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ESTE É UM ESPAÇO DE DISCUSSÃO PARA DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

HAUHAHUAHUA

Política de Treinamento: Empresa Pública Vs Empresa Privada



O treinamento é muito importante para que se alcance a excelência nas empresas, para o bom desempenho, já que com o treinamento específicoos funcionários ficam mais capacitados a desenvolver as suas funções de origem.

O objetivo do treinamento é proporcionar aos funcionários uma melhor visão do cargo a ser exercido e uma melhor compreensão, mostrando como deve ser exercida determinada atividade. É a partir do treinamento que conseguimos aprender e amadurecer os conhecimentos necessários.
Aplicar estes recursos nas organizações públicas é tornar perceptível o desempenho dos funcionários. Estes seriam vistos de forma positiva, apresentando assim uma produção mais ampla, com eficácia e em menor tempo. Em contrapartida, os contribuintes estariam motivados a serem mais pontuais com seus impostos, trazendo satisfação à população e aos líderes destas organizações. A ociosidade, onde existisse, seria reduzida e em pouco tempo teríamos funcionários mais qualificados e uma população mais satisfeita.
Treinar nada mais é do que aperfeiçoar o dom que a pessoa tem para exercer determinada função, pois muitas vezes apresentam-se bons currículos, existe qualificação, mas ainda não houve treinamento necessário para ocupar o cargo desejado.
O treinamento é considerado um meio de desenvolver competências nas pessoas, para que elas se tornem mais produtivas, criativas e inovadoras, a fim de melhor contribuir para os objetivos organizacionais.

Fonte: administradores.com

As manchetes desta quarta



- Globo: Dilma pede juros menores; líderes querem 'nova CPMF'

- Folha: Governo reduzirá tributo para elevar produção de álcool

- Estadão: Governo paga por projeto fantasma para a Copa

- Correio: Jaqueline Roriz escapa da cassação

- Valor: Dilma define novas prioridades

- Estado de Minas: Sem licença para dirigir

- Zero Hora: TCE barra reajuste de vereadores na Capital

SEJA EFICIENTE



Existe uma grande diferença entre antecipar dificuldades e se preocupar com elas. Quando você faz planos, é razoável que você venha enfrentar algumas dificuldades. Ao antecipar problemas e ao tomar passos para minimizar o seu impacto, isso fará com que os seus esforços se tornem muito mais eficientes. Porém, se preocupar a respeito de problemas pode lhe trazer uma dinâmica completamente diferente. A preocupação nada mais faz do que aprisioná-lo por obstáculos que nunca se materializaram.

O que você está sendo impedido de realizar em função das suas preocupações? Se existem legítimos aspectos que você deve prestar uma especial atenção, então tome positivos e práticos passos a fim de lidar com o problema. A seguir mande embora a preocupação e prossiga em frente com o seu programa.

Sempre existe a possibilidade de fracassar quando você tenta algo cheio de significação. Porém, se você nem sequer fizer a tentativa, o fracasso deixa então de ser uma possibilidade para se transformar numa certeza. Em vez de se preocupar com aquilo que pode acontecer, vá em frente e - pela graça de Deus - use a sua energia para lidar com aquilo que realmente está acontecendo.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

INTIMIDADE

Os pontos chaves da motivação profissional



Realização
Realização é a expectativa de retorno, quando soltamos o verbo empreender conjugando-o em todas as pessoas para que o lucro tenha algo especial no seu custo, incluindo o prazer de quem os desenvolve. O gosto pelo empreendedorismo é algo que no fundo é encontrado dentro de cada ser humano, pois enquanto a vida insiste em impor seus limites, nossos sonhos são as fontes do inconsciente, que sempre sinalizarão pelas renovações estimulando-nos à novos desafios.

Renovação
O mundo com suas mudanças diárias, não permite que fiquemos estáticos por muito tempo, pois tudo que hoje é considerado moderno, simplesmente estarão em desuso em poucos anos. Claro que no futuro, também se darão valor as antiguidades, mas infelizmente para um número limitado de museus.

Competência
Se a vida vai ficando cada vez mais complexa, no sentido obrigatório das necessidades pelas adequações, cada vez mais fica evidente que está na preparação adequada e contínua a única fórmula possível para nos mantermos em linha e conectados, pois afinal a evidência é resultante da evolução que nos fornece a antecipação de coisas boas à alguns segundos do tempo dos outros.

Competitividade
Não existe nada mais que se procure fazer, que não seja quase igual e problemático diante dos desafios necessários para que se tenha valor nos meios competitivos, e assim nossa preparação só terá sentindo se o rumo, pela dedicação e foco, nos levar ao encontro dos problemas pela complementação das suas ausências. Em resumo está no que é dificil, a rota por onde os olhos devem ser abertos para que as soluções comecem a aparecer.

