. "Para mim você é apenas um menininho e eu não tenho necessidade de você. E você por sua vez, não tem nenhuma necessidade de mim. Para você eu não sou nada mais do que uma raposa, mas sem você me cativar então nós precisaremos um do outro".A raposa olhou fixamente para o Pequeno Príncipe durante muito tempo e disse: "Por favor cativa-me.""O que eu devo fazer para cativar você?" perguntou o Pequeno Príncipe.Você deve ser muito paciente". Disse a raposa. "Primeiro você vai sentar a uma pequena distância de mim e não vai dizer nada. Palavras são as fontes de desentendimento. Mas você se sentará um pouco mais perto de mim todo dia."No dia seguinte o principezinho voltou."Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais me sentirei feliz. Ás quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens por exemplo a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração...É preciso ritos."Então o Pequeno Príncipe cativou a raposa e depois chegou a hora da partida dele – "Oh!" disse a raposa. "Eu vou chorar"."A culpa é sua", disse o Pequeno Príncipe, "mas você mesma quis que eu a cativasse"."Adeus", disse o Pequeno Príncipe."Adeus", disse a raposa. "E agora eu vou contar a você um segredo: nós só podemos ver perfeitamente com o coração; o que é essencial é invisível aos olhos. Os homens têm esquecido esta verdade. Mas você não deve esquecê-la. "Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa..."
Como precisamos disto no mundo empresarial... Cativar pessoas, com atitudes e não apenas com palavras.
Fazendo como disse a raposa, cumprindo horário, estabelecendo ritos. Se você age dentro do melhor, cumpre sua palavra, entrega relatórios, faz o melhor, você cativa. O cliente sente-se feliz em ter você como prestador de serviços... Porque trocar o certo pelo duvidoso então?
Não existe marketing melhor que a sua atitude.
E para encerrarmos a semana de reflexões com um pensamento derradeiro, deixo este texto de Khalil Gibran:
"Sinto-me como uma semente no meio do inverno, sabendo que a primavera se aproxima. O broto romperá a casca e a vida que ainda dorme em mim haverá de subir para a superfície, quando for chamada. O silêncio é doloroso, mas é no silêncio que as coisas tomam forma, e existe momentos em nossas vidas que tudo que devemos fazer é esperar. Dentro de cada um, no mais profundo no ser, está uma força que vê e escuta aquilo que não podemos ainda perceber. Tudo o que somos hoje nasceu daquele silêncio de ontem. Somos muito mais capazes do que pensamos. Há momentos em que a única maneira de aprender é não tomar qualquer iniciativa, não fazer nada. Porque, mesmo nos momentos de total inação, esta nossa parte secreta está trabalhando e aprendendo. Quando o conhecimento oculto na alma se manifesta, ficamos surpresos conosco mesmos, e nossos pensamentos de inverno se transformam em flores, que cantam canções nunca antes sonhadas. A vida sempre nos dará mais do que achamos que merecemos".
Que o conhecimento, amor e vida sempre brotem do teu ser. Um 2012 maravilhoso para nós!
Fonte: administradores.com.br
As manchetes desta quarta
- Globo: Dilma decide demitir chefe do Dnocs, mas vai esperar PMDB
- Folha: 90% apoiam internação involuntária de viciados
- Estadão: Investimento no País cobre rombo recorde nas contas externas
- Correio: Apagou legal
- Valor: Produtor banca safras recorde no Mato Grosso
- Estado de Minas: Motos fora de controle
- Zero Hora: Custo de estacionar no Centro varia 180%
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Dores do cartão de crédito
Os cartões de crédito fidelidade prometem bônus com troca de brindes, prêmios e milhagens, mas podem prejudicar financeiramente os clientes se não forem tomadas determinadas cautelas na administração dos recursos. A febre por cartões de crédito no Brasil em virtude das facilidades propostas por instituições financeiras, que vão desde a redução até a isenção das taxas de administração, estão crescendo significativamente. Só que, junto com isso, também aumentou a inadimplência nos últimos anos.