Treinamento
Evoluir, do tipo transformar o desejo de querer ser alguma coisa até se chegar a um estágio competitivo, requer tanto o reconhecimento das próprias imperfeições, quanto a capacidade de identificar o que será necessário para somar aos meios por onde vamos atuar, e nisso as limitações somente serão superadas pela concentração e dedicação, quando do querer aprender repetindo até que a técnica tenha sucesso pela assimilação.

Equilíbrio
A arte de vencer requer alguns princípios para os subsídios da evolução, pois para qualquer atividade que estamos exercendo, e no meio de um mundo de intensas tempestades, é preciso se preparar para que os desafios não sejam inibidos pelo desequilíbrio, que normalmente nos afeta em anciedade, tensão e medo. Dessa maneira mesmo o conhecimento pode ser irrelevante enquanto ele não estiver dotado da capacidade de comunicação, quando do esforço em saber conviver, para garantir que nossas comunidades sejam as bases facilitadoras para a valorização, reconhecimento e proteção.

Fonte: administradores.com

As manchetes desta terça




- Globo: Estado investiu o mínimo no bonde que matou cinco

- Folha: Dilma quer usar 'extra' de R$ l0 bi para pagar juros

- Estadão: Dilma quer economizar mais R$ 10 bi

- Correio: Fazenda faz pressão para BC baixar juros

- Valor: Empresas já notam sinais de desaceleração

- Estado de Minas: Embriaguez ao volante perigo cada vez mais constante

- Jornal do Commercio: Duplicação salva vidas

- Zero Hora: Governo poupa R$ 10 bi como vacina anticrise

ALGUNS DIAS



Alguns dias você se encontra completamente exausto. Descanse por um período de tempo, mas não por muito tempo e a seguir volte para a sua rotina com um renovado vigor e propósito. Alguns dias você irá se sentir realizado. Porém, cuidado para que isto não venha paralisá-lo ao viver apenas das realizações do passado.

Alguns dias você ficará triste. Busque o conforto em entender que tristeza é possível apenas porque alegria também é possível. É doloroso mas também é lindo compreender que você é capaz de se importar com aquilo que é importante. Você irá superar isso.

Alguns dias você ficara frustrado. Apesar de você ter tido a melhor das intenções, você foi mal compreendido, suas motivações questionadas. Aprenda com esses dias. Respire fundo. Saiba que você está fazendo progresso mesmo que você ache que não. Alguns dias você estará radiante. Valorize esses dias. Desfrute-os com alegria e sem culpa. Eles são seus e lhes foram também dados por Deus. Seja quais forem os seus dias, viva-os na certeza plena de que não há nada que lhe ocorra sem que antes já tenha passado pelo filtro do amor de Deus.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

HUAHUAUHAUH

PARA PENSAR




Nunca discuta com um idiota, ele te rebaixa ao nível dele e te vence pela experiência.

As manchetes desta segunda



- Globo: Falha em freio de bonde pode ter causado acidente

- Folha: Banco infla calote para sonegar, afirma Receita

- Estadão: Dilma busca apoio político para vetar novos gastos

- Correio: Jaqueline aposta na impunidade

- Valor: País precisa gastar R$ 4,7 bi para evitar blecaute na Copa

- Estado de Minas: Os excluídos da ascensão social

- Jornal do Commercio: Mais um flanelinha é preso. Agora por furto

- Zero Hora: Risco aéreo força governo a negociar com controladores

Entendendo um pouco mais sobre os hábitos



O Programa 5S's é uma ferramenta da qualidade que visa à mudança de hábitos pessoais, em prol da melhoria do ambiente de trabalho e da saúde física e mental das pessoas. Para entender como o Programa funciona, é preciso, além de entender e vivenciar cada um dos seus cinco "S", saber um pouco mais sobre o que são os hábitos.
É comum ouvirmos frases como "Fulano tem o hábito de..." ou "Isso é questão de hábito.". Mas o que vem a ser, afinal, "hábito"? O termo "hábito", do latim "habitus", está associado ao comportamento que aprendemos e repetimos, sem que para isso tenhamos que pensar para realizá-lo. Ele é composto por nossos costumes, nossa maneira de viver, nos comportar e agir.
É graças ao hábito que não precisamos pensar toda vez que damos um passo para andar, pois ele faz com que determinadas ações sejam automáticas. Sem ele, teríamos sempre que aprender a falar, andar e trabalhar, por exemplo. Até mesmo nossas preferências alimentícias são questões de hábitos. A criança que durante a infância é incentivada pelos pais a comer verduras, legumes e frutas, será um adulto consumidor desses alimentos. Aquelas que não tiveram esse incentivo, dificilmente serão apreciadoras desses tipos de alimentos. É tudo uma questão de hábito.
E, se tudo é questão de hábito, como, então, os adquirimos? A criação de hábitos está associada a alguns fatores como a repetição, a atração, o interesse, a conformidade com a natureza, aos intervalos, a maturação e aos testes e erros.
A repetição é uma forma de treinamento, em que o maior ou menor grau de perfeição de um ato dependerá da frequência em que o praticamos. A repetição faz com uma ação persista e seja mais facilmente executada, tornando-se um hábito.
O fator da atenção é de extrema importância para a aquisição de um hábito. Além de repetirmos uma ação, temos que ter atenção para selecionar os movimentos que nos serão úteis, organizá-los e intensificar o nosso interesse.
O interesse será o nosso combustível para nos habituarmos mais rapidamente a uma situação ou ação. Motivação, desejo e ambição são fundamentais para que possamos adquirir os hábitos desejados.
A conformidade com a natureza garante que o hábito desejado esteja em acordo com as nossas exigências naturais. Podemos, por exemplo, ficar horas sem beber água, mas não conseguimos criar o hábito de viver sem água, pois ela é fundamental para mantermos uma boa saúde e qualidade de vida.
O fator dos intervalos determina que devemos realizar atividades com intervalos programados para melhor aprendermos ou adquirirmos um hábito. Para nos habituarmos a frequentar a academia, por exemplo, começamos com exercícios mais leves e com intervalos determinados entre uma atividade e outra. Só depois de nos habituarmos e melhorarmos o nosso condicionamento físico, é que os exercícios aumentam e o intervalo entre eles é modificado.
A tentativa e o erro são características que fazem parte de nossa vida desde que éramos bebê. É comum criarmos hipóteses e testá-las. O erro nos permitirá crescer, pois teremos que pensar em uma nova hipótese e testá-la novamente, até que ela esteja correta. Diante do acerto, vamos criando pequenos hábitos até que haja a fixação deste. Por exemplo, o recém-nascido não sabe falar, para conseguir o que deseja ele testa hipóteses até que o seu desejo seja atendido. O choro é uma dessas hipóteses que deu certo, já que diante dele há a presença de um adulto, geralmente a mãe ou o pai, que verifica a necessidade da criança.
O fator maturação é o tempo adequado para adquirir um hábito. Antes ou depois desse tempo é difícil que consigamos adquirir um novo hábito. Quando falamos que uma pessoa é "cabeça dura" ou que ela nunca muda é por causa desse tempo de maturação. Seus hábitos já estão enraizados, dificilmente ela os mudará ou irá adquirir novos.
Depois que adquirimos uma série de hábitos, eles podem ser enquadrados em algumas categorias. Temos os hábitos orgânicos, que garantem a nossa adaptação a novos ambientes; os hábitos motores, que estão relacionados a nossa personalidade, a nossa forma de agir, falar, andar e escrever, por exemplo, e até aos nossos tiques nervosos; e os hábitos mentais, determinam a nossa forma de pensar e de sentir, como os hábitos de agir com ética e de sempre cumprimentar um conhecido.
Bom, não se esqueça de algo importante: os hábitos podem ser mudados. Novas situações podem exigir novos hábitos e atitudes. Sem falar naqueles que são desagradáveis e prejudiciais que precisam ser mudados para que possamos ter um convívio melhor com as pessoas que nos cercam.

Fonte: administradores.com

O MELHOR DA VIDA



Tente segurar água em suas mãos e ela vai se esvair rapidamente. Porém, se você se imergir dentro de uma piscina cheia da mesma água, ela vai estar continuamente ao seu redor pelo tempo que você quiser. Com a vida é da mesma maneira. A vida não cabe dentro de suas mãos, e nem pode ser segura pelas elas. Para experimentá-la em sua plenitude, você precisa se imergir dentro dela. É necessário deixar que a vida flua completamente, para que você possa experimentá-la com alegria.

Ao contrario do que é constantemente pregado na nossa sociedade, absolutamente não é necessário possuir para que você venha a desfrutar o melhor desta vida. Mui freqüentemente nós gastamos tempo, esforço, energia e dinheiro tentando possuir aquilo que jamais poderá realmente nos satisfazer.

Quem vive dominado pela ânsia de possuir é como quem tenta segurar água em suas mãos: perde o melhor desta vida. A realidade é que, quando você está livre da necessidade de possuir, você está verdadeiramente livre para deixar que a sua vida flua com alegria.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

HAUHAUHAUA

As manchetes desta sexta



- Globo: ONU libera US$ 1,5 bi para governo de rebeldes líbios

- Folha: Incerteza global faz Dilma reduzir previsão do PIB

- Estadão: Entre alunos de 8 anos, metade não sabe o mínimo

- Correio: Blitz nas contas do Turismo

- Valor: Empresas abertas acumulam caixa de R$ 252 bilhões

- Estado de Minas: Empregados do mês

- Jornal do Commercio: Fim de tragédia em família

- Zero Hora: 44% dos alunos chegam ao 4º ano sem saber ler

A força das redes sociais na hora da crise



Muito se houve falar que as redes sociais ainda não estão sendo levadas a sério por muitas organizações. Essas ainda insistem em ficar no século passado, utilizando o velho jornal interno e um quadro mural que nem sempre são atualizados.