O pagamento da parcela mínima em uma prestação, refinanciando o restante, é uma política que deve ser abolida pelo cliente, pois as taxas de juros são altas em virtude da facilidade e do risco da instituição financeira deixar de receber o crédito. O fato limitador, que poderia ser o limite de crédito no cartão a cada operação que o cliente faz e, dependendo da postura, em pagar em dia suas parcelas, é aumentado sem mesmo autorização do próprio cliente.
As taxas de juros vinculadas às instituições financeiras estão, em média, em 237,9% ao ano e 10,68% ao mês. Se for analisado com o rendimento da caderneta de poupança, que paga na média 0,7% ao mês, representaria a remuneração mínima de 14 meses. Ou seja, pagamos pela facilidade juros absurdos no crédito rotativo.
Em uma compra parcelada de R$ 1.000,00, em 10 parcelas de R$ 100,00, se o cliente, no primeiro mês, pagar a parcela mínima de R$ 20,00 e quiser reparcelar o resto em 10 vezes,pagará o valor de R$ 13,40 por mês e o total de R$ 134,00. Ou seja, pagará somente sobre o valor de R$ 80,00, juros de R$ 54,00.
A situação que ainda é pior é o famoso cartão de crédito fidelidade, que é feito em lojas e que a sua concessão não requer tanta rigidez na aprovação do crédito. Os juros são bem agressivos no crédito rotativo e variam de 600% a 1.045% ao ano, representando taxas mensais de 17,6% e 22,53%, respectivamente. Nessa situação, se houver uma aplicação na poupança, precisaria ter o dinheiro investido, com taxa mensal de 0,7% pelo prazo entre 23 a 29 meses em média, respectivamente.
O aumento da inadimplência para 21,5% em 2011, sendo o maior desde 2002, em parte deve-se às taxas absurdas cobradas pelas instituições financeiras e pelas lojas com cartão fidelidade, facilitando o crédito para aqueles que muitas vezes não têm condições de pagamento, mas veem nessa modalidade a busca de novas alternativas de compra. Só que, com isso, simplesmente se enforca e compromete todo o salário recebido do mês.
Precisa haver uma limitação nessa forma de crédito para não haver, posteriormente, dificuldade das instituições financeiras na busca de capital mais barato para, assim, continuar fomentando o financiamento nessa modalidade em que o bom pagador acaba financiando o mau pagador.
Fonte: administradores.com.br
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
12 dicas práticas para lidar com a birra
O escândalo que algumas crianças fazem diante de uma frustração pode acabar com o dia de qualquer um. Perdidos e nervosos com o barulho e a atenção que a criança atrai, muitas vezes em público, os pais não sabem o que fazer. A solução não envolve gritos, puxões de orelha ou palmadas, mas sim firmeza e autoridade, desenvolvidas a médio prazo.
Segundo a psicóloga Dora Lorch, autora do livro “Superdicas para Educar bem seu Filho” (Editora Saraiva), enquanto as crianças não sabem lidar com o “não”, só os pais podem tomar uma atitude capaz de melhorar a situação. Foi o caso da especialista em mídias sociais Samantha Shiraishi, mãe de dois meninos e autora do blog “A Vida Como a Vida Quer”.
Quando era pequeno, Giorgio, hoje com nove anos, queria comer um pacote inteiro de balas de uma só vez. Ao proibi-lo, o menino deu um escândalo no meio do metrô. Na hora, sem perder o controle, Samantha determinou que ele não poderia mais comer aquela bala enquanto não aprendesse a se comportar em público. “Até hoje, quando alguém oferece a bala, ele lembra que é a ‘bala proibida’”, diz a mãe.Segundo especialistas e mães, táticas como esta podem ser muito efetivas para lidar com as birras infantis. Leia outras dicas práticas para ajudar seu filho a aprender a se comportar.
1. Não perca o controle: seja firme, mas também acolhedor
Assim que a criança começa a fazer uma cena dramática no shopping ou no parque, é melhor segurar as rédeas da situação do que entrar na mesma dança. Pode ser que você esteja ficando muito irritado, mas segundo o psicólogo e terapeuta familiar João David Cavallazzi Mendonça, pais que perdem o controle podem assustar ainda mais a criança e tornar a birra ainda pior.