O grande erro é exatamente esse, a falta de inovação. Quem pretende chegar a algum lugar ou em alguma posição deve saber que nunca é tarde para mudar, aprender o que é novo, moderno. Depois que a internet adentrou em nossas vidas é impossível virar as costas e fingir que nada aconteceu. Em algum momento precisamos dela para qualquer atividade.

Nas organizações não é diferente, todas pretendem ganhar visibilidade e captar novos clientes e admiradores. E para que ela tenha tudo o que deseja, é necessário ter credibilidade, tal palavrinha não é tão fácil de conquistar e manter.

Quando ocorre uma crise, a primeira coisa que acontece é a rápida divulgação em todos os meios de comunicação e entre as pessoas. E nesse momento todos enlouquecem atrás de uma solução. E depois que a solução é encontrada tudo é explicado e resolvido, tudo volta ao normal, bem bonitinho.

Não mesmo! Sabemos que depois da crise instalada alguém responsável, imediatamente deve informar o público e falar das decisões que a empresa deverá tomar. Esconder e negar os fatos só irá prejudicar ainda mais a credibilidade da organização. Transparência é a melhor maneira de passar confiança e ganhar admiração do público.

As redes sociais são grandes armas que ajudam a propagar mais rápido as informações, manter o público por dentro das ações feitas pela empresa. E depois de resolvido o problema, ouvir o público através de dúvidas, sugestões e qualquer maneira de expressão são uma boa estratégia.

Não basta criar um perfil da organização e não atualizá-la nas redes, manter um relacionamento com o público é uma forma de saber as preferências e vontades. Uma ótima oportunidade de acertar os futuros projetos e evitar fracassos. Interagir é uma necessidade que toda organização tem, basta que elas façam na prática, ou melhor, na web.

Um bom planejamento de comunicação digital seguida de outras ações de comunicação é o melhor meio de se evitar crises e insatisfações. A única coisa que as organizações devem entender é que sem um planejamento de comunicação (tanto virtual e real) não há como construir uma boa reputação e sequer evitar uma crise.

Fonte: administradores.com

DESFRUTANDO A JORNADA



Você vê o esforço que poderá leva-lo ao alcance do seu alvo como um fardo ou como um prazer? Se você o vê como um fardo você irá lutar contra ele a cada momento e possivelmente você nunca irá alcançar os alvos que você estabeleceu. Aqueles que consistentemente alcançam seus alvos são os mesmo que estão positivamente comprometidos não apenas com o fim dos resultados mas também com o processo de como obte-los.

Ninguém dá do seu melhor quando está fazendo algo detestável ou desagradável. Porém, ainda assim, existem certas açoes específicas que são absolutamente necessárias para o sucesso. Pessoas bem sucedidas são aquelas que tem aprendido a redefinir aquilo que elas gostam e que não gostam. Aquelas que realizam muito mais são as mesmas que encontraram uma maneira de desfrutar o esforço e a disciplina necessárias a fim de alcançar os seus alvos.

Para que você possa eficientemente alcançar o seus alvos você tem diante de si duas opções: a primeira é a de estabelecer os seus alvos de acordo com aquilo que você gosta e não gosta ou você deverá alinhar aquilo que você gosta e não gosta de tal maneira que isso possa lhe levar apaixonadamente am direção aos seus alvos. A escolha é sua. Porém, apenas imagine quanta coisa maravilhosa você poderá alcançar quando verdadeiramente você decidir desfrutar o processo da jornada.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PARA PENSAR

As manchetes desta quinta



- Globo: Rebeldes ainda combatem, mas já prometem eleições

- Folha: Rebeldes oferecem prêmio por ditador vivo ou até morto

- Estadão: Chanceler de Kadafi admite derrota, mas conflito continua

- Correio: O gênio da Apple sai de cena

- Valor: Crescimento não alivia contas de Estados do NE

- Zero Hora: Uma incursão sob tiros à capital Líbia conflagrada

BUSCANDO VIDA TRANQÜILA E EQUILIBRADA



As pessoas, de um modo geral, – consciente ou inconscientemente – estão buscando uma vida tranqüila e equilibrada. Mas o que constitui uma vida de tranqüilidade e equilíbrio? Seria freqüentar a igreja todos os domingos? Ajudar outras pessoas? Dar bons exemplos? Doar dinheiro às organizações religiosas e filantrópicas? Dar sempre a outra face? Ou exercer um grande número de atitudes virtuosas?

Eis aqui alguns princípios que – decididamente – poderão se constituir no fundamento de uma vida tranqüila e equilibrada: Viva a sua vida como se você estivesse realizando uma performance para apenas UMA Pessoa. Uma pessoa infinitamente mais importante do que tudo que pode ser conhecido:Deus.

Tenha uma mente e um espírito ensináveis, a fim de aprender com as outras pessoas. Não julgue as pessoas. Ame as pessoas e as apoie incondicionalmente, sem – absolutamente –esperar nada em troca. Essa é uma poderosa arma contra as expectativas irrealistas. Não permita que ressentimento faça residência permanente no seu coração. Nunca culpe outras pessoas pela vida que você mesmo criou. Seja gracioso consigo mesmo e com as outras pessoas. Examine constantemente as suas motivações. Dê mais importância ao “por que” do que ao “o que” você está fazendo. Fale com Deus. Ouça a Deus.

Como se cria um talento



Todos nós percebemos e sentimos na pele, todo dia, que há falta de talentos no mercado. E algumas empresas já estão se mobilizando há algum tempo para conter esse problema investindo em programas de retenção de talentos ou qualificando e motivando sua própria mão-de-obra.

Essa qualificação gera não só benefícios para a empresa, mas para o colaborador, que se sente valorizado e acredita que está se desenvolvendo. Já é amplamente sabido pelos profissionais de RH e líderes em geral que salário e benefícios têm um efeito efêmero na motivação e retenção de colaboradores e que programas de desenvolvimento e motivacionais são muito mais eficazes na retenção dos bons talentos.

No entanto, ainda há muito equívoco na formação desses programas, que muitas vezes esbarram na própria liderança da empresa. Aí vem um conceito que não se discute muito nas empresas: as pessoas não deixam as empresas, elas deixam pessoas, deixam líderes. Afinal, políticas são feitas e implementadas por pessoas. Mesmo boas políticas, quando mal executadas, proporcionam efeito contrário.

Para funcionar, um programa de retenção de talentos tem que ir ao encontro do que o colaborador quer como profissional e ser humano e, por isso, desenvolvimento e treinamento costuma ser um recurso importante para retenção.

Além disso, a meritocracia tem um papel fundamental na retenção dos bons profissionais, daqueles que fazem realmente a diferença. Nas equipes de vendas, por exemplo, o senso comum é que a maioria dos profissionais gosta de ser reconhecida pelo seu desempenho e sabe-se que a meritocracia adéqua-se muito bem a essa área específica. No entanto, as empresas continuam treinando suas equipes de vendas, que são as grandes geradoras de receita na companhia, apenas em produtos e programas motivacionais, em vez de oferecer recursos para efetivamente melhorar o desempenho de seu time e, com isso, favorecer de verdade a meritocracia.

Fala-se muito em ter bons talentos, mas pouco de como efetivamente se cria esse talento. Nesse cenário, vale a pena as empresas começarem a olhar para treinamentos de melhores práticas, que estruturam o modo como o colaborador trabalha de forma a ser mais produtivo, reconhecido e, consequentemente, mais fiel à empresa em que trabalha.

Portanto, o princípio de reter através de treinamento e desenvolvimento está certo e faz todo sentido, mas a forma como se executa nem sempre é adequada, principalmente para equipes de vendas. A Pesquisa Anual de Melhores Práticas Miller Heiman aponta que empresas que possuem a prática de ter o time gerencial fazendo coaching com sua equipe semanalmente obtêm resultados até 20% superiores de faturamento em relação a empresas que não adotam essa solução.

Treinamento de melhores práticas faz diferença, não só para a retenção do colaborador, mas para o resultado da empresa como um todo. Ainda é um recurso muito pouco usado no Brasil, mas que pode ser de grande colaboração para a implementação efetiva de uma política de meritocracia, de premiação e reconhecimento dos melhores profissionais da empresa e, com isso, colaborar de forma significativa para a retenção dos bons talentos, missão tão difícil no mercado atual.

Fonte: administradores.com

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

EMPREENDEDOR???

PowerPoint: culpado ou inocente?