Mas os pais tampouco devem amolecer. Segundo a psicopedagoga Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), os adultos devem manter firmeza no tom de voz e falar com a criança na altura delas, explicando que atitudes como esta não irão mudar nada. Ao perceber que a criança está prestando atenção, João David ainda indica demonstrar acolhimento: segurá-la no colo e explicar o porquê da negativa poderá ajudar bastante.
2. Não ceda aos apelos da criança e mantenha a palavra
Por culpa ou falta de paciência, às vezes os pais acabam cedendo aos pedidos dos filhos e deixam a birra passar como se não fosse nada demais. Esse é um erro fatal: segundo Dora Lorch, a criança pode ficar cada vez mais autoritária, pois percebe uma maneira de sempre conseguir o que quer. Segundo a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani, as crianças precisam entender que nem sempre terão o que desejam e quando desejam, e que sua insistência não é uma cartada aceita nesta hora.
Por culpa ou falta de paciência, às vezes os pais acabam cedendo aos pedidos dos filhos e deixam a birra passar como se não fosse nada demais. Esse é um erro fatal: segundo Dora Lorch, a criança pode ficar cada vez mais autoritária, pois percebe uma maneira de sempre conseguir o que quer. Segundo a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani, as crianças precisam entender que nem sempre terão o que desejam e quando desejam, e que sua insistência não é uma cartada aceita nesta hora.
3. Dê exemplos: sair batendo porta dentro de casa não é um deles
Que os pais devem ser bons modelos para seus filhos e esta premissa vale também para momentos de raiva em que o adulto resolve fazer a própria “birra” – batendo uma porta em casa após um momento de estresse, por exemplo. “Às vezes a criança está apenas repetindo o comportamento da mãe”, diz Dora Lorch.
4. Não dê atenção à birraQue os pais devem ser bons modelos para seus filhos e esta premissa vale também para momentos de raiva em que o adulto resolve fazer a própria “birra” – batendo uma porta em casa após um momento de estresse, por exemplo. “Às vezes a criança está apenas repetindo o comportamento da mãe”, diz Dora Lorch.
Aos dois anos, Rafaela, filha da socióloga Ariane Torezan, foi com a mãe ao supermercado. Quando Ariane proibiu a filha de levar para casa uma guloseima, Rafaela se deitou no chão, começou a chorar e a gritar. “Não tive dúvidas: virei as costas e continuei andando. Ela não teve outra alternativa se não parar de chorar e vir atrás”, relembra Ariane.
Para o psiquiatra e educador Içami Tiba, autor de “Disciplina: Limite na Medida Certa” (Integrare Editora), as crianças precisam passar pelo estresse de perder a segurança na hora da birra. “Se ela se sente insegura, muda. A criança fica preocupada se os pais a deixam”. Rafaela, hoje com nove anos, nunca mais teve qualquer comportamento parecido.
5. Dê castigos proporcionais (e não se sinta culpado depois)
As crianças devem entender que seus atos têm consequências. Para não se arrepender no meio de um castigo, os pais devem calcular adequadamente o tempo de punição. “Para uma criança de dois anos, um castigo de dez minutos já é o bastante”, recomenda Quézia Bombonatto. Na orientação da Supernanny Cris Poli, um minuto por ano de idade é uma boa medida. Mas tudo depende da gravidade da birra e de como aquela família funciona.
6. Não meça forças com a criança e seja flexível de vez em quandoAs crianças devem entender que seus atos têm consequências. Para não se arrepender no meio de um castigo, os pais devem calcular adequadamente o tempo de punição. “Para uma criança de dois anos, um castigo de dez minutos já é o bastante”, recomenda Quézia Bombonatto. Na orientação da Supernanny Cris Poli, um minuto por ano de idade é uma boa medida. Mas tudo depende da gravidade da birra e de como aquela família funciona.
Os pais devem ser firmes e mostrar quem coloca as regras no dia a dia. Mas isso não significa incorrer no autoritarismo. “O ‘não pode’ deve ser usado para o que realmente é importante”, diz Quézia Bombonatto.