Recentemente Lucy Kellaway, colunista do "Financial Times", cuja coluna é publicada às segundas-feiras no jornal Valor Econômico no Brasil, escreveu um texto com título "O mundo todo deveria se unir contra o PowerPoint".
Logo no início de sua coluna a autora afirma que recebeu um convite de um novo partido político na Suiça, o "AntiPowerPoint Party".
E ainda completa "na verdade, venho silenciosamente fazendo isso há anos: recuso-me a aprender como usar esse programa onipresente. Como apresentadora, sou virgem no PowerPoint, mas como membro de uma plateia já fui estuprada por slides mais vezes do que consigo contar".
E o partido já conta até com dados econômicos segundo a colunista "o AntiPowerPoint Party (APPP) tentou calcular os danos econômicos da pasmaceira provocada por todos esses slides e chegou à conclusão que a Europa desperdiça € 110 bilhões por ano fazendo as pessoas ficarem sentadas assistindo essas apresentações chatas. Suspeito que o número real seja ainda pior, uma vez que esses ignoram os efeitos secundários".
O problema não é o PowerPoint, mas os seus usuários
Bem e na semana seguinte, Tim Harford, outro colunista do Financial Times, também publicado no Valor Econômico, apresenta seu ponto de vista.
"Vou fazer uma coisa temerária, que é discordar de Lucy Kellaway. Mas na semana passada, a destemida observadora dos desatinos do mundo dos negócios foi longe demais e disse que o PowerPoint deveria ser banido. O argumento é simples: muitas apresentações em PowerPoint são ruins demais. Isso é verdade, mas de maneira nenhuma é motivo para sua proibição.
Ferramentas úteis podem produzir resultados terríveis em mãos erradas, como qualquer pessoa que já me viu montar uma prateleira pode atestar. Proibir a chave de fenda não é a solução".
E eis a questão. É preciso que os usuários voltem a entender qual a finalidade do software e não proibir o software. Não é mesmo?
Pois se for assim, aqueles que não gostam de matemática, vão querer proibir o Excel, porque apresentações financeiras com gráficos, muitos números, especialmente de resultados financeiros não muito favoráveis são muito tediosas.
Infelizmente estamos em um mundo corporativo, onde a palavra escrita e em sua manifestação também oral, vem sendo cada vez mais sendo desaprendida. Por vezes as empresas pagam mais pela apresentação, do que o salário de quem vai apresentar.
Por isso ao se preparar uma apresentação com apoio visual, onde o PowerPoint pode ser de grande ajuda temos que pensar como no polêmico capítulo do livro do MEC que tanto deu o que falar por este Brasil, "Escrever é diferente de falar". Ao escrever vou utilizar a norma culta e ao falar posso me utilizar de regionalismos, de expressões da minha cidade, da minha profissão, do meu cotidiano.
E com tudo isso, o problema não será do PowerPoint, mas, sim dos seus usuários.
E para você meu caro(a) leitor(a) o PowerPoint é culpado ou inocente?
Fonte: administradores.com.br

As manchetes desta quarta



- Globo: Rebeldes líbios tomam QG, mas não encontram Kadafi

- Folha: Rebeldes tomam QG de Gadaffi

- Estadão: Rebeldes tomam QG de Kadafi, que fala em lutar até a morte

- Correio: Corrupção no Turismo já avança sobre a Copa

- Valor: Cade admite rever decisão sobre o caso Nestlé-Garoto

- Zero Hora: Sem QG, Kadafi repete ameaças

APRENDA COM OS ERROS




Se você está agindo, você irá cometer erros. Quando o erro vier…ótimo! Você acabou de aprender alguma coisa. Admita os seus erros e examine-os com cuidado. Assuma a responsabilidade sobre eles. Erros são mestres preciosos. Descobrir o que não funciona pode ser uma tremenda ajuda para determinar o que irá funcionar.

Tom Watson, o fundador da IBM, compreendeu o valor de um erro. Certa ocasião, um dos seus funcionários cometeu um grave erro que custou à companhia alguns milhões de dólares. Quando o funcionário foi chamado ao escritório do patrão, ele foi logo dizendo: “Eu suponho que você quer a minha demissão.” Watson respondeu: “De maneira alguma, acabei de investir dez milhões de dólares em sua instrução!”

Gente bem sucedida, gente eficiente aprende com tudo que lhes acontece, incluindo os seus erros. Ao cometer um erro, a melhor resposta é juntar os cacos e examinar cuidadosamente o que aconteceu. Não fique se culpando, não culpe os outros. Apenas examine, aprenda com o erro, aplique o seu novo conhecimento e… tente novamente
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terça-feira, 23 de agosto de 2011

A VERDADE...

A Motivação humana



A motivação está relacionada segundo a teoria da cognição humana – cognição é a percepção que uma pessoa tem de si mesma, é o modo com que ela lida com as coisas, o jeito como ela se vê e elabora o mundo ao seu redor. São suas crenças, seus valores, anseios, ou seja, a opinião pessoal à respeito de si – com os impulsos que uma pessoa tem podendo ser gerados pelo meio externo ou internamente vindo do próprio indivíduo. O motivo desses impulsos varia de pessoa para pessoa e também, pode variar na mesma pessoa em momentos diferentes. De acordo com Chiavenato, motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma. Portanto motivação tem a ver com os motivos com que faz um indivíduo a agir de determinada maneira.
Os impulsos motivacionais são gerados pela própria pessoa através de seus desejos e ambições, vindo mais uma vez de encontro, a importância do autoconhecimento para sabermos com o que nós verdadeiramente nos importamos, gostamos e queremos para nossas vidas. O autoconhecimento nos ajuda a também entender e à saber quais os objetivos almejados e recompensas que serão adquiridas e o que fazer para conquistá-los. Um outro fator importante é que, quando você sabe dos seus gostos, dos seus pontos fortes e pontos fracos, você saberá, com muito mais precisão, aonde distribuir melhor as suas energias, saberá escolher o que é melhor para você, e o que você necessita fazer para chegar aonde quer chegar. Os impulsos também proveem, segundo este mesmo autor, do ambiente por meio, por exemplo, de um clima organizacional favorável aos participantes. Quando se cria metas a serem conquistadas, gerando benefícios aos empregados. Pode-se também gerar uma maior motivação distribuindo uma maior autonomia aos funcionários, distribuindo tarefas mais desafiadoras, entre outras centenas de coisas variando conforme a organização.
Existem três premissas que explicam o comportamento humano (Chiavenato, 2009), a primeira é que tanto a hereditariedade quanto o meio ambiente influem decisivamente no comportamento, a segunda diz que há sempre uma finalidade em todo o comportamento, e por ultimo o comportamento é sempre orientando e dirigido para algum objetivo.
Ciclo Motivacional
Em todo estado de motivação existe um ciclo motivacional, ele começa com o surgimento de uma necessidade, portanto, sem esta necessidade não há ciclo. A necessidade traz um estado psicológico no indivíduo causando um desconforto levando a um motivo para sair desta situação. Quando as pessoas estão em estado estável, sem esta necessidade, elas tendem a ficar estáticas se acomodando nos lugares que ocupam, por um lado isso é bom, mas pelo outro, seres estáticos se acomodam com a situação atual e acabam ficando para trás, por isso este incômodo pode ser visto como algo positivo, pois é ele quem faz as pessoas se moverem e conseguirem grandes realizações e avanços como seres humanos ou para qualquer outra coisa.
No ciclo motivacional nem sempre a necessidade pode ser satisfeita. Nestes casos ela é liberada na forma de frustrações causando desconfortos psicológicos como apatia, depressão, entre outros. Porém quando não é liberada em aspectos psicológicos, pode ser levada para vias fisiológicas causando problemas no organismo. A necessidade pode também ser transferida para outro lugar, como por exemplo a não conquista de uma necessidade é compensada por algum outro benefício.

FOnte: administradores.com.br

As manchetes desta terça



- Globo: Otan e rebeldes caçam Kadafi, que ainda resiste

- Folha: Rebeldes celebram, mas Gaddafi não se entrega

- Estadão: Rebeldes consolidam posição em Trípoli e Kadafi some

- Correio: O tirano que virou fumaça

- Valor: Bancos têm US$ 1,6 trilhão de reservas em excesso nos EUA

- Estado de Minas: Ditadura em escombros

- Zero Hora: Incerteza na Líbia

VIVENDO FELICIDADE



Quando você passa a perseguir a felicidade, isso pode se transformar em algo muito frustrante. Um seguro indicador de que você está perseguindo a felicidade é a constante presença da frase "se apenas," como "se apenas eu tivesse um carro novo, então eu seria feliz" ou "se apenas eu tivesse um trabalho melhor, então eu seria feliz."

É muito bom ter maiores e maiores ambições. Porém, quando você impõe condições à sua felicidade, você passa a se sentir como se jamais pudesse preencher tais condições. Você se prende a um "se apenas" apenas para descobrir uma outra nova quantidade de "se apenas."

Uma melhor e mais saudável estratégia é a de não perseguir felicidade, mas desfrutar o melhor da vida aí onde você está. Em vez de impor condições a felicidade, simplesmente permita que ela exista. Você pode ser feliz agora? Claro que sim. Claro que você deve continuar em busca do seu sonho e esperar por coisas ainda melhores. Mas saiba que não existe necessidade de esperar pela felicidade. Você jamais irá alcançá-la por simplesmente persegui-la. Você a obtém ao vivê-la.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

HAUHAUHAU

Salmo 50



1 O Poderoso, o Senhor Deus, fala e convoca a terra desde o nascer do sol até o seu ocaso.
2 Desde Sião, a perfeição da formosura. Deus resplandece.
3 O nosso Deus vem, e não guarda silêncio; diante dele há um fogo devorador, e grande tormenta ao seu redor.
4 Ele intima os altos céus e a terra, para o julgamento do seu povo:
5 Congregai os meus santos, aqueles que fizeram comigo um pacto por meio de sacrifícios.
6 Os céus proclamam a justiça dele, pois Deus mesmo é Juiz.
7 Ouve, povo meu, e eu falarei; ouve, ó Israel, e eu te protestarei: Eu sou Deus, o teu Deus.
8 Não te repreendo pelos teus sacrifícios, pois os teus holocaustos estão de contínuo perante mim.
9 Da tua casa não aceitarei novilho, nem bodes dos teus currais.
10 Porque meu é todo animal da selva, e o gado sobre milhares de outeiros.
11 Conheço todas as aves dos montes, e tudo o que se move no campo é meu.
12 Se eu tivesse fome, não to diria pois meu é o mundo e a sua plenitude.
13 Comerei eu carne de touros? ou beberei sangue de bodes?
14 Oferece a Deus por sacrifício ações de graças, e paga ao Altíssimo os teus votos;
15 e invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás.
16 Mas ao ímpio diz Deus: Que fazes tu em recitares os meus estatutos, e em tomares o meu pacto na tua boca,
17 visto que aborreces a correção, e lanças as minhas palavras para trás de ti?
18 Quando vês um ladrão, tu te comprazes nele; e tens parte com os adúlteros.
19 Soltas a tua boca para o mal, e a tua língua trama enganos.
20 Tu te sentas a falar contra teu irmão; difamas o filho de tua mãe.
21 Estas coisas tens feito, e eu me calei; pensavas que na verdade eu era como tu; mas eu te argüirei, e tudo te porei à vista.
22 Considerai pois isto, vós que vos esqueceis de Deus, para que eu não vos despedace, sem que haja quem vos livre.
23 Aquele que oferece por sacrifício ações de graças me glorifica; e àquele que bem ordena o seu caminho eu mostrarei a salvação de Deus.