Se a criança começa a desarrumar a sala logo após uma arrumação, os pais não precisam proibi-la, mas podem deixar claro que ela terá que arrumar tudo depois. Algumas coisas podem e devem ser negociadas com a criança. Afinal, será que 10 minutinhos a mais no parquinho é um grande transtorno? “Essa flexibilidade também pode ser benéfica”, concorda João David.
7. Explique o que ela está sentindo e veja o que está acontecendo
Dar nome ao que a criança está passando pode ajudá-la a se controlar. “Ela ainda está em processo de aprendizado e precisa aprender a identificar o que está sentindo”, explica João David. Assegurá-la de que ela está sendo, de alguma forma, compreendida, é importante.
Por isso, o adulto deve sentar com ela e explicar que sabe como ela se sente, mas agora não é possível ter o que ela quer, pela razão que for. Descobrir as razões infantis também é necessário. Às vezes, a criança pode muda de comportamento por uma razão não aparente, como o nascimento de um irmão mais novo ou a volta da mãe ao trabalho. “Ao ser questionada, a criança vai explicar com menos ou mais recursos, dependendo da idade, e tudo vai ficando mais fácil”, diz Dora Lorch.
8. Distraia a criança
Segundo Quézia Bombonatto, em certas situações chamar a atenção da criança para outra coisa pode ser a melhor saída para a birra. Especialmente quando o comportamento desanda em locais públicos. Fazê-la rir ou distraí-la com outro atrativo costuma ser efetivo e a criança pode esquecer a razão do escândalo que estava fazendo minutos atrás.
9. Compare a atitude dela com a das pessoas ao redor
Ana Gabriela Andriani também sugere comparar a criança com as outras pessoas no local e mostrar que ninguém mais está chorando, só ela. “A criança só consegue enxergar a si mesma. Ajudá-la a se comparar aos outros é uma maneira de fazê-la se sintonizar com o mundo”, diz.
10. Não insista em conversar na hora da raiva
Assim como muitos adultos, a criança não irá ouvir o que os pais estão dizendo no calor de um ataque de birra. “Nesta hora ela está focada na frustração, não está ouvindo”, diz Ceres de Araújo. Por isso, o melhor pode ser ignorar a atitude dela e conversar mais tarde, quando ela estiver mais calma, sobre o ocorrido. Neste período, os pais podem aproveitar para pensar na atitude que irão tomar.
11. Valorize e qualifique a criança sempre que possívelAssim como muitos adultos, a criança não irá ouvir o que os pais estão dizendo no calor de um ataque de birra. “Nesta hora ela está focada na frustração, não está ouvindo”, diz Ceres de Araújo. Por isso, o melhor pode ser ignorar a atitude dela e conversar mais tarde, quando ela estiver mais calma, sobre o ocorrido. Neste período, os pais podem aproveitar para pensar na atitude que irão tomar.
Reforçar positivamente o bom comportamento infantil depois de um ataque de birra ajuda a prevenir novos episódios. Se um dia a criança fez uma birra homérica no parque, ao voltar ao mesmo lugar o pai pode lembrar que confia nela para a história vivida no passado não voltar a acontecer. “Esta é uma maneira de qualificar o filho, mostrar que você acredita que ele pode ser diferente”, diz João David.
12. Tome medidas preventivas
Sentir fome e sono sem poder suprir as necessidades são sensações capazes de deixar qualquer um irritado. Para as crianças, estas sensações podem facilmente se transformar em birra. Por isso, manter uma rotina de sono e alimentação ajuda a evitar a irritação. “Os pais devem identificar o que pode ser evitado. Se sabem que a criança costuma dormir às nove horas da noite, não é ideal sair para jantar neste horário”, exemplifica João David.
Fonte: Ig.com.br
Sentir fome e sono sem poder suprir as necessidades são sensações capazes de deixar qualquer um irritado. Para as crianças, estas sensações podem facilmente se transformar em birra. Por isso, manter uma rotina de sono e alimentação ajuda a evitar a irritação. “Os pais devem identificar o que pode ser evitado. Se sabem que a criança costuma dormir às nove horas da noite, não é ideal sair para jantar neste horário”, exemplifica João David.
Fonte: Ig.com.br
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