Crise: seu emprego está em risco?




Os próximos meses prometem mudanças nada agradáveis aos profissionais brasileiros. Afinal, tal como em 2008, uma ameaça de crise financeira global já começa a causar especulações nos trabalhadores do País - estes temem a possibilidade de ter seus nomes mencionados em uma possível lista de cortes das empresas.
“Com a entrada de mais dólares no mercado, os investidores preferem esperar que o cenário fique mais claro para voltar a investir. Com isso, o mercado sofre uma retração e os empregos caem”, explica o sócio-fundador da Alliance Coaching, Silvio Celestino.
Tal desequilíbrio no mercado financeiro também costuma afetar as relações de trabalho, já que a contratação de mão de obra interna pode se mostrar um mau negócio para o empreendedor. “O emprego gera um custo alto para as empresas. Com a supervalorização do real frente ao dólar, algumas preferem contratar trabalhos fora, em países onde a mão de obra seja mais barata”, explica Celestino. “Este é o caso, por exemplo, de empresas que possuem unidades de call center”, completa.
Setores mais afetadosCaso a crise afete o Brasil, os trabalhadores mais prejudicados serão os da indústria da construção, automobilística, têxtil e de calçados. “Os profissionais que atuam nas multinacionais também poderão sofrer impactos com as mudanças de cenário que ocorrerão até novembro”, informa o diretor presidente do Instituto de Pesquisas Fractal, Celso Grisi.
Para ele, a indústria automobilística já tem apresentado sinais do problema, com a queda no número de vendas de veículos e o alto número de profissionais em férias.
“O nível de contratações sofrerá uma forte redução em dois meses. Inicialmente as empresas oferecerão férias aos funcionários, depois, tentarão negociações de salários e ajustes de horas extras para, por último, optar pela demissão”, diz Grisi. “O governo precisará agir com vigor para que, ao invés da redução de emprego, tenhamos uma menor expansão da economia”, completa.
Trabalhadores de base sofrem maisOs trabalhadores que formam o núcleo operacional da empresa costumam ser os mais afetados em momentos de crise. E, apesar da avaliação não ter nada de racional, já que o correto seria cortar os profissionais com salários mais elevados, a atitude tem função estratégica, pois nestes momentos os altos executivos são importantes para gerenciar os negócios de uma empresa.
“Se as vendas diminuem, não se tem trânsito de mercadorias, então, a logística e o transporte são prejudicadas e, consecutivamente, os profissionais que atuam nestes segmentos. Além disso, com um menor fluxo de operações na empresa, menos computadores são utilizados e a área de infraestrutura em TI [Tecnologia da Informação] também é prejudicada”, explica Celestino.
Outros níveis que costumam ser afetados são os intermediários, sendo que os médios gerentes passam a acumular funções, responsabilizando-se, por exemplo, pelas atividades de marketing e vendas ou pelas áreas administrativa e financeira.
O que fazer?Para quem está desempregado, a hora de conseguir um emprego é agora, afinal, em pouco tempo pode ser que o mercado não esteja mais receptivo a contratações. Para quem já está trabalhando, no entanto, a recomendação é conter a ansiedade e não investir em um novo emprego, ao menos por enquanto.
“O profissional precisa ter calma e não colocar sua carreira em risco ou contrair dívidas neste período. O ideal é que aguarde até novembro, para ter uma dimensão da crise”, diz Celestino.
Ao cortar todo o endividamento e manter a liquidez, as chances de se preparar para um período mais severo e de escassez de recursos é mais favorável.
Já o presidente do Instituto Fractal recomenda que os trabalhadores iniciem alguma atividade paralela, que possa colaborar com a renda principal. “Quem possui um imóvel deve alugá-lo ou explorar o espaço como sede de um pequeno negócio”, aconselha.

Fonte: administradores.com.br